Capítulo 15 - Leveza no olhar

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Sinto o sol em meu rosto, mas o que me esquenta mesmo é o corpo de Antonella que está ao meu lado

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Sinto o sol em meu rosto, mas o que me esquenta mesmo é o corpo de Antonella que está ao meu lado. Seus cabelos estão bagunçados no travesseiro, que vai ficar com o cheiro dela empreguinado aqui. E isso é péssimo.

Flashs da noite de ontem surgem igualmente o gosto de Antonella em meus lábios, eu fecho os olhos, tentando aproveitar o silêncio enquanto ela não acorda e briga comigo.

Sua pele tão quente e macia, seus lábios carnudos, sua bunda empinada e redondinha, seus seios médios com os bicos morenos, sua buceta tão quente e receptiva me faz relaxar a cada cena que eu vivencio novamente no meu subconsciente.

Eu me levanto com cuidado, saindo da cama e seguindo para o banheiro tomar um banho. Preciso esquecer tudo isso, e me concentrar em outras coisas, não me arrependo de der feito Antonella gemer, mas algo grita na minha mente que foi precipitado.

O que eu poderia fazer? Antonella é um furação de sentimentos, meio bipolar, mas consegue ter seu charme quando quer e sabe seduzir como ninguém. Não poderia recusar o que eu também queria a um tempo.

— Bom dia. — Ouço sua voz, calma e sonolenta.

Ela está parada na porta do banheiro com a minha camisa, eu desligo o chuveiro e abro o box pegando a toalha logo em seguida.

— Bom dia. — Eu digo a avaliando.

Ela com a minha blusa ficou mais sexy ainda, como um corpo pode gritar tanto por luxúria sem ao menos abrir a boca? Seus cabelos bagunçados e sua cara de sono são engraçados e ao mesmo tempo quente... bastante quente! Ela sorrir, está de bom humor. Não me xingou ou me ofendeu ainda e isso é bom... mas preocupante.

— Tá tudo bem? — Ela pergunta chegando perto.

O cheiro dela chega primeiro, me fazendo respirar fundo e cruzo a toalha na minha cintura.

— Sim. Por que não estaria? — Eu pergunto e ela sorrir e senta no mármore da pia.

Ela solta um som engraçado e se treme inteira dizendo que está gelado. Eu a encaro bem, nunca a vi tão... leve? Quando ela disse que sexo a relaxa, ela não estava brincando.

— Não sei. — Ela diz e eu olho em seus olhos de avelã. — Você parece arrependido. — Ela diz e eu rio.

— Eu arrependido? — Eu pergunto ficando no meio das suas pernas as acariciando e ela afirma com a cabeça. — Fui eu que dei em cima de você, por que estaria arrependido? — Eu pergunto e ela olha bem em meus olhos e suspira.

— Eu não sou como as mulheres que você costuma transar, Bernardo. — Ela diz depois de uns segundos e me afasta para descer do mármore.

— O que quer dizer com isso? — Eu pergunto confuso.

Ela sai do banheiro sem me responder. Eu a sigo, vendo ela desabotoar a blusa que cai no chão logo depois. Vendo-a de costas me lembra ela de quatro, molhada e sedenta por mim. Uma coisa que me chamou atenção foi marcas bem pequenas e específicas no corpo dela, e onde tem as maiores, tem uma tatuagem. A que me chamou mais atenção foi a rosa preta que ela tem bem na virilha.

Senhorita A - CEO | Livro I | Trilogia Mulheres Indomáveis | Concluído ✔ Onde histórias criam vida. Descubra agora