*Capítulo sem revisão, mas com post no final, graças a deus!*
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________Após dois dias que voltei de Londres com meu pai e meus amigos, depois de ter me despedido de meu amado avô e da briga que tive com minha mãe, tudo na minha vida seguiu normal, tirando o fato de ainda sentir muito a morte de meu avô, mas eu fazia de tudo para me distrair e esquecer um pouco (apesar de ser impossível).
Dia primeiro de julho e estamos no meio da semana, faltava poucos minutos para o meu horário de almoço e eu estava editando algumas fotos dos ensaios que havia fotografado hoje, quando simplesmente me distraio e começo a me lembrar da briga que tive em Londres com minha mãe.
"Isso não é uma carreira Kyra, isso é apenas um hobby! Tem vinte e seis anos, está na hora de parar de brincar de ser adolescente e começar a fazer o que nasceu para fazer. É herdeira de uma produtora, quer você queira ou não, é nossa única filha e a única pessoa que pode ocupar o meu lugar naquele lugar, sabe disso, não sabe?"
Começo a me questionar o por que ela havia dito que sou a única pessoa que poderia ocupar o seu lugar na produtora exatamente nesse momento, já que ela ainda tinha muito tempo ali? Será que era uma forma de me "prender" em Londres para fazer a vontade dela ou havia alguma coisa se passando com ela que ainda não tinha me contado e também não deixou meu pai me contar?
Em segundos fico tão preocupada que sinto uma vontade incontrolável de chorar e junto com ela um pouco de falta de ar.
Kyra: Inferno de crise do caralho! – começo a chorar.
Joe: Kyra, você sabe se- você tá chorando? – o ruivo entra na minha sala.
Kyra: Joey, eu nã-não consigo respirar. – digo enquanto choro.
Joe: Merda! – se aproxima de mim. — Olha pra mim! Respira devagar, lembra o que eu te ensinei daquela vez que tava mal assim também? – eu assinto. — Ótimo, então faz, eu vou pegar água pra você. – ele se afasta.
Kyra: Joey... – seguro a mão dele.
Joe: Tá tudo bem, respira, eu só vou pegar água pra você. – assim eu solto a mão dele.
O americano pega um copo de água para mim e volta me entregando, se abaixa e fica ali comigo por uns minutinhos, tentando acalmar minha maldita crise de ansiedade que surgiu do nada.
Joe: Se sente melhor agora? – pergunta me olhando ainda preocupado.
Kyra: Sim, bem melhor. – sorrio para ele.
Joe: Ainda bem, você me assustou, sabia? Faz tempo que eu não te vejo ter uma crise aqui.
Kyra: Desculpa. – abaixo a cabeça.
Joe: Tá tudo bem, Tiny. – segura meu queixo. — Escuta, eu sei que tá quase no seu horário de almoço, certo? – eu assinto. — Okay, então o que acha de ir almoçarmos juntos e você me contar sobre essa crise? Se você quiser, é claro.
Kyra: Quero, vamos sim. – ele sorri pra mim. — O que você ia me perguntar quando tava entrando?
Joe: É... acho que esqueci até, me assustei e esqueci.
Kyra: Desculpa mesmo ter te assustado.
Joe: Já disse que tá tudo bem, Kyra. Não precisa pedir desculpa. – toca na ponta do meu nariz me fazendo sorri. — Quer que eu fique aqui com você até dar a hora do almoço? Falta pouquinho.
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𝑭𝒓𝒐𝒎 𝒀𝒐𝒖𝒓 𝑬𝒚𝒆𝒔 𝑻𝒐 𝒀𝒐𝒖𝒓 𝑺𝒐𝒖𝒍
Fanfiction"Eu não sabia que precisava encontrar seus olhos, seu rosto, seu sorriso e a sua alma, para saber que eu já os conhecia. Eu já conhecia cada detalhe seu, só não lembrava como ou de onde, até nos beijarmos e tudo o que já vivemos em outros lugares, e...