"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela".
Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla.
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Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...
Havia se passado um mês desde aquele dia, eu e Poncho continuava com a nossa aventura sensual e não nos desgrudávamos.
Eu estava em mais um dia de trabalho no escritório, era cada pessoa estranha que vim ter reunião com o todo poderoso. Estava passando a agenda de Poncho para o computado quando um homem Loiro, olhos claro, forte e com terno fino branco vai até a minha mesa.
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@@: bom dia senhorita, tenho reunião marcada com Sr Morningstar.
Any: bom dia, qual o seu nome?
Ele pegou a minha mão e depositou um beijo com um cavaleiro medieval.
@@: Muito prazer, Sou Miguel.... você nova aqui?
Puxo a minha mão rápido, pois quando tocou a minha mão sentir um arrepio de algo sombrio e maligno percorrer pelo meu corpo.
Any: sim, sou a nova secretaria do senhor....
Então eu escuto a porta de poncho se abrir em puxão só e ele para encostado na porta todo preto como sempre.
Poncho: deixa a em paz, o que faz aqui?
Miguel: isso é jeito de receber seu irmão....
Quando escuto a palavra irmão se não tivesse sentada eu cairia para trás, pois eu pesquisei a vida todo do Black e não encontrei nada relacionado a família deles.
Eu e poncho éramos conectados e sabia que estava pensando "que porra e essa?". Então ele vem até a minha mesa.
Poncho: me dê um minuto ok?
Any: está bem!
Poncho: venha até a minha sala Miguel, aqui não é lugar para se ter esse tipo de conversa.
Miguel: Parece que não está feliz de me ver irmão.
Poncho: realmente quer ter esse tipo de conversa aqui?
Miguel seguiu poncho para a sala dele onde ele fechou a sala e trancou a porta me fazendo o olha, pois era nítido que a relação deles era péssima.
Enquanto ele fechava a persiana eu falo com ele com a boca "Está tudo bem?", ele me responde na mesma maneira "vai ficar meu anjo, não se preocupe!", então ele fechou a persiana e sinto algo embrulhar no meu estomago, pois sempre ele fecha essas persianas dá ruim. Então passo a mão no rosto, vou para cabelo onde faço coque solto e dou um longo suspiro.
Any: meu deus! Protege meu homem!
PONCHO:
Me virei para Miguel depois de fechar a sala, ele se servia do uísque e se sentou na minha mesa cruzando as pernas.
