Capítulo 67

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Rosa Fernandez

Saímos do hospital e é um sensação horrível, de ter os meus braços vazios, o Juan Carlos notou que eu não estou bem, e tentou me animar, voltamos para o apartamento que as 13 horas o caminho da mudança ia chegar, e mesmo com a nossa casa mobiliada, nós ainda tínhamos muitas coisas e olha que eu sei muito bem , passei três dias arrumando tudo e tive ajuda da senhora Martins porque só Juan Carlos só tive atraso ele não sabe lidar com organização e toda caixa que eu fechada ele precisava de algo que estava em uma delas.

Eu pensei até em desistir algumas vezes, mas ainda bem que vontade da e passa, porque mesmo eu querendo ter matado ele naquele momento eu ainda o amo.

- Cheguei família - Meu cunhado falou entrando.

- Oi cunhado, chegou na hora certa, hora de carregar caixas - falei para ele que ele riu.

- Eu só não vou reclamar que eu vim para isso...

- E eu vim buscar minhas sobrinhas - a Alma falou sorrindo.

- Já estamos indo titia, temos muitas coisas para conta - a Nara falou correndo para o pai e o beijando - Até mais tarde Papito, até mais tarde mamãezinha - a Nara falou me abraçando e me beijando.

- Tchau até mais tarde meus amores - falei beijando as minhas meninas.

- Vamos que suas primas ficaram na sorveteria com a vovó Florência nós vamos lá tomar um sorvete...

- Vamos logo titia, tchau Papi tchau mamãe - elas falaram e saíram correndo se nem ligar para a gente só correram.

- Então as meninas já foram e vou colocar vocês dois para trabalhar bora, as fitas vermelha são de quebrar, as azuis são as minhas próteses então tem ter mais cuidado ainda.

- Sim senhora - falei pegando uma caixa pequena e eles pegaram algumas e eu fui para o elevador esperar segurar ele para colocar mais caixas.

Eles colocaram tudo no caminho e o cunhado foi dirigindo até o nosso novo endereço, e estou muito empolgada principalmente porque ligo o meu bebezinho vai poder vim para casa e já vamos está bem acomodado.

- Vocês tem tanta coisa assim? - o João Miguel perguntou Olhando para aquele tanto de caixa.

- Eu nem sabia, mas não é só dá minha casa, são de nós dois...

- Nem vem com está desculpa amor eu deixei quase tudo com a Rosário, e sim eu tenho muitos livros...

- Vamos lá né - Meu noivo falou começando a pegar as caixas.

Fiz o mesmo, mas eu não aguentei muito tempo no peguei três caixas e comecei a sentir dor, então resolvi ir tirando as coisas.

- Nem pensar Rosa, vai sentar um pouquinho, eu quero você bem, se não conseguimos terminar hoje não tem problema, mas agora você vai tira está prótese e vai descansar quando terminamos de trazer todas as caixas e se você estiver melhor começamos a guarda...

- Mas amor...

- Não insista amor, você precisa descansar pelo amor de Deus, nós precisamos de você bem e inteira meu amor - ele falou me pegando no colo e me beijando e colocando sentada no sofá e tirou minha sandália - Posso? - ele perguntou tocando na minha prótese.

- Sim - falei e ele voltou a me beijar tirando a minha prótese.

- Por favor vão para o quarto...

- Eu só estou cuidando da minha futura esposa, e do...

- Não vai me dizer que vocês estão grávidos...

- Não, eu estou cuidando do bem está dela, porque a Rosa acredita que é a mulher de ferro. - ele falou e me beijou novamente. - Fica calma por favor e fica quieta...

- Já entendi eu vou descansar está doendo mesmo...

- Eu sei já te conheço muito bem - ele falou e saiu e fiquei só vendo eles colocarem as caixas para dentro na quinta vez o Juan já tirou a camisa.

E como pode um homem deste ser todinho meu, ver o suar escorrer pelo seu corpo musculoso.

- Só me diz que está é a última caixa - o Juan grita descendo as escadas.

Ver aquele monumento descendo as escadas e fazendo meu coração acelerar.

- É sim mano, mas eu não vou pode ficar para ajudar mais, recebi um chamado do hospital, então beijo para vocês - meu cunhado falou pegando as coisas dele e saindo da casa.

- Amor eu quero dois minutos e já vamos começar a arrumar tudo - ele falou vindo até mim com aquele corpo divino.

- Eu tenho outra ideia que tal no lugar de nós ficarmos arrumando estás caixas nós brincamos um pouco e estrearmos está casa? - Perguntei com um sorriso safado.

Vejo os seus olhos brilharem e já coloquei a minha prótese para ficar em pé e o Juan Carlos correu para trancar a porta.

Ele voltou correndo e mal subimos o primeiro degrau já estávamos nos beijando calorosamente, e que delicia de beijo! Ficamos assim por alguns instantes, ele me imprensou na parede e começou a beijar meu pescoço.

- Estou louco para fazer isso desde que te vi pela manhã - ele voltando a me beijar dando algumas mordidas.

Ele se ia começa a subir a escada mas permanece ele virou para trás e neste momento tirei a minha calcinha a jogando para ele que sorriu todo safado a cheirando a minha calcinha.

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Continua...

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