25.

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NOVINHO.
1 semana depois.

Papo de uma semana já desde o ocorrido com essas minas mas sobrava sempre pra mim, essas porras eram sempre no meu cu acho incrível, a Ágata descobriu que o Duarte ficou com a Melissa enquanto ela esteve fora, meteu a porrada nela e foi maior b.o do caralho.

Mas isso já era de se esperar, já era de se imaginar ainda mais agora que ela voltou e fofoca nesse morro rola solta igual água corrente na bica de morador.

Ainda mais que a Melissa confundiu legal, mina perturbava o mano noite e dia, não tomava vergonha na cara, já tinha tomado várias porradas e não era possível que ela ainda não tinha entendido o recado que ela tinha sido só um pente.

Só que o porém não era ela perturbar o mano, o problema era que essa garota tinha voltado e ele era apaixonado pela Ágata.

Era vacilão? Era mano, era mermo, era pra caralho mas ela era a mulher que ele amava de verdade, aquela ali mexia com a mente do homem sinistramente e ele já estava me perturbando.

Duarte: Nós tem que dar um jeito pra resolver esse bagulho da melhor forma!

Novinho: Deixa a mina respirar mano, deixa a cabeça dela esfriar! — falei.

Duarte: Mais? — ele me olhou. — Você fala com a irmã dela.

Novinho: Susanne falou que ela nem quer te ver nem pintado de ouro.

Duarte: Ham fi... Vou ter que chegar de prata então!

Dei risada mas eu falo e ninguém acredita, é cheio de caô de boca de fumo pra resolver, cheio de coisa pra fazer, cheio de carga pra contar mas a mente dele estava nela.

Bagulho sinistro, ninguém sabia que ela ia voltar a qualquer momento, ninguém esperava isso.

Nem a família dela e muito menos o Duarte filho.

Acho que foi a coisa mais sinistra que aconteceu e o fato deles terem batido de frente várias vezes e a mina não ter baixado a guarda foi o pior pro mano.

Se bem que eu entendo mas eu não vou dizer que é normal porque não é normal, ela também ama ele mas deve tá como, se fazendo de difícil.

Paquetá: Qual foi Novinho! — escutei a voz do Paquetá vindo das minhas costas.

Novinho: Fala tu. — me virei olhando pra ele.

Paquetá: Né tu que fica com a maluca da irmã dessa mulher? — ele perguntou.

Novinho: Porra, se for o que eu to pensando já até sei.

Paquetá: Meu irmão, o bagulho tá sinistro.

Novinho: Achei que era só pro meu lado mas não! — gargalhei.

Paquetá: Manda ele ficar ligado porque tá um papo de alemão no morro hein.

Novinho: Nós tá ligado e tu já sabe que quando vem um vem outro né.

Paquetá: Cana, alemão, a porra toda junta! — ri.

Por enquanto tá paz mas com esses papos tortos, eu não queria nem pensar mas se eles pensam que chegar é fácil, é só tentar brechar.

Se brechar aqui, vai tomar tomando sinistro.

Subi pra casa e eu já sabia que a Susanne estava me esperando lá.

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