"Se a vida te virar as costas, dê um tapa na bunda dela".
Essa frase sempre se encaixou como luva na vida de Anahí Portilla.
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Anahí sempre sonhou em ser salva por um príncipe encantado, o tal cavaleiro de armadura...
Poncho apoiou o braço no meu ombro e eu entrelacei nossos dedos ando na loja. Quando vejo a casa do sonho da Barbie que era quase do tamanho de Aninha que me fez correr até lá.
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Any: e essa! Deve ser caríssima!
Poncho: já disse para não preocupar! Vou quer essa casa da Barbie e Aquele kit mochila de rodinha. Esse e um presente meu a ela.
Any: teimoso!
Ele aponta para um kit de mochila de rodinha que vinha com a mochila de rodinha, uma lancheira termina e um estojo da linha barbei unicórnio. Poncho não me deixou ver o preço de nada.
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Poncho foi no caixa pagar as coisas, ele havia me proibido de ir para não ver o preço, então eu fiquei na sessão de pelúcia onde havia um urso de um metro lindo e sorrio e aliso. Poncho me abraça por trás me fazendo ri.
Any: quando somos criança e cada coisa que nosso sonho de consumo. Eu sempre sonhava ter um uso gigante, mas meus pais nunca tiveram a condição de me dá um.
Poncho: crianças ver tudo com outros olhos. Vamos?
Any: sim!
Saímos da loja de mão dadas, paramos no MC onde compramos um sorvete e fomos para o carro onde entramos tomando sorvete.
Any: o grande poncho tomando um sorvete
Poncho: amo sorvete, pois ele me ideia pecaminosa...
Any: como qual?
Poncho: não me provoca?
Adoramos esse jogo de provocações, então dou lambida na casquinha erótica melando todos os meus lábios e depois o limpando com a minha língua exatamente como fazia com o gozo dele. Eu havia escolhido casquinha exatamente para jogar com ele. Eu vejo poncho viajar naquilo e ele ajeita o pau na calça que já incomodava.
