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sou muito cadelinha de vocês e tô aqui postando mais um. 🙄💕

não esqueçam de votar e comentar ✨

EDUARDO 💭

Te falar, tem sido difícil pra caralho tudo isso aí, viu? Pica da porra essa, tava nem sabendo como eu tava aguentando segurar.

Tô nem indo trabalhar, só cuidando da minha preta, medo de porra daquelas paradas de depressão, mina tá bem mal, parece que nada anima.

E sendo bem sincero, tá foda! E se tá foda pra mim, imagina pra ela, fico tristão porque infelizmente nada tá ao meu alcance.

Teve um estresse aí pra cancelar as paradas do chá, mas nem deixei a Nara se envolver com nada, isso ia machucar ela pra porra, resistiu tanto, e quando tava toda animada pra fazer o chá do muleque, não deu tempo, maior desenrolo com a moça, até parece que a gente teve culpa de não ter, mas no final meti que ia envolver justiça e ela logo largou de agonia.

(...)

Toquei a campainha e logo a Patrícia abriu a porta, vim buscar minha filha, com toda essa confusão fiquei uns dias ser ver a menorzinha e tô ligado que ela já tá esperta, daqui a pouco tá achando que tô trocando ela pelo irmão, ela já tinha me dado esse papo antes do Bernardo nascer.

Edu: Cadê a minha filha? -perguntei de braços cruzados na porta do ap dela-

Patrícia: Oi, Eduardo! Tô muito bem, e você? -ela revirou os olhos- Tô terminando de arrumar ela, entra! -olhei feio pra ela- Que foi? Não pode mais entrar na casa da tua filha? Tua mulher não deixa não?

Edu: Na moral, Patrícia! Adianta aí, traz logo a menina, quero muito papo contigo não. -eu entrei e continuei na sala de braços cruzados, ela me olhou feio e saiu em direção ao quarto.

Fiquei vendo umas paradas no meu celular, falei com os menor lá que tão cuidando da barbearia, os molequinho tudo treinado, tão dando uma força legal lá.

Vi a Patrícia vindo com a minha filha e a bolsa, guardei o celular-

Edu: Fala, menorzinha! Mó saudade tu. -me abaixei ficando do seu tamanho e abracei minha filha, amo demais essa garota, se é louco-

Maria: xodade papai! -ela abraçou meu pescoço-

Patrícia: soube que seu filho nasceu! -ela disse me encarando e eu nem fiz questão de render assunto-

Edu: Tivesse vergonha na tua cara, tu nem falava sobre meu filho, porra! -peguei a Maria no colo-

Patrícia: Olha lá pra onde vai levar minha filha, em Eduardo! -eu só olhei feio, nem respondi essa filha da puta, mo ódio da cara dela, peguei foi nojo dessa desgraçada.

Saí com a Maria da casa dela e guiei pra casa da Nara, saí cedo e ela tava dormindo.

Entrei no quarto da minha nega, e a vi sentada na cama olhando algumas roupas do Bernardo, porra, fico malzão com essas paradas, já faz uma semana que ele nasceu, até então ele tem reagido bem, graças a Deus.

Respirei fundo e me aproximei dela, ela olhou estranho, e em seguida sorriu fraco-

Edu: e aí, trem! -beijei a testa dela- Olha quem eu trouxe pra ver tu! Vai ficar pinta o menor nesse traje aí, né não?

Nara: Oi, Edu! Não vejo a hora! -disse toda tristinha, fico malzão vendo minha nega assim.- oi coisinha linda! -maria caminhou até ela e abraçou já perguntando do irmãozinho-

Edu: Filha, já já ele chega, seu irmãozinho tem que ficar uns dias no médico, entendeu?

Maria: dodói, papai?

Edu: Não, é pra ele poder vim logo brincar com você. -ela assentiu e pegou uma boneca mostrando pra Nara, que começaram a conversar, e eu fiquei só observando as duas, tava faltando só o menorzinho pra minha felicidade tá completa, não vejo a hora dessa parada aí se concretizar.

NARA. (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora