Capítulo 32

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Juan Carlos Hernandez

Assim que a Rosa saiu, eu me levantei para olhar as meninas e por um minuto eu queria ela aqui e curti o momento em família.

Tomei café da manhã com as meninas assistindo desenho, depois elas foram para o quarto, e fui da um jeitinho na casa, já que promete a Rosa.

Nunca fui bom nestas coisas e graças a Deus segunda já temos alguém aqui para nos ajudar com isso.

Dei uma ajeitada, e a casa está apresentável, como está cedo são apenas 8:30 resolve ir até o quarto das minhas meninas para arrumar para damos uma volta, quando cheguei no quarto ouvi uma conversa da Nara e da Nina.

— Porque a sua mãe tem perna de ferro?.

— A nossa mamãe não tem perna de ferro Nara, ali é um prótese, porque a perna da mamãe é pequena um médico cortou o resto da perna para ela não morrer — a Nina explicou calma enquanto brincavam.

— Mas ela é boazinha? — ela perguntou. — Ela parece a minha fadinha.

— Ela é muito boazinha, a melhor mãe do mundo mundial todinho, hoje ela foi para universidade, mas ela sempre brinca muito e da muito beijo, conta muitas histórias e ela nos ama.

— Ela me ama?

— Claro, você vai notar isso com o tempo, a mamãe nos ama muito, e ela cuida muito da gente, e o Papito também.

— Eu gosto dele, mas estou com saudades da minha mamãe, ela apareceu no sonho, ela virou uma estrelinha, e que agora a fadinha vai cuida de mim, ela disse que eu vou ser feliz — ela falou e vi ela sorrindo abraçando a boneca da valente que ela escolheu ontem.

— Meu amores vamos tomar um banho e se arrumar...

— Papito podemos ir no parquinho? — a Nina perguntou.

— Mãe — a Nara gritou e saiu correndo do quarto.

— Nara — corri até ela a pegando no colo.

— Minha mãe veio da tchau  — ela falou me abraçando com força.

— Meu amorzinho é sua mãe está...

— Ela foi morar no céu — ela falou me abraçando apertado.

— Irmãzinha — a Nina falou subindo no sofá e abraçou a Irmãzinha. — Nós te amamos Narinha — a Nina falou.

Fiquei com as duas no coloco as abraçando com força, e a Nina alisava a Nara com carinho.

Meu celular começou a tocar e já me bateu o desespero, e realmente a Dolores tinha falecido, e eu precisava resolver as coisas, ela me contou que cresceu em um orfanato e não tem família, eu liguei para a Rosa, mas ela não atendeu deve está no meio da aula, resolve ligar para o meu irmão e ele ficou de ir pegar os papéis e ir na funerária e o encontraria lá depois de deixar as meninas com a Alma.

Fui da um banho nas meninas, e arrumei os cabelos deixei as duas lindas, a Nara estava bem tranquila para uma criança que acabou de perde a mãe.

Fui tomar um banho, e me arrumar para saímos, peguei meu celular e tinha uma chamada perdida da Rosa, eu ia retorna, mas na mesma hora o meu irmão ligou, então fui logo atender

Ligação on

— Eu já estou saindo de casa para levar as meninas...

— Foi rápido já vi o corpo, mas vocês vão cremar, fazer o velório.

—  Quando o meu pai morreu foi horrível ver aquilo, acho Melhor cremar assim fazemos algo bonito com as cinzas.

— Já falou com a sua mulher? — ele perguntou.

Minha gotinha de amor Onde histórias criam vida. Descubra agora