Comentários sobre Filmes

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Olá amigos cinéfilos!
Contem-me sobre seu fim de semana. Deu cinema? Qual filme assistiram?

Hoje nós vamos falar sobre o mito de que usamos apenas 10% da nossa capacidade cerebral, e como protagonista teremos a belíssima Scarlett Johansson, nessa ficção científica que extrapola alguns limites - principalmente os da física - tornado-se quase um filme de fantasia.

Hoje nós vamos falar sobre o mito de que usamos apenas 10% da nossa capacidade cerebral, e como protagonista teremos a belíssima Scarlett Johansson, nessa ficção científica que extrapola alguns limites - principalmente os da física - tornado-se qu...

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A pobre moça, obrigada a transportar drogas num saco implantado cirurgicamente em seu abdome, sofre tentativa de abuso e ao revidar apanha. Vários chutes em seu abdome recém operado fazem o saco com o CPH4 sintético se romper e ser absorvido aos poucos por seu organismo.

A partir daí seu cérebro começa a se expandir gradualmente e Lucy começa a romper as barreiras da gravidade.

E quando atinge 100% de sua capacidade cerebral ela alcança uma espécie de onipresença

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E quando atinge 100% de sua capacidade cerebral ela alcança uma espécie de onipresença.

Polêmico, não!

Mas tá na hora daquele papo cabeça indispensável.

E aí, vamos conversar?

Em certo momento do filme Lucy diz:

"A única unidade de medida real é o tempo. Sem ele não existimos."   

Passamos a vida encarando-a como se fosse uma equação matemática. Mantemos o nosso foco em TER mais dinheiro, TER mais conforto, TER mais prestígio, TER mais conhecimento. Trabalhamos feito loucos, correndo contra o tempo, buscando alcançar o topo, e as vezes alcançamos.

Mas e até lá?

Sempre dizem que o melhor da viagem é o percurso. Será?

Através da história de Lucy uma questão é levantada.

"Imagine um carro em alta velocidade. Ele acelera mais, e mais, e mais, até que está tão rápido que não pode mais ser visto."

As vezes agimos como esse carro. Nossa super velocidade em busca de sei lá o quê nos torna invisíveis, intangíveis, inalcançáveis.

O topo existe pra ser desbravado, concordo. Mas com quem dividiremos tamanha conquista se passarmos pela vida como um foguete?

Toda viagem oferece um trajeto a ser apreciado. Cada degrau que subimos nos ensina algo. E principalmente que, não levaremos nada dessa vida. Então, será que temos aproveitado o bastante?

Será que temos vivido o que há pra viver, ou temos deixado pra mais tarde?

Me digam vocês: nós temos, de fato, vivido?

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E com essa pergunta eu me despeço! Espero que tenham gostado.
Até a próxima!

Projeto "Vamos Conversar" (1ª Temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora