Capítulo 6

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PONCHO:

A inauguração da boate foi um sucesso, passei a noite toda ao lado da Any bebendo, dançado e conversamos. Meus sócios já haviam indo embora e Will vem até mim.

Will: vou nessa!

Poncho: deixa eu te apresentar, esse Will meu sócio na em presa Morningstar Technology e meu melhor amigo há anos, Will essa e a Anahí minha nova secretaria.

Will: estou encantado em conhece-la.

Will pegou a mão de Any e depositou um beijo.

Any: prazer em te conhecer!

Poncho: você convivera muito com ele.

Will acenou para uma mulher do bar que parecia o esperar então eu sorrir entendendo tudo.

Poncho: acho alguém lhe aguarda! Vai lá cara!

Eu e Will nos cumprimentamos e ele saiu correndo ao encontro da donzela que o aguardava no bar. Eu e Any estávamos sentados no sofá e finalmente soizinhos.

Any: tenho que ir, pois como sabe tenho que acordar cedo. Ainda tenho de achar um ponto de táxi

Poncho: eu te levo em casa...

Any: não precisa se incomodar... não está acostumado com o lugar que moro.

Poncho: você não tem noção das coisas que vi e lugares já estive nessa minha vida. Lugar que mora não vai me impressiona.

Ela mal sabe dos lugares já estive nessa vida, como um lugar vai te impressiona depois esteve no inferno? Imagine o pior lugar do mundo e multiplica por mil, mas nem assim chega aos pés do que é o inferno.

Eu e Any caminhamos para dentro do elevador que ia nós levar até o subsolo onde estava o meu carro. Ela entrou no elevador e se encostou na parede enquanto eu apertava o botão subsolo. A porta se fechou me fazendo olhar para ela que estava mordendo o lábio inferior olhando o elevador e tentando ao máximo não olhar para mim quando nossos olhos se encontraram. O olhar de Any era uma chama mais viva do pecado que vai consumido todos em nossa volta, era olhar angelical que ao mesmo tempo continha pecado que despertou uma chama dentro de mim.

Poncho: eu adoraria saber o sabor que tem seus beijos...

Tomado pelo desejo e partir para cima dela a fazendo bater contra a parede do levado grudando nossos corpos e nossas testas e rocei meu nariz no dela e tomei seus lábio no meu de forma urgente e cheia de desejo, pois tive vontade de fazer isso desde do momento que ela caiu na minha sala.

ANAHI:

Depois entramos e a porta do elevador se fechou,parecia que aquele lugar diminuiu, pois o clima ficou quente e intenso, então eu evitava de olhar para ele para eu não cair em tentação. Em um ato falho meu fez nossos olhos se encontra e o calor que ele me fazia sentir me fez morde o lábio.

Então ele partiu para cima de mim colando nossos corpos, nossas testas e grudou a testa na minha roçando nosso nariz. Nessa hora minha parte nacional foi para Narnia ou para mundo de Alice.

Poncho me puxou pela cintura para ele fazendo nossos corpos se chocar e foi explosão de sensação, então ele me beija com vontade. Era um beijo cheio de urgência, desejo e cheio de movimento. Se o movimento das nossas línguas fosse um estilo dança com certeza seria tango, pois era sensual, ousado e muito quente.

Explorávamos um a boca do outro provando o doce que cada um tinha para oferecer que nos  fez gemer em nossas bocas. Então envolvi os meus braços no pescoço dele ao mesmo tempo sinto uma das suas mãos passear por uma na minha coxa colando a mesma em sua cintura me fazendo sentir toda sua ereção. Então ele desceu os beijos para o meu pescoço me fazendo fica arrepiada cada fez sua barba arranhava minha pele.

Any: senhor!!!

Poncho: shiii!!!

Poncho saco o botão que travava o elevador e afundou o rosto entre meus seios me fazendo jogar a cabeça para trás e aperta seu cabelo, sua mão subia para dentro do meu vestido encontrando o elástico da minha calcinha.

Any: as câmeras....

Poncho: esse lugar e meu! Eles só vêm o que eu quero que vejam!

Ele envolveu uma das suas mãos em meu cabelo e deu uma leve puxada fazendo meu couro cabeludo arder mais de forma gostosa e devorou minha boca ao mesmo tempo que roçava nossa intimidade me fazendo gemer na boca dele e damos um beijo ardente.

Poncho desceu o beijo para meu colo de novo, quando a sua barba voltou arranha minha pele me fez jogar a cabeça para trás e rebolar no colo dele que apertou a minha cintura aumentado o atrito das nossas intimidades.

PONCHO:

Aquilo estava me deixando louco, o que me fez descer a alça do vestido dela onde distribuir beijo sensual, mas não poderia ir até o fim, pois era nítido que tudo aquilo era efeito na bebida. Então voltei a beija os seus lábios e grudei a minha testa na dela.

Poncho: só vou tocar em você sóbria.

Então apertei o botão fazendo o elevador volta a funcionar, fomos para o meu carro e a levei para casa.

Poncho: está entregue!

Any: obrigado pela companhia e pela carona.

Poncho: não tem que agradecer!

Any: até mais tarde!

Eu alisei o rosto dela e fomos aproximando nossos rostos e nós beijamos novamente de forma feroz e sensual. Nossas línguas dançavam num ritmo perfeito em nossas bocas e quando o ar foi nós faltando any finaliza o beijo mordendo o meu lábio inferior e o dando um puxão.

Em todo esse tempo aqui na terra nenhuma mulher mexeu comigo da forma que ela está fazendo. Ficamos no meu carro nos pegando. Ela estava no meu colo e nós beijava intensamente o que me fazia aperta a bunda dela. Quando ficamos sem ar desci o beijo para o pescoço dela que já estavam mega sensível e não estava conseguindo me segurar.

Então a sentei no banco no carona sem para de beija seu pescoço, então eu enfiei a minha mão dentro da calcinha dela e comecei a estimular seu clitóris.

ANAHI:

Eu sentir a mão dele deslizar para dentro da minha calcinha e começa a me masturbar o que me fez morde o lábio. PUTA QUE PARIU! QUE PORRA DE MÃO ERA AQUELA?

Ele sabia exatamente onde tocar e qual movimento fazer o que me fazia aperta o cabelo dele de tesão.

Any: senhor....

Poncho: para você nesse momento sou poncho

Não demorou muito eu explodi num orgasmo e no dedo dele, acho nunca nenhum homem conseguiu me fazer atingir o orgasmo com seus dedos. Ou era porque estava muito tempo sem isso ou ele sabia como deixa uma mulher louca.

Então ele tirou os dedos de mim os levando a te a boca os lambendo para sentir o meu gosto. Aquela imagem era muito erótica.

Poncho: como eu imagine, você e deliciosa! Boa noite Senhorita Anahí!

Any: Boa Noite!

Sair do carro dele o mais rápido que pude não acreditando que tinha feito aquilo com meu chefe. Entrei no meu apartamento jogando meus sapatos e a minha bolsa em qualquer lugar. E então me encostei na porta ofegante e com a minha perna ainda bamba pelo orgasmo violento que eu havia acabado de ter.

Any: Meu Deus! O que foi isso? Que homem e esse? Ele não pode ser deus!  

Sr MorningstarOnde histórias criam vida. Descubra agora