𝓺𝓾𝓪𝓭𝓻𝓪𝓰𝓮́𝓼𝓲𝓶𝓸

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Ana Lua Cardoso Guidelli point of view

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Ana Lua Cardoso Guidelli
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Viajar sempre era um saco para mim, eu entrava no carro e as várias horas pareciam nunca ter fim, nem com meus cochilos que eu tirava para ver se o tempo passava mais rápido. Mas dessa vez foi diferente, as quase três horas até Búzios passaram depressa entre as conversas minha e do Lennon e as músicas que a gente escutava no caminho.

Eu curtia isso na gente podíamos passar horas e horas que nunca iria faltar assunto entre nós, sempre ia ter algo para contar.

Cheguei com o L7 no hotel e era lindo demais, grande, bem aqueles de filme e ficava ao lado Ponta da Lagoinha e poucos metros da praia.

— Bora subir? — Ele perguntou selando minha boca depois que terminamos o check-in.

Enquanto dávamos entrada na recepção, um funcionário do hotel já tinha ido até o carro do Lennon para descarregar nossas coisas e subir com as mala.

Enquanto dávamos entrada na recepção, um funcionário do hotel já tinha ido até o carro do Lennon para descarregar nossas coisas e subir com as mala

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Lennon dos Santos Barbosa Frassetti
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— É tudo tão lindo aqui — A Ana Lua falou sorrindo quando entramos no quarto.

E ela tinha razão o hotel era maneiro demais e o quarto nem se fala, era uma suíte maneira com vista para o mar e toda uma decoração arrumadona, pique coisa de filme.

Passei a mão pela cintura dela, abraçando-a por trás. — Curtiu? — Perguntei beijando seu ombro.

— Muito — Voltou o olhar para mim selando nossos lábios devagar.

Dei um sorriso ladino e pedi passagem em um beijo intenso, que logo foi concedida. Puxei seu cabelo atrás da sua nuca e virei ela, deixando- a de frente para mim.

— Tenho uma coisa 'pra tu — Falei quando afastamos do beijo e coloquei seu cabelo atrás da orelha.

— O que? — Um olhar curioso estampava seu rosto.

— Vou ali pegar — Soltei a cintura dela, afastando nossos corpos.

Tinha pedido o pessoal do hotel para pegar o que eu tinha comprado para o pedido no meu carro, separado do restante das malas, enquanto eu subia com a Ana Lua.

Então quando sai do quarto, fui direto na recepção e o que eu tinha trago já estava lá. Tinha ajeitado um buquê bonitão, com flores em tons vivos variando entre laranja e rosa, dentro de uma caixa redonda. Entre as flores tinha alguns chocolates e umas três, quatro fotos nossas reveladas estilo polaroide. Por fim a caixinha com as alianças estava encaixada em cima do buquê.

Agradeci o pessoal da recepção, deixaram forte demais e peguei a caixa, voltando para o quarto. Coloquei com cuidado, tentando não derrubar nada, minhas mãos para trás e entrei, vendo a Ana Lua sentada na ponta da cama me esperando.

— Voltei — Falei encostando a porta do quarto.

Um sorriso formou no rosto dela e no meu quando estiquei a mão entregando a caixa para ela.

Conseguia sentia minha mão suando de nervoso e meu coração começando a bater mais forte, 'tava ansioso.

— Que lindo — A morena encarava o buquê sorrindo e em seguida pegou cada foto, olhando uma por uma.

— Antes de tu abrir essa caixinha ai queria te falar uns bagulho — Sentei com ela na cama.

Ana Lua assentiu, apoiando a caixa maior no colchão e voltou o olhar para mim, prestando atenção.

— Seguinte Preta, eu não sou muito bom em expressar os bagulho que eu sinto, mas acho que esse tempo que nós anda passando junto e se curtindo, já deu para tu ver o tanto que eu gosto de você. Nós dois é a única coisa que eu penso esses últimos tempos e o quanto eu quero levar isso que a gente tem a diante, eu te quero sempre Ana Lua e tô disposto e doido 'pra meter o louco contigo — Fiquei em silêncio por alguns segundos mas que não pareceram passar tão rápido. — Quer namorar comigo?

Voltei meu olhar para ela que passava as mãos na bochecha, secando uma lágrima que escorreu, com um sorriso estampando seu rosto. O sorriso mais lindo do mundo, nunca vou cansar de admirar isso nela.

Mas um silêncio da sua parte ainda se fazia presente, o que fazia meu coração errar as batidas e eu pensar as mais diversas coisas.

— Lógico que eu quero — A morena quebrou o silêncio, selando minha boca devagar.

— 'Tava nervosão — Confessei assim que nós afastamos, rindo.

— Sem motivo, não tinha como eu não aceitar— Ela falou tocando meu maxilar e esticou a outra mão até o buquê e abriu a caixinha com as alianças. — São muito lindas — Comentou vendo os dois anéis.

A Cecilia que tinha me ajudado a escolher e não tinha como negar eram lindas mesmo. As duas seguiam o mesmo padrão, feitas em ouro branco e a dela tinha umas pedra pique diamante ao redor.

— Me da sua mão — A morena falou tirando a minha aliança e colocou no meu dedo, quando eu estendi o braço.

Peguei a mão da mesma e coloquei a aliança com cuidado. Comemorei mentalmente por ter acertado o tamanho, já que a Cecilia não tinha conseguido descobrir com certeza qual era.

— Tu é muito gata, mas com essa aliança no dedo, meu deus do céu — Falei rindo e passei os braços pela sua cintura, puxando-a para o meu colo.

A morena encarou meu rosto antes de selar nossos lábios em um beijo devagar e calmo, mas que foi se intensificando aos poucos, a medida que nossos corpos se roçavam, buscando mais contato.

A morena encarou meu rosto antes de selar nossos lábios em um beijo devagar e calmo, mas que foi se intensificando aos poucos, a medida que nossos corpos se roçavam, buscando mais contato

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eu amo tanto esses dois, que nem sei explicar, meu coração chega ta doendo só de lembrar o que ta por vir
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𝓖eribá . 𝗟𝟳𝗡𝗡𝗢𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora