Rosa Fernandez
Pela primeira vez em 15 anos eu estava feliz em comemorar o meu aniversário, mas sabe quando você sente que sua vida esta tão boa que a qualquer hora tudo pode acabar, eu estou com está sensação, mas estou tentando afastar está sensação ruim.
A Nina estava tão feliz com as brincadeiras e ela sempre leva a irmã com ela, e quando a Nara não conseguia ela a ajudava de alguma maneira para ela participa, e isso me faz sorrir amo a irmandade delas duas.
Me lembrou como eu e a Rosângela éramos, nós sempre fomos muito unidas, nós éramos as melhores amigas, e não posso reclamar porque mesmo ela só tendo sete anos quando o assinante ocorreu ela me dava muitas forças ia em todas as minhas fisioterapias, e me ajudou a apreender a andar com as minhas muleta depois a prótese, ela sempre me dizia que eu precisava ser forte para correr atrás dos meus sonhos. Mesmo que daquele tempo eu não tivesse nenhum sonho.
- Chegamos a tempo - escuto a voz da Rosângela me abraçando por trás.
- Sim - falei e ela sorriu me beijando.
Ela sempre aceitou todas as minhas decisões então ela não costuma me parabenizar nesta data e sempre agradeci por isso.
- Cadê o resto?
- Estão com o seu noivo, eu te vi observando as minhas sobrinhas e lembrei de nós duas com estas idades, você sempre me deixava fazer parte do grupo a Nina me lembra muito você, na verdade as duas.
- Eu amo ouvi isso, e estava exatamente pensando em você, e no quanto você foi importante para mim.
- Eu sei que você não gosta de presentes, mas - ela falou me entregando uma caixinha.
- O que é? - perguntei pegando a caixa da mão dela.
- Abra - ela falou.
Abrir e tinha um colar lindo com o nome mãe e três bonequinhos duas meninas e um menino.
- Aí que lindo - falei sorrindo e a abraçando, e já estava com os olhos cheios de lágrimas.
- Eu sei que você não gosta de presentes, mas acho que se for sobre os seus filhos você ia gosta. - ela falou com aquele sorriso angelical.
- Eu amei.
- Ser mãe te fez bem- ela falou olhando para as meninas e olhei paras elas. - E fico feliz que você conheceu um homem feito o Juan.
E ver as minhas meninas assim me dá uma sensação de que aconteça o que acontecer uma sempre vai ter a outra.
- Você sabe que sempre quis ser mãe.
- Sim, e sempre sonhou com um príncipe encantado, bom o Juan não é um príncipe , mas dá para o gasto - ela falou me fazendo rir.
- Vai começar - falei, vendo que a Gray ia arrumar a ela que pelo sorteio seria a primeira turma.
Não vou mentir chorei quando ela se apresentou, sou uma mãe muito coruja, e elas são a melhor coisa que eu tenho pode ter certeza.
Depois que tudo acabou precisava ir ver o túmulo dos meus pais, eu comprei um buquê de violentas, porque no jardim da frente da nossa casa era cheio de violetas, a minha amava violetas e o louco é que meu nome ia ser Violeta, mas no inverno quando ela soube que eu era uma menina ela viu uma rosa aberta em meio ao inverno, coberta de neve e era tão linda que ela disse até este era o sinal, e eu nasce muito rosa aí meu pai e a minha mãe nem discutiram para da meu nome.
Meu pais eles eram as melhores pessoas do mundo, quando eu fecho os olhos e me esforço ainda lembro do sorriso da minha mãe ele era tão doce, o meu pai tinha sempre um ensinamento e sempre nos abraçava ele tinha o abraço mais aconchegante do mundo quando ele me abraçava eu sabia que ia dá tudo certo.
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Minha gotinha de amor
RomanceRosa perdeu seus pais na adolescência, em um trágico acidente do qual foi a única sobrevivente. Além da dor de perder os pais, ela também perdeu uma perna e seus sonhos. Foi obrigada a morar com sua avó materna, que sempre deixou claro que a odeia...