♫♪ Você Não Me Ensinou a Te Esquecer ♪♫

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Capítulo 75-

....

A manhã se passa de forma tranquila, Elis havia organizado todo o trabalho com a equipe que comandava e sai para almoçar em comemoração com eles, no fim do almoço retorna a sua sala e seu celular toca.

On.

Carlos- Boa tarde!

Elisabete- Boa tarde.

Carlos- Como você está?

Elisabete- Bem! E você?

Carlos- Estou bem, Lis... Quero conversar com você.

Elisabete- Pode falar, estou com esse tempo livre.

Carlos- Prefiro que seja hoje à noite.

Elisabete- Hoje não Carlos, só se for na minha casa.

Carlos- É difícil escutar coisas assim.

Elisabete- Não entendi.

Carlos- Amanhã conversamos, ou quando puder.

Elisabete- É algo importante? Aconteceu alguma coisa?

Carlos- Não! (Ele diz mais sério).

Elisabete- Não seja assim, vem dormir na minha casa, assim conversamos.

Carlos- Boa tarde Lis.

Elisabete- Carlos...

Carlos- As meninas estão com a Ana.

Ele desliga. Mas logo o celular dela torna a tocar, e ela atende com raiva.

On.

Elisabete- Na próxima vez que fizer isso, eu não atendo mais, você está me ouvindo?

Paulo- Quantas saudades dessa voz. (Ele diz rindo).

Assim que Elis ouve, ela afasta o celular para olhar o número e imediatamente desliga, Paulo manda algumas mensagens, mas ela as ignora e passa o resto do dia focada no trabalho.

********Casa de Ana********

Ana- Não acredito que realmente, meu anjo finalmente veio me visitar.

Ela o abraça.

Henrique- Desculpa! Viajei essa semana, mas liguei e isso conta.

Ana- São para mim? (Ela se refere ao pequeno buque de flores).

Henrique- Claro.

Ele entrega o buque e uma caixa.

Ela dá passagem, para ele entrar e seguem até a sala e sentam-se.

Ana- Quer beber alguma coisa?

Henrique- Não, obrigado! Cheguei a pouco de viagem, quero saber como as mocinhas estão.

Ana- Eu estou bem, agora ela... não fica quieta. Quer sentir?

Henrique- Posso?

Ana põe a mão dele sobre a barriga dela e com o tempo ele sente.

Henrique- É estranho (Ele diz rindo). Imaginar que tem uma pessoa aí.

Ana- Uma pessoa não, a sua afilhada. (Henrique ri meio sem saber como agir). Se você quiser, é claro.

As Canções de Nossas VidasOnde histórias criam vida. Descubra agora