"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela".
Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla.
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Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...
Depois de chega a mais um orgasmo intenso, escuto uma voz conhecida que não ouvia a muito tempo atrás de mim e me faz me transformar novamente em humano. Eu cobrir a nudez da Any, que se joga ao meu lado olhando a mulher sem entender nada e olho para Ruth que estava mais branca que o papel nos olhando.
Ruth era belíssima, tinha por volta dos 60 anos, era bronzeada como eu, tinha olhos castanho, cabelo em curte curto moderno castanho, vestia um vestido de marca branco, solto dourado e usava perolas.
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Poncho: Oi para você também mãe....
Any me olhos sem entender nada o que estava acontecendo e tão fala no meu ouvido.
Any: Diabo tem mãe?
Eu não consigo conter o riso e dou um beijo na testa dela.
Poncho: ela é a mãe do Alfonso verdadeiro, gostei da ideia te ter família o que me fez assumir a identidade Alfonso.... só esqueci eu a mandei na viagem dos sonhos dela e descobrir Alfonso era gay.
Any gargalha não consigo conter o riso por aquela situação engraçada, mas ao mesmo tempo fora do real.
Any: Oh My Good! Alfonso!
Poncho: O que faz aqui mamãe...
Ruth: Não posso vim passar a noite de natal com meu filho? Já ele esqueceu a minha existência! Não vai me apresentar sua amiga....
Poncho: Sim, não é minha amiga. Mãe esse é Any minha noiva.... Amor essa e a minha mãe Ruth.
Any: Prazer senhora Ruth –Any diz envergonhada-
Ruth: Noiva? Como assim? Desde quando você gosta de mulher? Abduziram meu bebê!
Poncho: Mamãe... Por favor...
Peguei a minha cueca que estava ao lado da cama e me vestir na frente de Ruth que já era acostumado com a nudes do filho dela.
Ruth: ela e tão linda filho...... como isso aconteceu....
Poncho: vamos descer e beber algo enquanto te conto e Any se veste
Coloquei o meu roupão, arrastei minha mãe para o bar que ficava no primeiro andar que foi tentando entender o que tinha a acontecido comigo nesses meses que ela esteve fora e sirvo um martíni para ela ao mesmo tempo que me enchia de pergunta como: " O que aconteceu?", "Quem é ela?", "Como se conheceram?", "Quando deixe de ser gay?", "Abduziram o meu bebê?" e "Desde quando gosta de mulher? Você tinha nojo dessa raça...".
Poncho: Mãe por favor! Menos né.... porque fala isso na frente da minha noiva? Isso ficou no passado e era algo que queria que ficasse lá.
Ruth: foi mal filho.... mas fui pega de surpresa! Nunca imaginei ver uma cena daquela...
