Capítulo 39

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Capítulo 39

ANAHI:

Uma mulher por volta de uns 50 anos entrou na área presencial aos berros falando que poncho havia matado sua filha e invadiu a sala presidencial me fazendo ir atrás dela para dentro da sala de poncho e o pedindo perdeu por não ter conseguindo a impedir de entra. Então ele falou que resolvia e me pediu para sair e eu acatei a ordem dele sem entender nada.

Eu olhei para sala de poncho para entender o que estava havendo, mas ele havia fechado toda a sala e ela era a prova de som. Então eu suspirei nervosa com medo de que aquela mulher transtornada do jeito que estava fizesse algo ao meu Black. Então Rose vem a ate mim e me entrega um copo de água o qual aceito na tentativa de disfarçar meus nervosos, mas ela era mulher experiente.

Rose: não se preocupe Any, não e a primeira vez isso acontece. Na verdade, acontece o tempo todo. Deve se acostumar.

Any: o tempo todo? Porque?

Rose: senhor Herrera tem muito negócios minha filha, muita influência vem grande responsabilidade e ele sabe lidar com isso.

Any: eu não conseguir impedir ela de entra....

Minto para não parecer que eu e poncho tinha um envolvimento e eu estava temendo pela segurança dele.

Rose: minha querida, não tem de mentir para mim, sou uma mulher experiente e sei há um envolvimento entre vocês, pois vocês não são nada discretos.

Nesse momento eu dava um gole na água que me faz a cuspi e me entalar com o liquido.

Any: eu? Na......não!

Rose: querida, ele te busca e te leva todos os dias, se não há envolvimento você interessa muito a ele, pois nunca fez isso com ninguém e também nunca o vi de tão bom humor. Pois ele sempre vivia mal humorado e sem paciência e desde você começo a trabalhar aqui não gritou ou brigou com ninguém.

Any: serio? Ele é muito bravo?

Rose: ele não tolera incompetência e lerdeza, mas desde você apareceu ele e uma nova pessoa. Mas não vou ariscar. Vou voltar ao trabalho

Any: obrigado pela água.

Rose: não tem de agradecer, esse e o meu trabalho.

Rose voltou para o copa e eu me mexia na cadeira impaciente e preocupada com o que rolava lá dentro. O que me fez dá um pulo da cadeira quando vejo a porta se abriu e quando escuto a voz dele uma alivio invade meu corpo.

Poncho: Eu sinto muito pela sua filha, meus mais sinceros pêsames. Tenha uma tarde e passar bem!

Então a mulher passa por mim não parecendo a mesma pessoa transtornada que chegou, pois ela estava serena e a vejo ir embora com a mesma rapidez que entrou. Vou até poncho que estava parado na porta com a mão do bolso.

Any: está tudo bem?

Eu o olhava verificando se não faltava nada.

Poncho: está tudo bem!

Poncho toca na minha mão percebendo o quanto eu estava gelada e tremendo.

Ponho: Hey! Está tudo bem! Calma! Vem!

Ele me puxou para dentro da sala, trancou a porta, se sentou em sua mesa e puxou para o seu colo me abraço ao mesmo tempo que esfrega a mão nos meus braços me esquentando.

Poncho: você está gelada! Vou pedir para rose te trazer uma água com açúcar...

Any: já me trouxe água quando estava na mesa, só fiquei em pânico com medo daquela mulher machucar você Black.

Esse era mais um apelido que dei a ele, pois ele só se vestia de preto e cores escura.

Poncho: calma Angel, nunca me feriria e outras já estou acostumada a lidar essas situações.

Any: por favor! Promete que não vai se envolver mais nesses negócios arriscado, pois não suportaria se algo ferisse você.

Digo com meu olho cheio de lagrima o que o faz me abraça forte e me fazer um cafune.

Poncho: Hey! Calma! To aqui ok? Inteiro e totalmente seu!

PONCHO:

Não fazer mais pactos? Esse era a minha principal função como rei do inferno. Mas a vejo assustada demais e chorando nos meus braços o que me faz balançar a cabeça não acreditando como ela me manipulava fácil por não suporta a ver assim com tanto medo. Então respiro fundo, pois ela não sabe que nada pode ferir

Poncho: está bem! Não faço mais ok?

Any: promete? Promete pela minha alma?

Poncho: prometo! Vou passar essa função para Will se isso te deixa mais calma pequena.

Any limpa as lágrimas sorriu e me deu um selinho.

Any: porque ela te acusou de matar a filha dela?

Porque foi escolha da filha dela por fama fácil. Ela fez um pacto comigo dela ter o que sempre quis mais em troca 15 anos depois sua alma seria levada pelo meu cão do inferno, mas não podia falar isso para meu doce anjo.

Poncho: foi escolha filha dela, ela sabia o risco que podia acontecer e mesmo assim o fez.

Any: então você não tem culpa, mas eu a entendo, e mais fácil culpa terceiro que aceita nossos erros.

Poncho: exatamente! Você não ia sair mais cedo para comprar o presente da sua sobrinha?

Any se levanta de presa dos meus braços e bate a mão na testa.

Any: putz, essa confusão me fez esquecer totalmente e também não tenho cabeça.

Poncho: ainda bem tem a mim uns dos caras tudo consegue, vou ligar para a loja shopping para ele nos esperar.

Any: você vai me levar?

Poncho: sim, não sou louco de te baixa perambulando por ai nervosa do jeito que está. Vou te levar na loja, depois te deixa na casa dos seus pais e quando terminar lá você vai ligar para mim te busca ok?

Any: adianta eu recusar?

Poncho: não é um pedindo, só lhe estou te informando.

Any: então! Não tenho saída, pois já percebi que você nunca aceita um não.

Poncho: não mesmo, principalmente quando e a sua segurança em jogo baby girl.

Any envolveu os braços no meu pescoço e me deu um selinho.

Any: mandão!

Poncho: teimosa!

Any: Dominador!

Poncho: Gostosa!

Eu encho o pescoço dela de beijo e o arranho com minha barba que começa a crescer a fazendo cocega o que a faz ri.

Any: aiii! Vai me deixa vermelha!

Poncho: quem mandou ser branquela. Mas vamos logo comprar esse presente, pois quanto antes você chega lá cedo mais rápido volta para meus braços.

Any: está bem!

Any pulou do meu colo, pegou a minha mão saindo me puxando o que fez a gente sair da minha sala de mão dadas e irmos ao shopping que era no mesmo quarteirão.

Era umas das melhores loja de brinquedo da cidade, any olhava as coisas encantanda. Então fala no meu ouvido.

Any: meu dinheiro não vai da para levar nada dessa loja...

Poncho: já disse que comigo não tem preocupar com dinheiro, pode escolher o que quiser da loja, pois meu maior prazer e gostar meu dinheiro com você. O que você gastar aqui não vai fazer nenhuma diferença na minha fortuna.

Any: não! Você vai descontar do meu salário ok? Só aceito nessas condições!

Poncho: está bem! Orgulhosa!

Concordei só para a fazer aceitar, mas era obvio não ia descontar nada do minúsculo salário dela, em falar nisso foi bom me lembrar, pois vou entrar em contato com RH para melhora-lo. 

Sr MorningstarOnde histórias criam vida. Descubra agora