Lennon dos Santos Barbosa Frassetti
point of viewPassei a manhã toda e um pedaço da tarde enfurnado no estúdio com Papato e Léozin' ajeitando uns beat para o álbum que eu tô querendo lançar mais para frente.
Acabei lá era perto das quatro horas já, deixei o Léo em casa porque tínhamos ido juntos e depois fui para casa da Ana Lua encontrar com ela, hoje era um dos dias que ela não tinha aula na faculdade.
Tínhamos conversado mais cedo e ela comentou que estava cansada demais e ficou praticamente o dia todo deitada, fiquei preocupado com esse bagulho assim do nada e falei que ia ir lá ficar com ela.
Estacionei o carro na porta e bati no portão, quem abriu 'pra mim foi a avó dela que assim que me viu, abriu um olhar sorridente.
— Oi filho — Falou me abraçando. — Faz tempo que não te vejo, você anda tão sumido
— Tô cheio de umas parada do trabalho 'pra fazer, mas prometo que vou tentar aparecer mais, dai a gente toma um café — Respondi sorrindo.
— Faz isso — Ela me olhava sorridente.
— A Ana Lua tá lá em cima? — A mais velha balançou a cabeça assentindo. — Vou subir lá então que ela ta me esperando
Dei um ultimato abraço nela e fui na direção da escada subindo até a casa de cima. Abri a porta que 'tava só fechada, já que ela só tranca a noite e entrei indo na direção do quarto.
— Preta? — Falei dando duas batidas leves na porta, antes de abrir devagar.
A morena 'tava deitada na cama, enrolada na coberta por conta do ar condicionado, enquanto assistia alguma coisa no notebook. A cortina do quarto estava fechada e a luz que tinha ali era da tela do computador.
— Oi Vida — Inclinou o rosto de olhando. — 'Tava cochilando, acordei agora quase — A voz dele não negava 'tava sonolenta demais.
Aproximei da cama e selei sua boca, antes de sentar na ponta.
— O que tu tem em? Ta passando mal? — Perguntei alisando sua coxa por cima da coberta.
— Não é nada, só tô sentindo uma sonolência absurda, parece que um caminhão me atropelou — Comentou levanto a mão no rosto. — Sei lá, tô me sentindo assim faz dias, acho que hoje só acumulou tudo e como eu não tinha aula, dormi
— As vezes é esses bagulho teu da faculdade, tu deve tá sobrecarregada e seu corpo ta te mostrando isso — Falei largando minha kenner ali no chão e deitei do lado dela.
— É, pode ser — Deitou o rosto no meu ombro.
— Tu comeu já? — Perguntei mexendo no seu cabelo.
— Não, tomei café era umas dez e tô dormindo desde então, fiquei com preguiça de almoçar — Neguei com a cabeça ouvindo ela.
— Tu também em — Ana Lua deu uma risada me ouvindo. — Vamo pedir um bagulho 'pra comer então, tô mortão de fome também
A morena balançou a cabeça concordando e abri meu celular no aplicativo de delivery, entregando para ela escolher.
— O que você tá afim? — Perguntou enquanto olhava a tela. — Eu tô com vontade de comer doce demais
— Pede um bagulho doce, mas pede um bagulho pra comer mesmo também, pode ser qualquer coisa, porque ficar esse tempão sem comer e meter um doce ai, vai acabar caindo dura aqui — Falei rindo no final e ela concordou.
— Virou nutricionista? — Brincou. — Vou pedir umas esfirra no habibs então
— Demorou
Ela escolheu os sabores e fechei o pedido, depois pedimos uns bagulho doce em uma doceria para comer depois também.
— E como foi lá no estúdio? — Perguntou enrolando um cacho do meu cabelo no dedo.
— Consegui fazer as base 'pra umas músicas, só foi cansativo, porque demorou 'pra caralho — Ela assentiu me olhando. — Semana que vem, quando eu chegar de viagem, vou finalizar de todas 'pra já gravar os feat
— Tem as bases ai? Quero ouvir — Dei um sorriso ladino ouvindo ela e abri no meu celular o arquivos umas que eu tinha salvado, dando play.
lennin, meu marido, ta no podpah hoje, tão vendo?
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𝓖eribá . 𝗟𝟳𝗡𝗡𝗢𝗡
Fanfiction"To ficando 𝘃𝗶𝗰𝗶𝗮𝗱𝗼 nesse beijo teu" - 𝗟𝗲𝗻𝗻𝗼𝗻 lembro quando nós nem tava junto, mas se falava direto geral dizendo que nós combina muito, mesmo nós não tando perto olha pra mim, olha pra 𝗻𝗼́𝘀, nem precisa dizer que 𝗱𝗲𝘂 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗼 ...