NARA. (M)

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Eduardo
Tava curtindo o baile namoral com o mano quando vi a novinha feiticeira passando. Papo reto, não tirei a mina da mente o dia inteiro, me amarrou essa diaba.
Viajei no sexo, no papo, em tudo, sei que porra é não, o Juninho desceu lá pra falar com elas e logo subiram todos e vieram pro meu lado.
Juninho: aí mano, não precisa mais babar de longe.
Edu: Tu gasta demais em?! e aí meninas! -sorri acenando pra elas e pisquei pra Nara. Ficamos ali bebendo, a mandada ficava dançando e hora ou outra me olhava, me instigando mesmo parceiro, filha da puta demais, já tava doido pra levar ela dali, essa maluca me enfeitiçou, na moral.-
juninho: daqui a pouco a mina seca do tanto que tu olha -ele disse rindo-
edu: mandadona do caralho, me enfeitiçou. -nós rimos-
Juninho: os caras tão ali tudo babando, papo de chegar nela.
edu: é com ela mesmo. -assenti e voltei a observar, vi um dos caras chegando nela e ela tava de papo, encarei mesmo, gostei não po, tava sentando pra mim ontem, qual foi? Fiquei na moral só vendo onde ia da, vi ela falar algo no ouvido dele e em seguida sair com a prima, deve ter ido mijar porque o maluco ficou por aqui mesmo. Fui lá fora atrás, a fila do banheiro tava grande, ela com certeza não tava ali.
Edu: oh, Nara, Chega aí, quero falar contigo! -a vi na entrada do baile com a prima.-
Nara: pode ir Thay, daqui a pouco eu chego lá. -ela veio na minha direção e entrei no beco- Fala logo Eduardo, que que tu quer falar comigo?
Edu: Qual foi po, tá com pressa pra voltar de papo com o maluco lá? -ela me olhou levantando o olhar e arqueou a sobranchelha.-
Nara: E se for? -ela colocou as mais na cintura- me erra em bofe.
Edu: Se liga em sua mandada!
Nara: Se liga tu, Eduardo! Eu sou soltei... -nem deixei ela completar, a puxei com uma mão no cabelo e a outra apertando seu maxilar de leve e chupei seu lábio inferior.-
Edu: Se liga tu mermo. -beijei sua boca e a filha da puta já retribuiu cheia de fogo, desci a mão pelo seu corpo apertando cada parte- Vai pegar ninguém aí não po, vai embora comigo hoje. -quando ela ia me dizer algum desaforo, voltei a beija-la, a filha da puta não beija não, da aula.-