VITÓRIA

CAPÍTULO 19

Capítulo 19
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|Luan narrando|
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Eu não conseguia resistir a Vitória, ela era mulher demais, ela era intensa, única, sexy. Não quero que ela seja mais uma na minha vida, quero que ela seja a mulher da minha vida. Não, não estou apaixonado, mas ainda vou e vou fazer da Vitória, a minha mulher.
— Me beija, vai! — Vitória sussurrou envolvendo os braços no meu pescoço.
Não respondi nada, passei meus lábios nos seus e dei início a um beijo. Sua língua deslizou sobre a minha e nosso beijo ficou ainda mais intenso e quente. Pressionei meu corpo no seu, eu já estava duro feito uma pedra, extremamente excitado. Levei minhas mãos por baixo da blusa de Vitória, até tocar seus seios.
— Você... Tá sem sutiã! — afastei meus lábios dos seus.
— Te incomoda? — sussurrou deixando um beijo em meu pescoço.
— Em hipótese alguma! — respondi apertando seus seios com força e em resposta ouvi um gemido baixinho no pé do ouvido.
— Não vou aguentar chegar no quarto! — Vitória enfiou as mãos no meu cabelo e grudou seus lábios nos meus.
Continuei com minha mãos por baixo da sua camisa, fiz movimentos circulares com o meu polegar sobre os bicos enrijecidos de seus seios, alisei seu corpo e apertei ela em mim. Gostei de tocar sua pele macia e sensível. Me afastei um pouco de Vitória, levei as mãos na barra de seu moletom e tirei o mesmo.
— Vamos pra sala! — ela abraçou meu corpo e deixou vários beijos molhados em meu pescoço.
Em meio a beijos e amassos, fomos para no sofá da sala. Vitória me empurrou e eu caí sentado no mesmo, ela veio subindo no meu colo e eu não perdi a oportunidade de levar minha boca até os seus seios. Ela jogou a cabeça pra trás e grudou as mãos no meu cabelo, a olhei de baixo pra cima e continuei trabalhando com minha língua.
— Eu não acredito que estamos fazendo isso! — Vitória riu em meio a um gemido e deixei uma leve mordida em seu ombro.
— Eu também não! — enfiei a mão dentro da sua calça e notei que ela estava sem calcinha, não perdi a oportunidade de passar dois dedos sobre sua intimidade extremamente molhada — Posso? — a olhei e ela assentiu de olhos fechados. Com três dedos comecei a esfregar seu clitóris, enquanto suas mãos apertavam meus ombros e ela gemia mais alto.
— O... alguém chegou! — ela gemeu apertando com mais força o meu ombro — seu... irmão!
— Só vou parar quando você gozar! — fui mais rápido nos movimentos e ela jogou a cabeça pra trás outra vez.
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