Capítulo 36

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Capítulo 36

ANAHÍ:

No dia seguinte eu e Poncho chegamos na empresa juntos chamando a atenção de todos os funcionários, por mais que não houvesse contato físico entre a gente o nosso cabelo molhado e nossa cara corada denunciava a noite de putaria que tivemos.

Any: está todo mundo olhando, disse era para ter me deixado no início quarteirão.

Poncho: e daí? A gente vai para o inferno mesmo

Any: Alfonso que horror!

Poncho riu para mim divertido, hoje estava de ótimo humor.

Poncho: brincadeira, acho que o único vai para inferno sou eu mesmo. Pois alguém com o talento você tem merece o trono do pai. Mas não deve se importa com os que pessoa pensa porque fazendo ou não fazendo sempre vão pensar o pior!

Any: você entrou a minha vida para me perverter! Só pode! Estou sendo irresponsável como jamais fui!

Poncho: um pouco de pecado deixa as coisas muito melhores. Também elas estão te olhando assim por pura inveja, pois ela queria estar no seu lugar agora.

Poncho olhou para os lados tendo certeza que ninguém estava olhando e me deu um tapa na bunda que me faz do pulo segurando minha bunda e o olhar.

Any: que porra foi essa?

Eu tampo minha boca percebendo tinha acabado de falar um palavrão no meio do meu trabalho.

Poncho: vamos logo, quero que o dia acabe logo para poder fazer coisas que quero com você.

Any: meu deus!

Fomos para a presidência da empresa, nunca havia reparado como o caminho era longo até lá, então me sentei na cadeira pegando a agenda do dia e passo minha mão na bunda que ardia do tapa e olho para poncho.

Any: você me pega Alfonso!

Poncho: estou pegando para ver!

Any: Senhor tem com conferencia com a filial do brasil daqui a meia hora! Vou prepara a sala de conferencia.

Poncho: ótimo, mas pode me chamar de você porque toda vez me chama de senhor tenho vontade de entrar com tudo em você.

Any: por dios!

Peguei meu uma bola de papel que estava na mesa e toco nele.

Any: anda! Vai para sua sala trabalha! Anda!

Poncho: ok!

Poncho me deu um selinho rápido, pois ninguém trabalhava naquele andar havia chegado e pego minha maça e foi para sala dele a comendo e rindo. Eu me joguei na minha cadeira passando a mão nos meus cabelos tentando aliviar o nervoso, mas logo me levanto indo para a sala de conferencia para a ajeitar para a reunião.

Poncho:

Entrei na minha sala comendo a maça da any e rindo me lembrando de tudo, pois pela primeira vez em todas minhas existências estava de bom humor e não querendo guerra com ninguém.

Liguei o meu computador e quando vejo ela ir para a sala de conferencia abro o programa da câmera de segurança que me dá a imagem da any, ela andava de um lado a outro e abaixava e levantava organizando a sala para conferencia. Nunca havia ficado tão viciado em uma mulher.

Então desvio minha atenção da tela quando Will entrou na minha sala.

Will: olha quem deu ar da graça, pensei não fosse vim trabalhar.

Poncho: vim obrigada, mas não queria vim

Will: já está assim? Já está mandando em você? Virou cachorrinho de uma humana?

Ele se servia de uísque e se sentou na cadeira na minha frente como fazia todos os dias.

Poncho: diz isso porque não conhece o mel ela tem! Mais viciante que crack

Will: quem sabe um dia permita que eu conheça.

Will diz rindo e me provocando.

Poncho: CALA A BOCA ENCOSTO!

Will: desde quando ficou possesivo? Nunca ligou de dividimos a mesma mulher

Poncho: esse e a questão, Anahí não é uma humana qualquer. Ela é única

Will: será? Ou você que está hipnotizado por essa humana?

Poncho: Eu? Esqueceu quem eu sou?

Will veio até mim saboreando sua bebida como sempre.

Will: nem o diabo está imune ao feitiço que uma mulher tem! Lamento te dizer amigo.... você foi fisgado pelo cupido

Ele deu tapa na minha costa rindo da minha cara e olhando any na tv.

Will: lado bom nisso e que pelo menos ela e gostosa pra caralho e não tem a mente vazia.

Poncho: chega! Vaza daqui! Não tem trabalho para fazer não?

Will: eu não! Esta hilário curti com sua cara boco apaixonado.

Poncho: vaza da minha vista William, antes eu lhe transforme em um osso gigante e de para o Cérbero comer.

Will: ok, ok, ok! Não está mais aqui quem falou

Will sumiu das minhas vistas se teletransportando, pois morria de medo do meu cão do inferno que me faz balança a cabeça rindo, pois nem as brincadeiras de Will ia me tirar do sério. Então me joguei na minha cadeira assistindo any trabalhar.

Então ela olha para a câmera e de alguma forma ela subia que eu estava a observando, vejo ela tirar o sobre tudo e o fazendo deslizar ficando com a roupa de baixo que era uma blusa baje com um decote em V que ia quase no umbigo, uma saia branca de listras horizontal azul de cintura alta colada a baixo do joelho realçando toda a curva dela e um salto baje.

Eu sem pensar duas vezes me teletransportei para a sala de conferencia, ela não viu porque está de costa para a porta mexendo no computador com aquele traseiro empinado para mim, eu fui até ela a agarrando pela cintura e encaixando o meu pau duro ...

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Eu sem pensar duas vezes me teletransportei para a sala de conferencia, ela não viu porque está de costa para a porta mexendo no computador com aquele traseiro empinado para mim, eu fui até ela a agarrando pela cintura e encaixando o meu pau duro da bunda dela a fazendo sentir como aquele show me deixo.

Any: hummm......senhor......

Poncho: não me provoca!!

Any: eu? Quando eu o provoquei?

Ela falava com a maior cara de sonsa do mundo e isso me deixa louco que começo a esfregar meu pau nela.

Any: hum......senhor....

Poncho: isso você quer safada?

Any: não fiz nada.... só tirei o meu casaco.

Poncho: só não vou te comer aqui porque tenho conferencia em menos 3 minutos, mas me aguarde na hora do almoço.

Eu puxei a saia dela para cima fazendo a bunda dela pula para fora então eu encaixo meu pau entre as pernas dela e o esfrego no seu clitóris por cima da calcinha molhada.

Any: pon.... -Ela choraminga-

Poncho: vou comer você na hora do nosso almoço todo.

Any: poncho......

Eu me joguei na cadeira para começa a vídeo transferência e a deixa lá excitada e ofegante em punição por me provocar. 

Sr MorningstarOnde histórias criam vida. Descubra agora