"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela".
Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla.
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Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...
Quando percebo que a conversa de poncho e o futuro cliente estava ficando pesada, decido me retirar.
Any: vou no bar. -Falo no ouvido de poncho-
Poncho: ok, te encontro lá daqui a 10 minutos.
Any: está bem! Foi prazer senhor Díaz.
Eu fui para o bar, onde eu peço um coquetel de fruta que rapidamente o bar bem prepara e me entrega.
Eu estava aproveitando a minha bebida e me preparando para a noite inesquecível que seria hoje, mas não imaginava fosse ser tão inesquecível.
Então alguém que estava passando acaba batendo em mim me encouchando o que me faz vira bruscamente, não consigo acreditar quem era. Ele estava mais velho, mas aqueles olhos azuis jamais esqueceriam ou sairiam da minha mente, não depois do que havia feito comigo, pois graças a ele minha vida virou um inferno.
@@: Anahí? E você?
Any: Aaron?
Ele me olhou das cabeça aos pés me comendo com os olhos, mordendo os lábios e dispensou a mulher que estava com ele.
Aaron: O que faz aqui? Pelo visto a santinha se rebelou! Mas anos te fizeram muito bem, pois você está gostosa pra caralho!
Não acredito que estou ouvindo aquilo, não acredito ele está ali na minha frente e que meu futuro e passado estão se cruzando. Que puta má sorte. Mas hoje vejo tudo com mais clareza e me pergunto como fui me apaixonar por aquele ser, pois amava muito Aaron.
Any: o que sou ou deixo ser e o que faço ou que deixa de fazer não e mais da sua conta.
Aaron: ui! Olha ela, agora ela sabe responder. Não e mais aquele coelho assustado.
Any: vai pro inferno Aaron Díaz.
Eu ia saindo dali quando ele me puxou de volta pelo braço.
Any: me solta!
Aaron: você deve ser agradecida a mim, pois graças a mim você conheceu o prazer e pode ver o mundo fora daquela igreja e se livrou daquela família fanática.
Any: graças a você? -rio irônica- uma coisa você tem razão se não fosse por você não seria mulher sou hoje, mas graças a você descobrir o que humilhação! Graças você descobrir o que se sentir exposta! Me Larga!
Aaron: mais bem que você gostou, Anyzinha, você estava naquela igreja com aquelas roupas, mas você sempre foi muito safada! Você tinha fogo por debaixo daquela saia.
Não acredito que eu estava ouvindo aquilo, como pude um dia amar esse homem, mas se está achando que continuo aquela any está muito enganado. Então eu dou um tapa forte na cara dele e jogo minha bebida no rosto dele.
Any: nunca mais ouse falar assim comigo, seu escroto!
Ele puxou meu corpo para o dele colando nossos corpos.
Aaron: vou te provar que você e safada e que gosta!
Ele alisa a minha coxa tentando enfiar a mão por dentro do meu vestido, mas só sinto nojo dele e começo a me debater nos braços dele não deixando.
Any: Me Solta! Me larga!
Quando escuto a voz dele grossa, forte, máscula e furiosa.
Poncho: Solta ela! Não ouviu a moça!
Então Poncho me puxa para atrás dele me livrando dos braços do asqueroso do Aaron.
PONCHO:
Estou na mesa com o meu cliente, quando sinto que any estava em apuros, então me levanto de uma vez e vou no bar onde ela está sendo agarrada por homem branco, de cabelo preto com topete feito no gel, estatura média e bem vestido.
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Chego ate lá em um piscar de olhos usando meu poder angelical.
Poncho: Solta ela! Não ouviu a moça?
Eu puxo any para atrás de mim e olho para aquele imbecil. Todo me corpo queimava de ódio, se any não estivesse ali eu o transformaria em cinza. Então o pego pela camisa.
Aaron: não se mete cara! Isso e assunto meu da gostosa ali!
Ao ouvir aquilo eu o agarrei pelo pescoço erguendo do chão, pois eu como diabo sou mais forte que um mero humano. Então aperto o pescoço dele o fazendo ficar com faltar de ar e o mesmo tenta se livra da minha mão, mas era em vão, porque era muito forte.
Poncho: lave a boca antes de falar nela idiota!
Aaron estava ficando roxo de tanta força que eu aperto o pescoço dele.
Aaron: me..... solta!
Ele começa tossir, mais nem me importo porque estava tomado pelo ódio, pois como ousa toca na minha Anahí! Então e sinto as mãos dela nos meus braços.
Any: deixa esse imbecil de lado, ele não vale a pena.
Eu o dei um soco que o derrubou no chão. Aaron limpa a boca suja de sangue ri.
Aaron: pelo visto tem um guardião, está dando para ele? Não né? Não espere muito dela, pois ela e péssima de cama! Você vai ver puta que ela é!
Quando eu escuto aquilo o meu sangue ferver e o puxo volta com todo meu ódio.
Poncho: não sabe com quem está lidando e vai se arrepender de tudo o que fez com ela!
Pois quando olhei os olhos dele eu vi tudo o que ele havia feito com any em seus 15 anos. Eu vi a armação dele com a Dulce para gravar a primeira vez dele e de any na casa dela, pois ela queria o posto de líder da dança e quando ele divulgou vídeo na festa da igreja.
Poncho: não vai fazer mal a Any e nem a mulher nenhuma mais.
Eu pronunciei algumas palavras em iraquiano e o dei um soco tão forte que o fiz voa e bater contra a bebida do bar. Ele não vai fazer mais mal a mulher nenhum, pois aquela palavra tiram a virilidade dele.
Então vejo any corre pela multidão totalmente desnorteado e desesperada, então corri atrás dela, ela só parou numa praia artificial que tinha ali. Então a vejo cair de joelho na área.
Eu corri até ela e me ajoelho ao lado limpando as lagrima que rolava em seu rosto.
Poncho: Hey, está tudo bem agora, ele nunca mais vai te importuna ok?
Any: me desculpa por....
Poncho: Hey! Você não tem culpa de nada. Ele e um babaca e eu prometo nunca nada e nem ninguém vai voltar a machucar você!
Então em a trago para o peito onde Any se aconchega e fico ali fazendo cafune nela até ela se calmar por completo. Quando senti ela corria perigo não pensai em mais nada e não quis mais nada a não ser protege-la.
