𝓭𝓮́𝓬𝓲𝓶𝓸 𝓷𝓸𝓷𝓸

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Ana Lua Cardoso Guidellipoint of view

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Ana Lua Cardoso Guidelli
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Conforme os dias passavam eu e o Lennon ficávamos cada vez mais próximos, era difícil explicar o que tava rolando entre nós dois, mas era bom. Muito bom.

Minha mãe viajou no meio da semana 'pra Petrópolis por conta de uns problemas dela, que não quis entrar em muitos detalhes e chegaria no Rio apenas na terça cedinho.

Fechei o livro da faculdade e encostei minha cabeça nele, soltando um suspiro longo.

— Ta acabando Ana Lua, ta acabando — Falei 'pra mim mesma e salvei o arquivo no meu notebook.

Tava terminando o rascunho de uma pesquisa 'pra entregar e além do L7, isso era a única coisa que ocupava minha mente nas últimas semana. Final de período era sempre um saco.

Hoje era sexta e aniversário do Kaue e ele tinha chamado a gente 'pra colar em um quiosque na beira da praia. Ele chamou o Lennon, Léo, Martins e Pescada também, já que se trombaram nos últimos dias e se deram bem.

Ainda eram 18:30 e L7 ficou de me buscar em casa quando saísse do estúdio. Eu iria arrumar na casa dele e de lá a gente ia pro aniversário.

Meu celular apitou e era uma notificação dele, desbloqueei e vi a mensagem dele avisando que 'tava na porta. Peguei minha bolsa, que já tinha arrumado minhas coisas, em cima da cama e saí de casa.

Enquanto descia as escadas deparei com meu avô e o Lennon conversando no portão, como se fossem amigos de longa data. Eu quis me enfiar em um buraco de vergonha, imagina o que meu avô deve ter falado de mim 'pra ele.

— Vô? — Chamei ele, fazendo os dois olharem 'pra mim.

— Ei filha — Ele me deu um beijo na bochecha.
— 'Tava aqui batendo um papo com meu amigo Lennon

Neguei com a cabeça vendo os dois e L7 passou a mão pela minha cintura.

— Vou roubar a neta do senhor um pouquinho agora, depois eu devolvo ela — Suas mãos seguravam firme minha cintura. — O Senhor fica com Deus tá, depois venho aqui 'pra gente jogar aquele buraco

— Senhor tá no céu filho e eu vou cobrar essa partida de buraco — Meu vô falou fazendo um toque com ele. — Juízo vocês dois

Passei a mão no rosto sem graça e balancei a cabeça em negação.

— Tchau Vô — Falei tímida. — Com Deus

O mais velho entrou 'pra dentro de casa e só bateu o portão quando eu e Lennon entramos no carro.

— Teu avô é mo maneirão em — L7 comentou, alisando minha coxa.

— Eu tô vendo essa amizade de vocês dois — Comentei em um tom de brincadeira, fazendo Lennon rir.

— Tu não me apresentou 'pra ele, eu mesmo tive que me apresentar — Neguei com a cabeça rindo. — Qual foi garota, tô de graça não

Inclinei a cabeça, ouvindo seu tom de brincadeira e não demorou muito 'pra ele selar nossos lábios devagar, antes de pedir passagem em um beijo calmo, sem pressa alguma de acabar.

Uma de suas mãos apertava minha coxa, enquanto a outra puxava meu cabelo devagar. Deslizei minha mão pelo seu abdômen por cima da camisa, antes de deslizar pelas costas dele.

— Conseguiu terminar sua pesquisa? — Ele perguntou quando afastamos do beijo, mas ainda mantendo nossos rostos próximo.

— Só falta passar a limpo e formatar — Comentei o olhando e encostei minha cabeça no banco, ainda com meu olhar fixo nele.

Lennon deu a partida com o carro e tirou uma mão do volante 'pra alisar minha coxa durante todo o caminho.

Lennon deu a partida com o carro e tirou uma mão do volante 'pra alisar minha coxa durante todo o caminho

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