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NARA

Hoje fazem exatamente vinte cinco dias daquele dia.
Que se tornou o melhor e mais doloroso dia da minha vida.

Graças a Deus já consegui ver o meu bebê algumas vezes, eu e o Eduardo estamos indo a cada dois dias, retirar o leite e sempre damos uma passadinha no neonatal, se eu pudesse ficaria ali até o dia da alta dele, mas não é como eu quero, né?

Toda vez na hora de ir embora, é um sofrimento, dói demais ter que deixá-lo aqui, longe da gente, não vejo a hora de pegar meu bebê e encher de beijos.

Mas, já já ele estará em casa, a médica disse que ele tem reagido bem, e já está quase no peso ideal pra receber alta, meu filho é forte demais, cada dia me orgulho mais dele.

(...)

Edu: Porra, tô cansadão! -ele se jogou na nossa cama, hoje estamos nos mudando, é um passo enorme na nossa vida, quem diria, né?! Resolvemos adiantar, porque a qualquer momento o Ber pode receber alta.-

Nara: Eduardo, levanta! Vem arrumar as roupas comigo.

Edu: Depois nós arruma isso, preta! Vem cá, vem! -ele me chamou e eu não resisti, odeio o poder desse homem sobre mim, aff.

Me ajeitei na cama ao seu lado, e ele me beijou.-

Nara: A gente poderia arrumar logo, depois teríamos mais tempo.

Edu: Mas eu quero ficar assim contigo agora. -me apertou em seus braços- Mó tempão que nós não fica assim, não temos um tempo nosso, só problema. Tô felizão que as coisas tão se ajeitando agora.

Nara: Eu também estou muito feliz, Edu! Só falta nosso filho agora.

Edu: e logo menos ele tá aí, tu vai ver.

Nara: Ai, não vejo a hora. -eu sorri e me aconcheguei mais ainda em seus braços, incrível como eu me sinto tão segura ali.-

Edu: Tenho que te dá uma parada! -ele se levantou da cama e foi até o guarda roupas que tinha ali, pegou algo e voltou com uma caixinha, quando ele abriu minha boca se formou um "O" era o mesmo anel que ele queria me dar da outra vez, quando a gente terminou e eu não aceitei, tava nem acreditando nisso, como eu não vou amar esse homem?! Impossível- Dessa vez não tem como tu recusar, né? Guardei pra te dá no momento certo, acho que o momento chegou, né? -ele deu uma risadinha- Talvez esse seja o melhor momento de nossas vidas, claro, faltando só o nosso filho ainda, mas já já ele tá aí. -ele deu uma pausa- mas falando de nós dois, acho tudo que passamos foi pro nosso amadurecimento, hoje meu pensamento é outro, acredito que o seu também, e todos os meus planos tem tu nele, não quero nunca mais viver sem você, malucona, tenho umas incertezas, mas, minha maior certeza é que quero viver o resto da minha vida toda ao teu lado. E aí, tu aceita casar comigo, de verdade? Porque morar junto nós já vai, mas quero oficializar a parada toda... -ele disse me encarando com a caixinha aberta, e eu tava como? Chorona demais do jeito que eu sou, cada palavra dele, me fez ter mais certeza que também quero passar minha vida toda ao lado dele, sou apaixonada demais por esse homem!

Nara: Edu... -eu o abracei deixando algumas lágrimas molharem sua camisa- você não cansa de me surpreender, Eduardo?! Cara, eu te amo, é caro que eu quero passar minha vida ao seu lado, você é a melhor coisa que me aconteceu. -eu disse e em seguida nos beijamos, e te falar, fazia tempos que eu o Eduardo não dava um beijo de verdade, não sabia que estava morrendo de saudades desses beijos.

Ele foi me deitando na cama aos poucos, sem interromper o beijo, e passando a mão por todo meu corpo demostrando muito desejo, o que acabou me despertando um fogo incontrolável também, mas logo lembrei que ainda não podia.-

Nara: Edu... -eu disse tentando parar, mas quem disse que ele me soltava?! Desceu os beijos pelo meu pescoço, me deixando toda arrepiada, bofe tava na seca mesmo, mó tempo sem nada- Para, Edu, não pode ainda.

Edu: quase um mês garota, na moral Nara! Umazinha, bora, vou devagarinho... -ele disse quase implorando, e pressionou seu pau durissimo em minha boceta, o que me arrancou um gemido- Olha como tu me deixa, tô morrendo de saudade dessa tua bucetinha gostosa. -ele sussurrou em meu ouvido e desceu os dedos alisando minha intimidade por cima do short-

Nara: Não da, Edu! Para... -eu disse toda mole sentindo o toque dele- tem que ser no mínimo trinta dias, Eduardo, para! -eu disse me afastando e ele se deu por vencido-

Edu: Na moral, Nara, quando eu te pegar, não vou ter pena, filha da puta! -ele se deitou do meu lado na cama todo putinho e eu ri- tu deixa eu me empolgar pra falar que não vai rolar, te pegar vai ser sem leme.

Nara: Você se empolgou porque quis, sabe é um mês.

Edu: cinco dias só, Nara! Tu brinca muito.

Nara: Se ficar puto é pior, vou respeitar os 45. -eu disse prendendo riso-

Edu: vou nem falar nada pra tu, na moral. -ele deitou na cama com o braço cobrindo o rosto, tava putinho mesmo e a neca super marcada na cueca, decidi agradar um pouquinho, né? Um boquete e um copo de água não se nega.
Desci até sua bermuda e abaixei junto com a cueca, ele rapidamente tirou o braço do rosto e me olhou com um olhar de desejo, já entendendo tudo, comecei punhetando seu pau, e em seguida levei até minha boca passando a língua por toda extensão. -tu é muito desgraçada! -ele disse com a voz rouca e puxou meu cabelo me fazendo cair de boca, chupei ele com muito desejo, ouvi ele gemer e soltar palavras sujas era minha religião favorita, eu amo ouvi e ver o tanto de prazer que dou pro Eduardo, depois de um tempo chupando ele, senti que ele ia gozar, comecei a punhetar e passar a língua na ponta- Bota a língua pra fora, vai! -ele se levantou ficando de joelhos na cama, fazendo movimentos rápidos com seu pai e segurou meu cabelo com força, abri a boca e senti seus jatos, e ele gemer alto, satisfeito.-

naraarj eu disse sim! 💗💍✨

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naraarj eu disse sim! 💗💍✨

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oi, meus amores, sumi porque tava sem ideias mesmo, quando vai chegando assim no final, é estranho, da um dorzinha no core, parece que tudo some, enfim, voltei, e pronta pra da um final pra essa história aqui, porque vocês merecem. 💓

gostaram do momento fofis do nosso casal? 👀💗

NARA. (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora