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ÁGATA.

A noite rolou tranquila e vou te falar que foi a primeira vez que saímos juntos e eu não me estressei com piranha, era terrível o que ele fazia, me levava pra pista botava amante em camarote do lado do meu e eu tinha aturar.

Dessa vez eu não tive nenhum estresse foi a única vez que eu me senti mulher dele de verdade, não me senti atacada por ninguém e isso me deixava muito bem.

Já era um começo.

Duarte: Vamos? — ele falou no meu ouvido.

Ágata: Pra onde agora? — perguntei.

Duarte: Tu vai gostar, você gosta muito.

Ágata: Você tá com tanto mistério que chega me dá nervoso.

Ele olhou pra Susanne que estava se divertindo muito e eu olhei pro Novinho que estava na mesma vibe aparentemente não teria problema nenhum deixar eles lá e irmos pra outro canto.

Então saímos e eu fui indo na direção do carro, sentei no banco da frente ele arrancou, fomos saindo da favela e eu já sabia pra onde iríamos.

Sempre que saímos da favela pós rolezinho era pro motel, ele era terrível porque sabia que eu adorava as 12 horas no hotel sempre arrumava algum com piscina.

Minutos depois chegamos, passamos na entrada e ele estacionou o carro assim que subimos pro quarto ele não se poupou.

Me agarrou pela cintura dando diversos beijos nos meu pescoço e eu comecei a sorrir.

Duarte: Dessa vez é pra confirmar que tu é minha! — ele falou baixo.

Não falei nada e me permaneci calada dando apenas um sorriso, ele começou a me beijar e foi arrancando minha roupa, tirei a blusa dele e deitamos na cama onde tudo aconteceria.

Eu realmente estava feliz de estar tendo esse momento.

Ele se despiu e me chupou, senti a língua dele quente passar pelo meu clitoris e por alguns segundos o silêncio do quarto se perdeu sendo tomado por gemidos.

Meu corpo se contorcia, minha pele se arrepiava e eu realmente me sentia tomada por um sentimento de que eu era somente dele, nosso sexo era surreal.

Ele subiu e me puxou pra cima dele me colocando na posição de ataque para que eu cavalgasse pra ele e sem pensar duas vezes eu sentei.

Coloquei o pau dele na entrada da minha buceta e sentei, sentei rebolado e ele começou a dar alguns tapas na minha bunda enquanto me olhava apertando a mesma diversas vezes.

Ele soltou alguns gemidos mas não sustento por muito me ver dominando a situação, por diversas vezes se tornava uma guerra pra saber quem ia dominar quem mas no final eu sabia que ele ganhava e ganhava sempre.

Me colocou deitada na cama e veio por cima de mim metendo tudo com força, passou as mãos levemente no meu pescoço me enforcando um pouco me fazendo ir ao delírio, dei um sorriso safado e ele deu um tapa no meu rosto.

Duarte: Fala de quem tu é... — sussurrou.

Ágata: Sua...

Duarte: E a sua buceta é de quem?

Ágata: Sua...

Isso deixava ele maluco, ele me virou de quarto e meteu com toda força me fazendo gemer bem alto, nossos corpos estavam suados e eu sentia minha pele se arrepiar a cada movimento que ele fazia.

Minha pele estremeceu, ele puxou meu cabelo e soltou alguns gemidos roucos não tinha nada mais gostoso do que escutar esse homem gemendo pra mim.

Sabia que íamos gozar e então aconteceu, meu corpo parou e eu caí na cama mortinha, ele me dava uma verdadeira coça.

Ele deu um sorriso e deitou ao meu lado fazendo carinho no meu cabelo até eu apagasse, escutei ele falar.

Duarte: Você é minha morena, eu te amo... — deu um beijo na minha testa.

Ágata: Também te amo!

Fechei os olhos e dormi feito uma princesa.

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