NARA. (M)

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EDUARDO

Porra, só pica pra resolver mesmo, dia mal começou, e a Mariana já tava procurando confusão na rua pô, ainda mais com a mandada da Nara, fiquei de cara quente com a filha da puta, pprt. Mas deixa está, vou começar a da gelo nela, mina teve respeito nenhum pô, mandar sujeito homem tomar no cu.

(...)

Cheguei estressado pra caralho, quero nem ver a cara da Mariana, me fazendo passar vergonha na rua, perante a todo mundo, fiquei de cara quente mesmo.

Mariana: Eduardo, você viu que eu não tive culpa, ela veio me tombando. -ela disse assim que eu entrei-
Eduardo: Quero nem ouvir tua voz, pô. Pprt, só me faz passar vergonha.
Marta: o que você me aprontou agora, Mariana? -disse chegando na sala, provavelmente teria ouvido o início da conversa-
Eduardo: Tá dando pra brigar na rua agora, pô. Na moral Mariana, tô de cara quente com tu já, pprt. Faz porra de nada, ainda vem me fazer passar vergonha
Mariana: ih Eduardo, tu me deixa. Já te expliquei o que houve, não quer acreditar não acredita.
Eduardo: te conheço porra, sei que tu não é flor que se cheire.
Mariana: tá estressadinho demais pro meu gosto, tá comendo a putinha lá?
Marta: Chega os dois. Eu não quero ouvir mais nem um pio, já chega dessa discussão sem fundamento.
Mariana: Teu filho aí, que defende os da rua ao invés dos dentro de casa.
Marta: Chega, Mariana! JÁ CHEGA! - Ela falou mais alguma coisa, mas nem dei ouvidos, saí logo da sala pra nem perder a razão.

(...)

Baile tava gostosinho, as piranhas jogando a beça, já tava mais pra lá do que pra cá, bebendo pra caralho.
De longe vi a maldita dançando, não sei o que essa mina tem, mas mexe comigo. A filha da puta, só vive na minha mente, pior que a desgraçada tá nem aí pra mim, tá foda.
Um maluco chegou sarrando nela, ela virou e logo se abraçaram, é uma filha da puta mesmo, pprt.