34.

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ÁGATA.

Entramos na casa e eu nem perdi o meu tempo sentando, ele fechou a porta no trinco e veio até mim com a cara de puto que eu já conhecia.

Duarte: Você tá ficando maluca garota? — ele veio na minha direção.

Eu arqueei a sobrancelha e cruzei os meus braços sem entender, as vezes eu achava que ele esquecia que eu era solteira e fazia o que eu queria.

Ágata: Maluca por? — perguntei.

Duarte: Ah você não sabe?

Ele pegou o telefone e abriu na página e eu vi a postagem dando um sorriso.

Ágata: Você esquece que sou solteira né! — olhei pra ele.

Duarte: Você tá é mandada sua filha da puta.

Ágata: Mandada? Minha noite foi maravilhosa.

Bastou isso pra eu sentir o meu corpo bater na parede e sentir a mão dele no meu pescoço, meu corpo se arrepiou, meu corpo ficou em transe, eu não me sentia assim por um tempo.

A sensação de perigo que eu gostava de sentir e que eu sempre sentia me deixou fervorosa e doida pra ficar nua ali mesmo mas eu tenho uma postura pra zelar e eu só olhei pra ele calada.

Duarte: Fala que a sua noite foi maravilhosa agora, no teti a teti! — ele me encarou.

Ágata: Foi maravilhosa! — sussurrei e mordi os lábios.

Ele pressionou o meu corpo contra a parede e eu senti minha pele se arrepiar, soltando um suspiro, não sabia se era medo ou estava acontecendo comigo mas eu sabia bem que não me sentia assim desde que eu conheci ele.

Duarte: Tu tem certeza que quer ficar se aventurando desse jeito Ágata?

Ele sussurrou no meu ouvido e eu não tive mais forças pra continuar falando nada, meu corpo pediu ele e eu estava mole nos braços dele, ele olhou pra mim e deu uma risada safada.

Senti suas mãos subirem pelo meu pescoço dando leves apertos e seus lábios se aproximavam do meu vagarosamente, nossas respirações já estavam mais próximas do que o normal e ele roçou os mesmos.

Então o beijo se iniciou e eu estava fraca perto desse homem, o que estava acontecendo comigo.

Eu simplesmente não conseguia reagir e dei espaço para o que o beijo continuasse, eu sabia muito bem como isso ia acabar mas errar uma vez depois de tantas já erradas não ia me fazer mal ou será que ia?

Eu não queria saber.

O toque, era uma mistura de saudade e desejo, tudo ali estava perfeito, sua mão desceu para o meu short e rapidamente ele abriu o mesmo sem pensar duas vezes, eu senti a sua mão ir de encontro com a minha calcinha que já estava ensopada e eu dei um suspiro.

Suspiro esse que só ele conseguia arrancar de mim, era muita filha da putagem saber que eu estava rejeitando tudo o que o meu mais queria.

Aos poucos ele foi afastando a minha calcinha e quando percebi o meu short já estava no short e seus dedos no meu clitoris massageando o mesmo.

Ele me arrancava gemidos abafados por conta do beijo que estava mais quente que qualquer coisa que eu pudesse imaginar.

O seu pau ja estava duro contra mim e eu podia sentir o mesmo, ele me apertou aos poucos e eu passei a mão no seu membro afastando do beijo e dando um sorrisinho.

Duarte: Você é uma diaba... — ele me olhou.

Ágata: E você gosta... — falei baixinho olhando dentro dos olhos dele.

Desci até o pau indo até a direção dele sorrindo, abocanhei o mesmo sem pensar duas vezes, escutei o gemido abafado que ele deu já segurando o meu cabelo e me colocando pra mamar igual uma puta como ele sempre fez.

Ele gostava de me dominar e eu adorava me sentir como uma boneca nas mãos dele.

De repente ele puxou pra cima e me virou de costas arrancando o meu short junto com a calcinha e eu senti ele penetrar enquanto ele puxava o meu cabelo.

Ágata: Duarte, seu filho da puta... — gemi.

Ele deu um tapa na minha bunda e me puxou pra perto enquanto fazia movimentos de vai e vem agressivamente do jeitinho que eu me amarrava.

Duarte: Você sabe meu nome mas insiste em gemer meu vulgo — ele disse no meu ouvido e eu sorri.

Os movimentos foram acelerando, os tapas e puxões de cabelo também cada minuto que passava os gemidos ficavam mais altos e eu senti meu corpo amolecer e ele me apertar.

Sabia o que ia acontecer e não demorou muito para que terminasse, então gozamos, gozamos juntos e que sensação gostosa.

Sexo com saudade e com raiva era de longe a melhor coisa existente.

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