Capítulo 91 - O dia que minha vida ganhou luz

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@nia_escarlate 

Eu estava praticamente sozinha em casa quando a luz acabou

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Eu estava praticamente sozinha em casa quando a luz acabou. Eu fechei os olhos respirando fundo culpando a maldita chuva que parecia não parar mais. O programa estava divertido e eu estava sem sono.

Bernardo tinha feito uma viagem urgente a trabalho nesse fim de semana, ele só voltaria amanhã à noite o que me deixava carente.

Eduardo estava em casa com seu novo bebezinho que se chamava Caio. Ele tinha nascido a dois meses. Ele e Catarina estavam finalmente se entendendo e eu estava feliz por eles. Téo não queria mais desgrudar do pequeno o que fazia Sabrine gritar por ciúmes dizendo que queria outro filho, eu ria enquanto revirava os olhos.

Meu pai James tinha acompanhado Diogo que estava levando os diários da minha mãe para negociar nossa proteção contra Hugo que ainda estava por aí. Meu pai Fábio e Antônia com seus dois filhos Débora e Yuri sobre minha influência tiram umas férias em família, eu insisti muito para eles curtirem agora que se lembram de tudo e também dar mais atenção aos dois adolescentes.

Só tinha restado naquela mansão grande eu e Sabrine, já que Ananda tinha ido em outra viagem de negócios com o chefe, eu estava começando a achar suspeito, toda vez que eu perguntava dele ela ficava vermelha e mudava de assunto. Mas decidi não a pressionar, quando ela quisesse ia me contar.

— Eu já disse que eu odeio o escuro? — Sabrine reclamava mais uma vez.

Eu fecho os olhos sentindo um incomodo forte.

— É sério, Anne. Não dar para enxergar nada direito e o vento está apagando as velas.

Eu me sento melhor no sofá, tentando ignorar, não era nada.

— Tudo bem, você tem medo do escuro.

— O QUE? — ela alarma se levantando. — Não é medo tá legal! É... um leve incômodo.

Eu começo a sentir algo molhado entre as minhas pernas.

— Sabrine...

— É bem leve mesmo, nada tão, uau, ela é apavorada — ela continuava tagarelando enquanto eu senti outra pontada forte me fazendo morde os lábios.

— Sabrine, eu...

— Eu sei o que vai dizer tá legal. Uma mulher alta como eu, bonita, inteligente e mãe de um menino de quase oito anos com um medinho do escuro...

— SABRINE!

— O que foi?

— Eu acho que está na hora.

— Não precisa ser grossa também, eu vou calar a boca. Você sabe que quando eu estou nervosa eu falo de mais.

— Não disso, Sabrine. Hora do parto.

Senhorita A - CEO | Livro I | Trilogia Mulheres Indomáveis | Concluído ✔ Onde histórias criam vida. Descubra agora