𝓼𝓮𝔁𝓪𝓰𝓮́𝓼𝓲𝓶𝓸 𝓺𝓾𝓲𝓷𝓽𝓸

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Lennon dos Santos Barbosa Frassettipoint of view

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Lennon dos Santos Barbosa Frassetti
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Deixei a Ana Lua na faculdade mais ou menos nove da manhã, ela teria só dois horários e quando acabasse, iria buscar ela para irmos na consulta onze e meia.

Aproveitei que estava com a manhã livre e passei na casa dos meus pais, fazia tempo que não pegava 'pra ficar atoa lá.

Fazia dois dias desde que tinha anunciado 'pra minha família e a reação deles tinha sido maneira demais. Na real eu tinha certeza que seria, mas não imaginava que ia ser tão boa.

Os moleque também ficaram tudo felizão, já fazendo fila pra quem ia ser padrinho e essas parada tudo.

— Visão mãe — Falei entrando na sala e minha mãe estava ali na mesa, sentada, mexendo no notebook.

Caminhei até lá abraçando ela e beijei o topo da sua cabeça.

— Bom dia filho — Sorriu retribuindo meu abraço.

— Maria e o Lucas tão na escola? — Perguntei sentando no sofá.

— Sim — Respondeu fechando o notebook.

— Pode adiantar seus trem aí cara — Falei quando vi ela largar o computador.

— Tu nunca aparece aqui essas horas, preciso aproveitar — Brincou sentando do meu lado. — E como você tá, a Ana Lua, o bebê?

— A gente ta bem — Respondi olhando para frente.

— Bem? — Me olhou como quem me conhecesse.

— Ta tudo bem entre a gente — Voltei meu rosto para ela. — Só me preocupo porque nos 'tava pique meio afastado, ainda estamos um pouco, por conta dessa doideira de show, álbum, a faculdade dela, e isso acaba deixando muita pilha na cabeça

— Que tipo de pilha filho? — Senti sua mão tocar meu ombro.

— Besteira — Comentei estalando os dedos. — Mas tô ligado que já já tá tudo bem, vou dar uma organizada na agenda de agora em diante

Olhei para ela que balançava a cabeça, concordando. — Faz isso mesmo e o mais rápido possível, ela precisa de você agora e você dela, é importante. E tu sabe de você né, dos seus, toma cuidado com suas escolhas, ela não é só sua namorada agora, ela é mãe do teu filho também

— Nem se preocupa com isso ai que tá pensando não mãe, faria essas parada ai nunca — Falei imediatamente depois de escutar ela.

Saí da casa dos meus pais faltando uns quinze minutos para aula da Ana Lua acabar, o campus da faculdade era longe e com o trânsito instável do Rio, não queria acabar atrasando

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Saí da casa dos meus pais faltando uns quinze minutos para aula da Ana Lua acabar, o campus da faculdade era longe e com o trânsito instável do Rio, não queria acabar atrasando.

Quando cheguei ela 'tava na portaria me esperando e logo que encostei, entrou no carro meio calada, quieta.

— E aí Vida — Olhei ela, selando sua boca na minha. — Tá quieta assim porque?

— Nada Preto — Respondeu encostando a cabeça no banco enquanto eu dava a partida com o carro.

— Nada não pô, tá ai meio quietinha — Tirei minha mão do banco, tocando sua coxa. — Ta passando mal?

Ela negou com a cabeça, voltando o rosto para mim. — Tô nervosa só, é meio que a primeira consulta 'pra valer mesmo, não sei o que ela vai dizer — Respondeu com um suspiro longo depois da frase.

— Fica calma, to aqui contigo e vai dar tudo certo também, vai tá tudo nos conformes com esse bebê aí também — Entrelacei minha mão na dela, alisando com o pegar. — Quem cuida de nós não dorme não

Ela balançou a cabeça em um "sim" com um sorriso ladino no rosto.

Estacionei o carro praticamente na frente do consultório e desci, entrando com a Ana Lua. Foi pouco tempo que a gente esperou na recepção, até a médica nos chamar.

Quando entrei na sala, senti meu coração disparar mais ainda e minha mão suar, 'tava nervosão. Depois de umas perguntas de rotina da consulta, a médica falou para Ana deitar na maca e averiguar se 'tava tudo bem por meio do ultrassom.

— Olha o neném ainda tá bem pequeno ainda,  menor que um grão de arroz, bem menor — A médica falou enquanto olhava a tela. — Aparentemente, ta tudo certo com seu saco gestacional e não mudou muita coisa desde aquela consulta, porque faz pouco tempo

Olhei para a tela prestando atenção no que ela apontava enquanto explicava para Ana Lua e para mim também.

— A partir de agora nossas consultas vão ser a cada mês e os cuidados permanecem — Comentou. — Até a décima semana de gestação há um maior risco de aborto espontâneo, decorrente de diversos fatores, então qualquer sintoma anormal você me manda uma mensagem — Avisou ajudando ela a descer da maca e enquanto ela falava já senti meu coração apertar de preocupação. — Mas não é nada que vocês precisem ficar preocupados, toda grávida passa por essa fase

— Então ta tudo certo doutora? — Perguntei aflito olhando ela que deu uma risada fraca.

— Tá tudo certinho, manter os cuidados e provavelmente na próxima consulta já conseguimos ouvir o coração do bebê — Comentou enquanto escrevia algo na prancheta. — Vou te passar umas vitaminas 'pra você suplementar e se sentir enjoo pode tomar um remédio daquele que já prescrevi — A Ana Lua balançava a cabeça atenta a tudo. — E evitar estresse ao máximo, por favor

oi amigas, sei que tô as maratonas para vocês, mas como eu disse no último capítulo essa semana foi meio complicada, mas já ta tudo certo, vou ir postando os capítulos para compensar e assim que consegui faço maratona para vocês

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oi amigas, sei que tô as maratonas para vocês, mas como eu disse no último capítulo essa semana foi meio complicada, mas já ta tudo certo, vou ir postando os capítulos para compensar e assim que consegui faço maratona para vocês.

inclusive escrevi alguns plots para história e em breve posto p vocês me ajudarem a escolher qual sera a próxima história ❤️

𝓖eribá . 𝗟𝟳𝗡𝗡𝗢𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora