Chego em casa e vejo tudo em silêncio, será que a putinha gostosa, está dormindo?
Bufo retirando o paletó e subo a escada às pressas. Vou até o quarto de Pietro e entro sem bater. Pietro está absorto lendo algo em um de seus livros.
— Custa bater? — Pietro pergunta zangado e eu o olho impassível.
— Cadê a filha do Foley? — Ele suspira bagunçando o cabelo.
— Está no último quarto do corredor, não a incomode Andrew! Deixe-a em paz, pelo menos hoje! — Dou um sorriso com escárnio pra ele.
— Ela é minha propriedade Pietro, já disse, não se meta. Eu a terei na hora que eu bem quiser, e se você não quiser escutar os gritos dela de prazer, é só colocar esses fones de ouvido. — Digo apontando com a cabeça para o fone de ouvido em cima de sua cama. Pietro amarra a cara e eu saio de seu quarto batendo sua porta com força.
Antes de entrar no quarto da minha putinha gostosa, decido ir para o meu que fica no terceiro andar. O único quarto do terceiro andar. Onde puta nenhuma entra! Aqui é meu paraíso particular, tenho a vista de 180 graus de parte do terreno e de parte de Las Vegas visto do alto. Retiro minhas roupas jogando-as na cadeira e vou para um banho rápido.
[...]
Após terminar o banho, visto meu roupão, caminho até uma das minhas gavetas no criado-mudo e apanho uma camisinha. Essa noite ainda essa garota petulante seria minha. Desço a escada, e vou em direção ao quarto dela, abro a porta lentamente sem fazer barulho. Fecho devagar e a observo dormir em uma posição um tanto sexy. O hobby que ela vestia me permitia ver seus lindos seios com os bicos rosados, e parte de seu abdômen chapado. Lambi os lábios e me aproximei de sua cama. A petulante se mexeu e despertou lentamente, quando deu de cara comigo, vi sua expressão de pavor em seu rosto.
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou se sentando na cama se encolhendo toda. A petulante era pequena, era fácil pega-la em meu colo e fazer tudo o que eu quisesse. Dou-lhe um sorriso lascivo e ela me olha com seus olhos azuis agora tomado pelo pavor.
— Vim terminar o que comecei em meu escritório! — Ela arregalou seus olhos e meneou a cabeça.
— Por favor, não! Não! Não faça isso! Não seja um monstro! — Arqueei a sobrancelha.
— Eu sou um monstro srta. Foley e pra mim isso é um elogio. — A segurei pelo tornozelo a fazendo cair deitada na cama. Ela se debatia, até que senti sua pequena mão, espalmar meu rosto. A vadiazinha petulante me deu um tapa. Cerrei a mandíbula com raiva. Nenhuma mulher bate em meu rosto assim! A puxei pelo cabelo com força a fazendo gemer de dor.
— Sua vadiazinha! Vou foder você agora com força quer você queira ou não! — Ela fechou os olhos. Vi uma lágrima cair de seus olhos, pouco me importava. Eu sou como uma rocha. Não sinto nada, sem sentimentos para culpa, tristeza ou algo que possa amolecer minha alma, fui moldado brutamente de acordo com o tempo.
— Por favor! Andrew! Não! Não faça isso! — Agarrei seu roupão a deixando praticamente nua. Seus lindos seios durinhos apontando para cima, fez meu pau pulsar. Sua bunda arrebitada em um quadril largo e sua boceta completamente depilada me fez atingir o máximo de minha libido. Ela me encarou com dureza, enquanto eu depositava beijos em seu pescoço e descia pelas saboneteiras e ombros.
— Ridículo um homem como você tendo que ter uma mulher a força. Deve ser triste. — Paralisei quando ela disse isso. Ela estava certa. Homem como eu não preciso de tomar uma mulher a força para provar que ela me pertence. Lentamente me afastei dela e a encarei segurando seu rosto.
— Pode apostar que você ainda vai ser minha, seu pai me deve e você tem que pagar. — Ela desviou o olhar e tirou minha mão do rosto dela com um tapa.
— Eu te odeio! Tenho nojo de você! — Dou um sorriso de escárnio e saio do quarto batendo a porta com força, a deixando sozinha e quase nua ali. Se ela pensa que vai escapar sempre, está redondamente enganada.
EMILY FOLEY
Após aquele monstro sair do quarto eu corro para o banheiro, abro o registro do chuveiro e entro rapidamente na água, esfregando com força o sabonete em meu corpo, para limpar seu perfume de mim. Eu estava com nojo, sim nojo dele por me manter com ele e nojo de mim, porque? Porque apesar de tudo, eu não fui indiferente a sua aproximação. Foi mais forte que meus princípios, eu ficaria com esse homem facilmente em outras circunstâncias. Não posso sentir esses desejos por um homem feito Andrew, isso é surreal. Jamais demonstrarei qualquer sentimento, que não seja de repulsa e ódio por ele.
Termino o meu banho, me seco novamente, vou para o quarto completamente nua e visto novamente o hobby, me jogo na cama e minhas lágrimas voltam a queimar meus olhos... Agarro o travesseiro com força e me cubro, no edredom sinto o perfume amadeirado de Andrew. Fecho os olhos tentando novamente voltar a dormir. Os momentos de Andrew tão perto de mim, beijando meu pescoço, vem à minha cabeça. Remexo de um lado a outro e decido não pensar nisso. Eu o odeio! Preciso pensar em um jeito de acabar com esse homem! Aos poucos, pensando em minha mãe novamente, sinto meu corpo e minha mente adormecer...
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A Prometida: Uma Proposta Irresistível - Completa
Literatura FemininaEmily Foley, uma menina de 18 anos, bela, doce e dedicada aos estudos, mora em Santa Monica, em Los Angeles. Vivencia a turbulência familiar envolvida por seu pai e sua mãe. Seu pai, Jason Foley, um viciado nato em jogatina, perdeu tudo que tinha pa...