NARA. (M)

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EDUARDO

Domingão de maresia. Fui lá na Patrícia buscar minha princesa, tá cada dia mais minha cara, amo minha filha demais, melhor coisa que aconteceu na minha vida.
Cheguei em casa com ela e foi só alegria ne, avô e tia babona, e ela era só risos.
Aproveitei o máximo, a tarde levei ela, ainda não largou o peito, aí chora a noite.
Edu: tá entregue. -eu disse assim que coloquei ela no berço, já dei banho e ela comeu antes de sair também.-
Patricia: Tá bom, obrigada Eduardo.
Edu: Precisa agradecer não po, minha filha.
Patricia: Eu tive tanto medo de você não ter amor pela nossa filha. -disse enquanto saiamos do quarto da Maria.-
Edu: tá doida, sou louco nessa menina aí po, e sou homem.
Patricia: Eu sei. -ela disse sorrindo e descendo a escada na minha frente, aí que eu reparei que diaba tava sem calcinha por baixo da camisola de renda quase transparente, tá na intenção, e não posso negar, a Patricia é muito gostosa, o mal é só que encarna demais.
mas fazer o que, a carne é fraca, resisto não, po.- Tava me esperando na intenção ne? -puxei ela de costas pelo cabelo juntando nosso corpo. Beijei seu pescoço e ela gemeu. Fomos nos beijando até o sofá, e não deu outra, fodemos gostoso ali mesmo, sorte que a Maria não acordou.-
Patricia: dorme aqui. -ela disse quando tava saindo do banho. Começou-
Edu: Vou pra casa po, acordo cedão amanhã pra resolver umas paradas. -ela respirou fundo e eu peguei minhas coisas, não sei pra que penso com cabeça de baixo, agora a mina vai ficar nessa aí, já conheço minha peça.- Tô indo lá, fé aí po. Qualquer coisa tu me liga. -ela só assentiu, nem falou nada e eu sair logo.-