Capítulo 65

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Capítulo 65

ANAHÍ:

Eu estava dormindo nos braços de poncho quando sinto alguém me cutuca, me fazendo dar pulo do sofá, mas pelo sono do poncho ser pesado para acorda e então continuo dormindo. Eu coçava os olhos ainda tonta de sono quando encontro o olhar furioso da minha mãe que me arrastou para cozinha.

Tisha: que pouca vergonha é essa?

Any: ai mãe não começa ok?

Me sento na bancada me servindo de café e o tomando para acordar.

Tisha: não começa? Está achando que a minha casa e um bordel?

Any: mãe! Por deus! A gente só dormiu juntos –minto-

Mac: deixa de ser dissimulada Anahí! Vi vocês na sala trepando como dois coelhos! Como dois depravados!

Eu gargalho o que faz a minha mãe me fuzilar com os olhos.

Tisha: como é que é? Você já está dando para ele?

Any: Por dioas mãe! Eu moro com ele, o que acha que faz morando juntos? Ficamos jogando xadrez?

Tisha: Anahí!

Any: por favor ne, não vou ser hipócrita como certas pessoas e depois de semana aparece buchuda.

Mac: Olha essa mãe!

Any: ainda bem que corro esse risco!

Tisha: chega vocês duas! Imagina se seu pai visse aquela cena?

Any: vocês me tratam como fosse pura e casta, coisas vocês e toda igreja sabe que não sou. Moro com ele e acho papai sabe que a gente faz!

Então elas calaram a boca na hora e logo depois eu sinto alguem me braças por trás e me dá um beijo estalado no rosto.

Poncho: bom dia meu amor!

Any: bom dia, meu rei!

Eu viro o rosto para ele dando um beijo bem gostoso nele que o fez corresponder a altura e o encerra com vários selinhos quando minha mãe faz barulho com a garganta.

Poncho: Bom dia sogra e cunhada!

Mac / Tisha: Bom dia!

Any: como dormiu meu amor?

Poncho: como um anjo e você?

Any: impossível dormir mal nos seus braços.

Poncho pega a minha xicara de café e a dá um bom gole, pois poncho diz não funciona sem uma boa xicara de café e depois seu uísque caubói puro e sem gelo.

Poncho: digo o mesmo, minha princesa!

Any: vou arrumar a mesa para tomamos nosso café da manhã ta?

Poncho: eu te ajudo!

Tisha: não precisa se incomodar....

Poncho: Não e incomodo algum, eu sendo noivo da Any me faz ser de casa certo?

Tisha: verdade!

PONCHO:

Eu ajudei Any por a mesa com o resto das coisas que sobraram do natal, aproveito que eu e Any estávamos sozinhos na sala de esta e me encaixo nela a fazendo morde o lábio.

Poncho: não empina assim! Sabe que me deixa louco!

Any: deixo?

Eu esfrego o meu pau já dando sinal de vida na bunda dela que a faz morder o lábio, pois o sentir todo pelo fino tecido do meu pijama.

Any: Ohhhh...Poncho....para! Vão ver a gente!

Poncho: então não brinque com o fogo, pois sou mestre dele e posso te incendiar!

Dei um tapa estalado na bunda dela que a faz arder, você não tem noção como isso dá tesão da porra nela. Isso a fez esfrega a mão bunda onde bati depois que me afastei dela.

Any: AUU!!!! Você gosta de me bater e de me marcar!

Poncho: você pede por isso! porque não cansa de me provocar!

Eu joguei na cadeira olhando-a finalizar de arruma a mesa e passo a mão nas pernas dela entrando por baixo da camisola que a faz dá um tapa na minha mão.

Any: Alfonso para!

Eu tiro a mão rápida quando vejo o pai dela entrar na cozinha e tomar o seu lugar de chefe de família.

Enrique: bom dia!

Poncho: Bom dia sogro!

Any: bom dia pai! Quer que eu sirva você?

Enrique: Claro! Por favor!

Ela serviu ao pai do café e das coisas que sabia que ele gostava que tinha na mesa.

Enrique: Obrigado filha!

Any: de nada!

Any serviu a ela e a mim das coisas da mesa, se sentou ao meu lado, logo os restos das pessoas foram tomando seu lugar na mesa e em poucos minutos todos estavam lá tomando seu café da manhã tranquilamente. Então o silencio foi quebrando pelo seu pai com uma pergunta que vejo que a fez querer sair dali correndo pela vergonha.

Enrique: quando pretende marca a data do casamento? Espero que seja o mais rápido possível!

Any: Papai! Por dioas!

Enrique: o que? Você acha vou deixa você morar com um homem sem ser casada?

Any: meu deus! Quando estou aqui parece vivo no tempo das cavernas.... Tantos namorados vivem juntos sem casar...

Enrique: mas você não é todo mundo Anahí! Você é menina de família mesmo depois todos seus erros! Você continua sendo uma mulher de família e não pega bem você morar com alguém sem ser casada, pois vocês estão vivendo em pecado descumprindo o mandamento de deus!

Vejo pela cara de any que ela queria que o chão de abrisse para se enterrar ali mesmo e principalmente quando ele fala deus porque ela conhecia o meu relacionamento conturbado com meu pai e o que achava dele. Vejo a pele da Any de tonalidade rosada se transforma para vermelha com um pimentão e passa a mão rosto pela vergonha e então passo a mão nas costas dela.

Um tempo atrás não entendia o porquê os humanos tinham esse necessidade de se prender a uma pessoa e achava isso tão ridículo, mas hoje depois de que Any entrou na minha vida eu entendi, não é uma obrigação e sim necessidade de esta ao lado dessa pessoa, como se cada segundo longe você não tivesse vontade de respira. Então por isso agora isso não me parece uma ideia tão ruim assim, Any tem quer da esse passo junto comigo, mas nunca conversamos sobre isso.

Poncho: ainda não conversamos sobre isso, mas vamos discutir isso.

Enrique: porque não discutir aqui em família?

Any: Pai por favor! Isso é um assunto que eu e poncho vamos decidir, não vamos casar para agradar outros, pois casamento só uma merda de papel. O importante e estamos felizes e isso a gente está!

Poncho: impossível não se feliz com uma mulher maravilhosa dessa ao meu lado.

Any: Você que é a pessoa mais maravilhosa que já conheci e agradeço todos os dias de te ter na minha vida. 

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