Livros que viraram filme

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As do crianças do Milharal, Stephen King.

Olá, caro amigo do projeto “Vamos Conversar”. Hoje, em pleno feriadão, eu poderia escrever sobre algo mais sugestivo; algo que corroborasse com a ideia trazida pelo dia sete de setembro, mas minha criatividade não estava lá essas coisas. Sabe, até agora pouco, estudando matemática com minha fantástica professora Isabela Santos, eu nem sábia oque escrever, mas algo me veio: que tal se eu comentasse alguma coisa que eu estivesse dado inicio à leitura, mas não cabo?

Então, vamos começar? Vamos comentar esse pequeno conto de Stephen King?

Antes de mais dizer, quero deixar claro que até assistir ao filme “a colheita maldita”, eu sequer sabia da existência de mais essa história do rei do medo. Claro, certamente ainda desconheço o título de muitos outros livros do Mestre; devo ter assistido a tantos outros filmes sem sequer cogitar a possibilidade de seus enredos haverem tido por base algum escrito de King. Isso é normal quando se está tratando de um verdadeiro ícone, um gênio da sua área.

Certo, o que posso falar sobre “A colheita maldita” e “as crianças do milharal”?

Primeiro que adorei tanto filme quanto a parte que li do conto de Stephen King. Claro que adorei! Estamos falando daquele que é considerado um dos melhores contos de Stephen King. Ao menos é isso que diz a maioria dos textos que li antes de dar inicio este.

Ainda não li todo o conto, mas posso dizer que estou adorando. O clima tenso e a leitura agradável dão à “Crianças do milharal” um nível à mais. Estou ansioso para chegar ao final. Será que encontrarei mais um daqueles "findares" épico do mestre do horror?

Quanto ao filme?

Bom, apesar de ter como base o texto de King, notei certa (grande) diferença daquilo que foi escrito originalmente. Bom, não posso dizer que foram mudanças para a pior. Ouso dizer, torcendo para não ser rechaçado, que este é um dos raros casos em que o filme é melhor que o livro.

Não me julgue mal. Estou adorando o conto e curti demais o filme. Filme... obra que apesar de ter sido gravado nos anos 90 e ter seus muitos “defeitos especiais”, é capaz de causar profundos arrepios e fazer escorrer algumas gostosas gotas de suor gelado.

Por fim, caro leitor, antes de voltar às equações que dão em meu cérebro aquele nó, deixo o convite: dê uma chance ao conto (com cara de livro) e ao filme. Não digo que são meus favoritos (não quero me contradizer), mas são muito bons.

Beijos, abraços e um bom feriado para todos.

“Vicky estava histérica, gritando palavras incompreensíveis para ele, chorando,
rindo. Quem poderia imaginar que as coisas terminariam de forma tão melodramática?
Ele olhou para ela e viu que não estava tendo uma crise de identidade ou um momento
difícil na vida ou qualquer um desses termos tão em voga. Odiava-a. Deu-lhe um tapa no
rosto, com força.”

Projeto "Vamos Conversar" (1ª Temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora