Capitulo 58 II - Saudades de te provocar

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@nia_escarlate

— Mas que porra você está fazendo? — Eu digo alto deixando ser controlado pela raiva e nervosismo

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— Mas que porra você está fazendo? — Eu digo alto deixando ser controlado pela raiva e nervosismo.

Antonella me enfrenta com o olhar, de peito estufado e com uma pose de que eu não conseguiria a derrubar. Seus cabelos estão molhados de suor, grudados em sua pele também suada. Ela está com um vestido vermelho colado ao seu corpo que está me deixando louco pra caralho.

Eu estava lá, tinha ido atrás de Eduardo a pedido de Catarina, a mãe de Duda, dizendo que ele estava numa reunião ali naquela boate, mas a bateria deve te acabado e ele provavelmente estava enchendo a cara com os sócios.

Eu fui, já que Téo estava dormindo na casa dela junto com Duda, era a noite de Eduardo e ele prometeu voltar cedo. Ele não era de fazer isso, e por isso fui atrás dele. O procurei pela boate inteira e quando o achei ele estava sério enquanto ouvia um cara baixinho com um terno amassado falar.

Eu caminhei até eles, mas parei quando ouvi a voz dela pelas caixas de som dali. Eu olhei para o palco e a vi sorrindo debochadamente na direção de alguém na multidão. Eu caminhei até ela, desviando do meu objetivo para a ver dançar.

Ela estava bonita, alegre, despreocupada e atrevidamente gostosa pra o caralho. Aquilo me excitou, ver ela dançar me deixou completamente de pau duro, e aquilo me irritou porque aquela dança toda não era para mim.

Eu estava me torturando, eu sabia bem disso. Mas eu simplesmente não conseguia parar de a admirar, de a desejar como nunca. Aquilo foi me subindo uma raiva, e aquilo só aumentou quando ela desceu do palco e me encarou abrindo um sorriso que me deixava ainda mais duro.

Ela estava me provocando, me excitando de uma forma que tudo em mim fica sedento para estar dentro dela, era exatamente isso que eu queria, mas os olhos conhecidos por mim me encaram seriamente.

Era Jane. Ela estava a poucos metros de mim e me repreendia com o olhar, pedindo para que eu me afastasse e ela estava certa. Eu devia mesmo me afastar, então peguei a minha raiva e fui embora, sem mesmo passar por Eduardo, ele que se fodesse com a Catarina. Ela estava com bastante raiva ao celular então saber que ele também não terá o que quer me deixa contente por alguns segundos.

Mas tudo acontece tão rápido que meu instinto me move para perto dela e eu a puxo com o máximo de velocidade que consigo e o motorista completamente bêbado segue a estrada como um doido.

— O que está fazendo aqui? — Ela pergunta com a voz embolada. — Está me seguindo? — Ela continua perguntando com os olhos semicerrados.

— Que eu sabia a boate não é sua...

Senhorita A - CEO | Livro I | Trilogia Mulheres Indomáveis | Concluído ✔ Onde histórias criam vida. Descubra agora