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DUARTE.
Duas semanas depois.

Eu estava cada vez mais ligado na minha mina e eu estava pensando em formas de conseguir conquistar ela e fazer com que ela se tornasse verdadeiramente a minha mulher novamente.

Mas pra isso teríamos que morar juntos e viver juntos coisa que ela nunca tinha deixado se queria novamente mas eu queria e ia fazer o impossível para conseguir.

Pouco me importava o que ia ter que passar pra arrumar as coisas.

Paquetá: Mano, te dar um papo, tem uma casa vendendo tá no pique que tu quer. — meu olho já brilhou.

Duarte: Papo retão? — perguntei.

Paquetá: Lógico pô, tá achando que vou te deixar de venda sabendo que tu quer o bagulho?

Duarte: Já sabe o preço? — perguntei. — Dinheiro já tá na mão, tá ligado que esse bagulho não é problema pra mim.

Paquetá: Ham filho então só ir na direção do amigo que tá vendendo e jogar pra ele.

Duarte: Quanto? — perguntei.

Paquetá: 100 mil mas é a casa!

Duarte: Tu entrou? — perguntei.

Paquetá: Bora lá pô!

Assenti e subimos na moto já indo na direção da casa que papo reto era aulas, o cara que estava vendendo estava na porta e isso já ia facilitar o bagulho, ele era cria do morro Júlio o nome dele ainda bem que era casa de conhecido.

Estacionei a moto, desliguei a mesma e fui na direção dele ainda bem que já me conhecia e isso ia facilitar em mil.

Júlio: Fala tu Duarte. — ele sorriu assim que me olhou.

Duarte: Posso dar uma olhada ai irmão? — perguntei.

Júlio: Claro pô, tu ainda pergunta? — ele riu.

Entrei na casa e era a coisa mais linda, papo reto.

Bagulho era do jeitinho que a dona tinha me pedido a um tempinho atrás e era essa mesmo que eu ia pegar pra nós morar juntos de uma vez.

Acho que já estava na hora de acabar a palhaçada, ou era minha mulher ou não era, tinha mais essa de morar em casa de mamãe com a irmãzinha não, não tinha.

Imaginei tudo o que íamos fazer ali dentro na real, na real nem tinha muito o que mexer só terminar o banheiro do quarto e isso eu terminava tranquilamente e rápido.

O que mais tinha era pedreiro querendo trabalhar.

Duarte: E aí, qual papo? — falei com o Paquetá.

Paquetá: Mano, na minha cabeça bagulho tá perfeito! — ele me olhou.

Júlio: Só dar uns ajustes no banheiro, entendeu?

Paquetá: Isso é o de menos, uns dias e tá pronto!

Duarte: Papo só, vou ficar com essa mesmo mano.

Entreguei o dinheiro na mão dele e agora a missão era arrumar o pedreiro pra entregar o bagulho no mínimo daqui uns três ou quatro dias, só isso que eu queria.

Duarte: Atrás dos pedreiros agora.

Paquetá: Isso é o de menos, vamos atrás e nós vamos arrumar tudo.

Duarte: Já manda vim a moto dela também, quero ver essa garota rindo atoa.

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