"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela".
Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla.
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Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...
Uber estacionou em frente ao prédio de Any, passamos viagem toda no maior amasso.
Any: quer subir?
Ela diz roçando o joelho no meu pau que me fez aperta a perna dela e morde o lábio inferior.
Poncho: quer que eu suba com você?
Any: esse lugar não e os você está acostumada, mas quero você suba.
Poncho: valeu amigão, estou encerrando aqui a viagem
Paguei o Uber, sai do carro com any, vou no porta mala e pego todas as malas. Malas da any havia triplicado pelas coisas que comprei para ela. Mas por ser quem sou as pego sem o menor problema.
Any: não está pesada? Eu levo uma....
Poncho: relaxa, está de boa.
Subimos para o apartamento de Any que ficava no quarto andar. O condomínio não tinha nenhuma segurança, não tinha elevador e então entramos no apartamento dela. Que era totalmente diferente da realidade do corredor. Meu quarto era maior que todo o apartamento, mas era tudo bem organizado. Era um conjugado onde a sala e o quarto ficavam no mesmo cômodo, as paredes eram brancas, como moveis brancos, cama era branca, havia uma sacada ao lado da cama. O sofá vermelho ficava na frente da cama e na frente do sofá tinha estante com um Tv de tela plana. No outro cômodo era a cozinha que era toda inox com armário de madeira e com mesa de 4 lugares.
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Poncho: ual, o que você fez desse lugar.
Any: só o deixei habitável, pode deixa a malas a no lado da porta.
Eu coloquei as malas do lado da porta, então uma bola de pelo preto pula entre as minhas pernas e começa a se esfregar em mim.
Poncho: olha o que temos aqui.
Me abaixo acariciando o pelo negro brilhante de uma gatinha e any no olhava perplexa.
