𝓼𝓮𝔁𝓪𝓰𝓮́𝓼𝓲𝓶𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸

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Lennon dos Santos Barbosa Frassettipoint of view

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Lennon dos Santos Barbosa Frassetti
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Acordei era umas mais ou menos umas dez horas, peguei meu celular e mandei uma mensagem para ela perguntando se estava na faculdade, ia combinar de buscar ela quando a aula acabasse e fazer alguma parada juntos.

— Visão Léozin — Falei chegando na sala, vendo ele ali.

O Léo tinha vindo dormir aqui ontem, depois que saímos do Papato.

— Fala tu Lennin — Tirou a atenção do celular.

— Vai arrumar o que agora? — Perguntei encostando ali no sofá.

— Tenho que passar em casa 'pra resolver umas parada e depois vou treinar — Assenti ouvindo ele. — E tu?

— Sei não, vou esperar a Ana Lua responder, acho que vou buscar ela na faculdade, 'pra nós fazer algum bagulho depois — Falei olhando ele e em seguida desviei minha atenção para o celular vendo uma notificação dela chegar.

Preocupei quando abri e vi a mensagem dela dizendo que faltou na faculdade porque passou meio mal e que estava em casa. Bateu a maior preocupação na mesma hora.

— Caralho — Pensei alto lendo a mensagem.

— Qual foi? — Léo perguntou me olhando.

— A Ana Lua tá passando mal, parece que nem foi na aula — Comentei levantando. — Vou tomar uma ducha aqui e vou lá

Respondi a mensagem dela avisando que ia ir lá e nem esperei ela me responder de volta, já fui direto para o quarto. Tomei um banho gelado e rápido, troquei de roupa e já peguei a chave do carro na escrivaninha, enfiei o pé em uma kenner jogada no cômodo e esfreguei a toalha no cabelo para secar mais ou menos.

— Tô saindo Léozin', tu tranca ai 'pra mim e deixa a chave na portaria — Pedi fazendo um toque com ele antes de sair do apartamento.

Por sorte não peguei trânsito no caminho até a casa da Ana Lua, pelo contrário, a principal estava vazia, de boa para andar. Quando cheguei lá, estacionei o carro na porta e desci, chamando no interfone.

Não demorou muito para ela abrir lá de cima para mim e passei pelo portão, subindo. — Preta? — Chamei, procurando ela, enquanto entrava na casa.

— Tô no quarto — Falou em um tom que eu escutasse, mas era nítido a voz meio cansada.

Passei pelo corredor e cruzei a porta do cômodo vendo ela deitada, meio encolhida na cama.

— E aí Amor — Aproximei da cama passando a mão devagar no rosto dela. — O que tu tem?

— Só tô enjoada 'pra caralho, não consigo ver nada que me da vontade de vomitar — Respondeu olhando para frente.

— Pô Preta e não tem nenhum remédio que tu pode tomar não? — Perguntei sentando na beira do móvel.

— Já tomei — Falou fechando o olho. — Mas não passa — Suspirou ficando em silêncio.

Levei minha mão até as costas dela alisando devagar. — Mas é normal isso que tu ta sentindo?

— É sim, não precisa preocupar — Respondeu ainda de olho fechado.

Deslizei minha mão alisando sua barriga devagar.

— E como foi sua gravação lá ontem? — Perguntou indiferente, quebrando o silêncio.

— Foi maneira, mesmo que do nada, consegui fazer uma faixa legal — Respondi tirando seu cabelo do rosto. — Desculpa por ter faltado ontem, mas é que o moleque era de fora, levei ele no estúdio para conhecer uns beats do Papato, porque ele queria saber a vivência, ele rimou lá um pouco e acabou me chamando 'pra entrar com um verso, não foi nada programado — Ela ficou em silêncio e suspirei alisando seu rosto. — Como foi a reação da sua família?

— Foi boa — Ela abriu os olhos. — Mas todo mundo perguntou de você principalmente meu avô

Dei um sorriso sem graça e seu olhar voltou para meu rosto me encarando.

— Foi mal Vida, não queria ter faltado, papo reto mesmo — Aproximei dela beijando sua bochecha. — Se tu quiser nos marca um bagulho para eu encontrar com eles e essas parada tudo

— Ta — Comentou indiferente, voltando o olhar para frente.

— Não fica assim — Levei minha mão até o queixo dela, fazendo-a olhar para mim. — Desculpa — Desci minha boca beijando seu rosto outra vez e desci pelo seu pescoço. — Mo dona onça tu em — Selei a boca dela.

Afastei da morena em seguida, vendo ela permanecer séria, mas logo soltou um sorriso ladino, se desarmando.

— Deita aqui um pouco — Pediu, puxando meu braço e trazendo meu corpo para si.

Me ajeitei na cama, deitando com ela e passei meu braço pela sua cintura de forma que conseguisse alisar sua barriga.

— Amo vocês — Beijei o topo da sua cabeça e observei um sorrir estampar seu rosto outra vez.

— A gente também Amor

era para ter postado ontem, mas cheguei do curso a noite, tomei banho e capotei sem nem jantar

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era para ter postado ontem, mas cheguei do curso a noite, tomei banho e capotei sem nem jantar

𝓖eribá . 𝗟𝟳𝗡𝗡𝗢𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora