𝓭𝓮́𝓬𝓲𝓶𝓸 𝓺𝓾𝓪𝓻𝓽𝓸

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Ana Lua Cardoso Guidellipoint of view

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Ana Lua Cardoso Guidelli
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Quando chegamos no apartamento Lennon me entregou o celular dele e pediu 'pra eu escolher o que a gente ia comer. Escolhi comida japonesa e ele gostou da ideia.

Selecionamos as peças que a gente queria e fechamos o pedido. — Agora que tu já pediu, vem cá — Suas mãos puxaram minha cintura 'pra perto dele, que 'tava deitado no sofá, me fazendo deitar de frente 'pra ele.

Meu rosto esquentou quando senti ele observar cada detalhe dele com um sorriso ladino.

— Que foi? — Perguntei.

— Pode te olhar mais não? — Ele riu, selando nossos lábios.

Selamos algumas vezes, antes dele pedir passagem 'pra um beijo lento, que eu obviamente retribui. Sua mão deslizou da minha cintura até minha bunda, apertando com força, fazendo minha saia jeans levantar um pouco. Deslizei minha mão por todo o  peitoral dele ainda por cima da camisa até passar a contona-lo por dentro da camiseta.

Aos poucos o beijo ia ficando mais intenso, mais rápido, mas continuava perfeitamente sincronizado.  Sua mão livre apertou meu pescoço devagar, enquanto mordia de leve meu lábio, freando o beijo.

Meu coração 'tava acelerado e senti a mão do Lennon soltar meu pescoço, passando a beijar ali, enquanto puxava meu cabelo devagar 'pra trás. Um calor começou a invadir meu corpo a medida que ele deixava marcas com o beijo.

L7 se ajeitou no sofá e me puxou pro seu colo. Coloquei minha mão por dentro da gola da camisa dele, arranhando suas costas a medida que sentia sua boca descer do meu pescoço até onde minha blusa o permitia ir.

Não demorou muito 'pra suas mãos percorrerem até a barra do meu cropped, tirando-o, sem nenhum rodeio. Observei o sorriso ladino formar no seu rosto, enquanto encarava meu sutiã de renda, que logo se livrou dele também.

Mordi o lábio quando ele apertou o bico do meu peito entre os dedos, me fazendo soltar um suspiro longo.

Lennon inverteu as posições, me empurrando contra o sofá e ficando por cima de mim. A mão dele segurava minha cintura contra o móvel, me mantendo ali.

Sua boca desceu beijando a região entre meus seio, deixando pequenas marcas no caminho e depois tomou conta de um deles.

— Porra — Arfei, erguendo minhas costas, quando sua língua quente percorreu o bico do meu peito.

Ele sorriu ladino me escutando e sua mão livre apertou firme meu outro seio.

— Tu é gostosa demais — Inclinou o corpo um pouco e falou rouco no meu ouvido, fazendo meu corpo se arrepiar.

Suspiramos juntos, quando nossas intimidades roçarem por cima da roupa. Levei minha mão até seu cabelo, puxando rosto dele 'pra mais perto do meu.

𝓖eribá . 𝗟𝟳𝗡𝗡𝗢𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora