Quais questões te incomodam? Quais ideias podem ser aplaudidas? Por que? Como? Onde? Com quais propósitos? Quem é você? Quem somos nós? Para onde vamos? O que está acontecendo?
Somos bilhões de vidas envoltas em perguntas; bilhões de mentes question...
Todos os livros estarão disponíveis em nossa de leitura "indicações".
Por RainbowLost
Sobre Chifres e Telepatia por @RodrigoFerreiraPeixo
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Gênero: conto.
Um miniconto super emocionante, com um estilo de narrativa brilhante. Lemos um protesto nas entrelinhas e terminamos com o coração apertado. É incrível como uma quantidade pequena de palavras pode tocar tanto, principalmente se assim como eu, você for um amante dos animais.
"Se nós não temos almas, aqui vai uma verdade: você também não tem.
Lembre-se disso antes de morrer." -sinopse.
O príncipe anômalo por @rafaobrownick
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Gênero: conto.
"Naveen, para todos os outros, era anômalo.
Para Charlie, era excepcional.
Entretanto, quando se vem de uma família poderosa, excepcional é subestimado. E transexualidade era assunto proibido."- sinopse.
Sem descuidar dos cenários, a autora nos envolve nos sentimentos de Naveen. Lutamos junto com ele por aceitação, rogamos para que ele seja feliz, para que ele tenha tudo que merece.
O conto nos passa naturalidade, sensibilidade e a mensagem mais importante de todas: Liberte-se, seja quem você é. Ame-se acima de qualquer coisa. Conquiste a sua felicidade. Seja seu.
"A beleza é áspera. E a felicidade não existe sem conquista."- trecho.
John Don por @TaynaJunia
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Gênero: ficção geral.
"Se você olha bem, talvez encontre algo útil. Ou não, afinal se eu fosse você não daria muita bola pra mim, não sou lá muito confiável.
Há uma alteração em meu cérebro, os meus neurônios produzem mais ligações do que um cérebro "normal", o que faz com que eu ouça vozes, veja coisas que não existam, as vezes posso ser um pouco paranoico. Mas está tudo bem, levei um tempo para perceber isso, mas eu entendi. Meu nome é William e eu sou esquizofrênico." – sinopse.
John Don foi uma surpresa! Logo no início já fiquei presa à estória, tentando decifrar e entender o personagem. Willian é instigante e confuso, um prato cheio para quem gosta de desvendar mistérios.
John é real? Willian vai continuar lutando?...
A autora nos mostra como uma pessoa com esquizofrenia enfrenta a vida, sem romantizar ou banalizar a doença.
Venha se perder nessa estória, desfrutar de uma escrita leve, por vezes divertida e tocante.
Com John Don aprendemos que no final de tudo somos apenas humanos, apesar das falhas, das dificuldades, das dores, dos sonhos... Apenas humanos.
Deixe essa estória se estabelecer em seu coração, assim como eu fiz.
