Capítulo 43
ANAHI:
Todos estávamos na mesa jantando como a família perfeita, mas eu dava garfada no meu prato o enrolando para comer, pois olhar fuzilativo do meu pai me deixava sem apetite algum. Mas por eu e Aninha estava comendo no mesmo prato porque eu a dava na boca ninguém percebeu ate ana pergunta na sua inocência infantil.
Ana: Titi, está sem fome? Quer faça viãozinha pá comer?
Any: estou bem meu amor, só estou um pouco enjoada....
Any: quer um memedio? Mamãe da daqueles memedio pá baliga pá tia....
Any: Own minha bebê não precisa tá bom.
Então escuto o meu pai mastigar com raiva e vomitar as palavras na mesa sem se importa com quem está nela.
Enrique: era só me faltava você me aparecer gravida também! Já me bastou Mac.
Eu reviro os olhos dando uma garfada na comida e a mastigo, essa sua cara de como eu fosse o próprio demônio o qual e obrigada dividir a mesa que me enjoa.
Any: não estou gravida, mesmo se tivesse e um problema só meu, pois eu me sustento e vivo sozinha longe de vocês.
Enrique: graças a deus! Não suportaria mais uma vergonha, pois imagina eu líder religioso mais uma filha perdida.
Deu um gole no meu vinho rindo daquele papo, então eu apoio os meus braços na mesa e o olho.
Any: acho todos na sua amada igreja sabe a perdida sou depois daquele vídeo.
Enrique: CHEGA! VOCÊ SABE ESSE ASSUNTO É PROIBIDO!
Desde voltei a frequentar a casa dele quando eles estavam geladeira vazia esse assunto do vídeo e um assunto proibido, mas não sei o deu em mim, pois cansei de tanta hipocrisia e fingir tudo estava normal.
Any: eu sei que sim, mas não quer dizer ele não aconteceu...
Então para evitar atrito na frente da Ana me calei voltando a dar comida para ela, pois eu estava na casa dele e a pressão dele não estava lá essas coisa e não queria ser culpada de um enfarto dele, pois só a fato de eu respira era culpada das merda que acontecia na vida de todos.
Então o jantar todo foi do clima de tensão, para evitar problemas e discussão eu só conversava com Ana que estava no meu colo. Passamos a noite toda grudada até ela dormir nos meus braços depois de tanto que brincamos com a casinha da Barbie e eu a coloco na cama e beijei a testa dela.
Any: fica com deus princesinha, que os anjinhos te protejam. Titia te ama muito!
Desci para a sala pegando minha bolsa e o meu sobre tudo que estavam pendurados atrás da porta.
Any: bom...já esta tarde! Já deu minha hora.
Tisha: você vai embora a essa hora? Porque não se ajeita aí na sala?
Any: me ajeitar na sala?
Tive vontade incontrolável de ri, pois eu tendo uma cama enorme de uma mansão que devia ter a casa de poncho vou me ajeita no sofá pequeno de uma família não me suporta? Eu gargalhei internamente.
Any: obrigada pela gentileza mamãe, mas já pedir um Uber e se eu cancelar pago uma multa –minto- obrigada! Só quero levar um pedaço de bolo e uns docinhos....
Tisha: pode pega, pois seu pai não pode chegar perto de doce.
Vou na cozinha e pego uma vasilha que tinha uma separação no meio e coloco uma boa fatia de bolo de um lado com alguns docinhos e do outro lado coloco salgadinho, fecho e a coloco numa sacola. Voltei para sala onde me despeço do meu pai de longe
Any: tchau pai!
Dou dois beijinhos na Mac e na minha mãe se despedindo dela e saio daquela casa o mais rápido que posso me fazendo conseguir respira.
Any: clima mais pesado do caralho! Vou precisa depois bom banho de sal grosso e arruda para tirar toda essa energia negativa,
Quando olho para frente o carro do meu Todos poderoso estava estacionado na porta dos meu país, ele estava encostado no carro do lado de fora com a mão no bolso me olhando com uma sorriso charmoso e quando o vi abri um sorriso esquecendo toda a energia negativa que estava em mim corri até ele pulando nós seus braços.
PONCHO:
Meus pensamentos são quebrados quando a vejo sair da casa dos pais, sai do carro me encostando no mesmo com a mão no bolso. Ela saia da casa deles falando sozinha que a faz trava e abrir um sorriso quando me ver, então ela correu até mim e pulou nos meus abraços e eu abracei.
Any: como você sabe eu estava saindo? Nem havia te ligado.... não vai me dizer estar esse tempo todo aqui?
Poncho: fui para casa, quando terminei tudo lá fiquei aqui te esperando.
Any: porque não me disse? Eu tinha saído antes...
Poncho: foi revelador esse tempo sozinho, gosto de parar um tempo para pensar.
Any grudou a testa na minha e roçou o nariz dela no meu.
Any: o que aconteceu meu Black? Parece tem nuvem carregada encima de você.
Era incrível como Any conseguia ver coisa em mim por mais tentasse esconder. As vezes pensava ela conseguia ver a minha áurea, já alma era algo não devia ter.
Poncho: nada que precise se preocupar.
Any: o que acha de se abrir comigo nos enchendo de glicose?
Ela erguei uma sacola de mercado que carregava na mão junto com a sua bolsa vermelha da Luís Vuitton.
Any: trouxe bolo, docinho e salgadinho para você. Então o que acha de curar as magoa com muita glicose?
Eu rio da forma simples que ela fala, pois parecia criança no dia são Cosme & Damião cheia de doce. Então seguro seu rosto entre as minhas mãos e a beijo de forma doce que a faz corresponder da mesma forma. Então eu a olho nos olhos.
Poncho: só você mesmo. Agora eu que digo, as vezes parece você não existe.
Any: eu existo muito bem existido, pois se não teríamos as melhores noites da nossa vida.
Any diz envolvendo os braços no meu pescoço ao mesmo tempo que roçava sua pélvis no meu pau que me fez aperta sua cintura contra mim.
Any: se não existisse não sentiria isso certo Senhor Morningstar...
Poncho: certo Lady Portilla!
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Sr Morningstar
Romance"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela". Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla. ~~~~~~~~~~~**~~~~~~~~~~ Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...