Capítulo 46

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Andrew terminou de armar a barraca. Por sorte os respingos de chuva cessaram, mas estava bastante frio. Eu estava tremendo. Andrew me olhou.

— Pronto! A barraca está armada, pode entrar se quiser... — Olhei para ele encolhendo os braços de frio.

— E você, vai ficar aí fora? — Ele deu um maldito sorriso malicioso.

— Por quê? Quer companhia para deitar? — Respirei fundo revirando os olhos.

— Não né! É só que está bem frio aqui fora, e... sei lá. Ninguém dorme assim na friagem. — Ele sorriu coçando sua barba.

— Eu vou arrumar uma fogueira provisória, para não morrermos de frio na madrugada, e também para aquecer água para tomar banho. — Andrew apanhou uns galhos e troncos, fazendo uma fogueira. Eu fiquei surpresa olhando-o trabalhar com empenho. 

As vezes praguejava os troncos pesados e o frio. Dei um sorriso disfarçado. Andrew era lindo com esse jeitinho todo furioso. 

Ele terminou a fogueira, apanhou álcool e isqueiro acedendo a mesma. Rapidamente o fogo começou a resplandecer. Andrew bufou limpando as mãos uma na outra.

— Pronto finalmente! — Arqueei a sobrancelha e assenti. Andrew foi até o banheiro apanhando dois baldes e esperou aquecer um. Quando a água esquentou Andrew colocou no banheiro e me chamou.

— Pronto, já está lá a água para você tomar banho. — Suspirei. Bem que eu queria tomar banho, mas como? Minhas coisas todas ficaram lá no outro acampamento com Jess. 

— Por que essa cara? — Andrew perguntou marrento.

— Porque eu deixei minhas coisas pra trás, não tenho nada para tomar banho. — Andrew suspirou.

— A sorte que eu ando sempre prevenido, trouxe pertences de higiene, toalha, roupa íntima, duas blusas, duas calças e uma de frio, vou pegar pra você. — Andrew abriu a enorme mochila, apanhando a toalha uma de suas calças de moletom, e uma blusa de manga comprida e sabonete e me entregou.

— Pronto! Vai logo, antes que a água esfrie. — Assenti com raiva, odeio quando ele banca um de mandão.

Tomei meu banho rapidamente, lavando bem as partes mais íntimas. Me sequei e me vesti com a roupa de Andrew, ficou horrível, a calça sobrava comprimento e a blusa parecia vestido.

Bufei, não podia fazer nada, era o que tinha. Deixei a toalha e o sabonete para Andrew, calcei o sapato de uma forma rápida e fui até lá. Andrew já aguardava com seu balde e suas roupas em mão. Passei por ele, e entrei na cabana. 

Dentro dela cabia umas três pessoas, o que era ótimo, me manteria longe de Andrew o máximo possível, tirei os sapatos e me deitei no acolchoado apanhando o cobertor quentinho. Finalmente vou descansar, depois de andar por tempos... pena não ter meu livro de companhia para me fazer adormecer rápido.

Após alguns minutos, Andrew entrou na barraca com a mochila e os cabelos molhados, ele estava com seu cheiro de sabonete masculino e o seu perfume que eu amava, retirou um casaco, vi que ele usava dois. 

Tirou o sapato e se deitou ao meu lado, sobrando espaço do dele. Revirei os olhos.

— Acho que tem mais espaço ali. Por que não se deita mais afastado? — Ele arqueou a sobrancelha e contraiu os lábios.

— Porque o calor humano aquece mais rápido. — Ouvi meu estômago roncar. Andrew me encarou.

— Bem, acho que tem alguém com fome aqui. Deixa-me apanhar algo para comermos. — Arqueei a sobrancelha.

— Pra quem não curte acampar, sabe se virar muito bem. — Ele deu um sorriso presunçoso.

— Pois é, já acampei duas vezes com amigos, pra nunca mais. Até você me fazer mudar de ideia. — Olhei para ele de soslaio e ele me entregou um pacote de biscoito e uma pequena caixinha de suco. Abri o pacote e comecei a comer em silêncio, Andrew fez o mesmo.

[...]

Quando me virei de lado para dormir, Andrew me abraçou inesperadamente e eu suspirei.

— Não faça isso, Andrew! — Ele agarrou minha cintura me fazendo virar olhando seus olhos obscuros. A noite havia caído e estávamos usando duas lanternas, deixando o ambiente em uma penumbra.

— Não consigo ficar longe de você, Emily... — Sua voz estava rouca, sua respiração ofegante em meu rosto, me fez ofegar também. Abri um pouco os lábios, não sabia o que dizer.

A excitação me tomou de repente, e de repente senti os lábios de Andrew tomarem os meus. 

No início fiquei surpresa e sem ação. Aos poucos fui voltando a mim. Andrew me agarrou brutamente subindo em cima de mim, unindo nossos corpos. Ele mordiscou meu lábio inferior e sugou minha boca apossando de minha língua. Seu corpo se movimento suavemente no meu. Estremeci, eu já estava excitada, Andrew deslizou seus dedos por baixo da minha blusa encontrando meus seios e apalpou. Gemi em seus lábios.

— Que saudade eu estava disso... — Ele disse ofegante levantou minha blusa sugando lentamente meus seios, aos poucos ganhando intensidade, eu me contorcia gemendo e mordendo o lábio. 

Andrew desceu até meu ventre dando beijos molhados e delicados, fazendo trilha. Ele desceu minha calça, beijando minha virilha e minha coxa. Remexi querendo mais... senti seu hálito quente próximo a meu sexo. Andrew sugou lentamente e com força. Gemi alto sentindo as deliciosas sensações que só ele me causava. Andrew parou de me chupar e eu gemi em protesto.

— Vamos fazer uma coisa... — Olhei para Andrew sem entender e vi ele tirar sua calça e sua cueca vi seu membro já completamente rijo. Lambi os lábios, louca de vontade de cair de boca, naquela coisa suculenta, grossa e longa. Andrew se deitou ao meu lado segurando seu cacete e me olhou.

— Vem em cima de mim ao contrário, joga essa boceta gostosa na minha cara. — Ofeguei e senti meu sexo latejar, rapidamente fiz o que me pediu. Subi em cima dele colocando minha boceta em sua boca, apanhei seu cacete e penetrei em minha boca. Andrew chupava cada parte minha, sugando meu clitóris, mordiscando com os lábios, eu gemia com seu cacete em minha boca, o sugando, beijando, lambendo. Ele ofegava forte. 

Comecei a masturba-lo e salivar em volta de seu cacete. Andrew deu um tapa na bunda firme me fazendo soltar um gemido abafado contra seu cacete. Subiu um ardor e uma excitação fora do comum. Seus lábios macios e sedentos sugando tudo de mim e eu estava quase no êxtase não aguentaria mais... Comecei a me contorcer em cima dele, Andrew agarrou minha cintura firme me fazendo ficar parada. 

Continuei aumentando o ritmo das sugadas que dava nele e ele fez o mesmo. Não aguentei mais, e estremeci gozando, me deleitando sobre ele.
Andrew me agarrou pela bunda, me fazendo descer até seu pau e me fez sentar lentamente. Sentindo centímetro por centímetro de seu cacete grosso, apoderando-se da minha carne encharcada e quente.

— Como você é gostosa, Emily, não posso mais ficar sem você. — Comecei a rebolar lentamente, ouvindo Andrew murmurar e sentindo suas palmadas firmes em minha bunda, deixando um ardor e uma excitação. Eu estava louca de tesão. Esse homem me transformava por completo. Eu estava perdida... 

Comecei a aumentar o ritmo, subindo e descendo freneticamente, as vezes rebolando pra ganhar folego, as vezes rindo mais rápido. Fiquei por longos minutos nessa posição gostosa sentindo Andrew entrar fundo dentro de mim. Meu clitóris batendo em suas bolas fazendo-me sentir outra onda de orgasmo intenso. Gemi alto e cai sobre ele.

— Ainda não acabei, querida... — Andrew disse com a voz grossa e rouca. Mordi o lábio tentando recobrar a consciência. 

De repente senti Andrew me travar com os braços levantando minhas pernas e estocando firme, fundo e com força. Gemi alto sentindo-o entrar e sair de mim, em uma velocidade incrível. Apertei minha boceta ao redor do seu cacete Andrew gemeu meu nome me chamando de gostosa e continuou as estocadas. Não demorou muito e sentir seu jato quente me invadir, pulsando seu pau dentro de mim.

Nossas respirações estavam ofegantes, ainda bem que comecei a tomar pílula... Do jeito que ele me pegou, eu já estaria grávida..., mas que foi gostoso foi, e mais uma vez eu tive a recaída, como resistir a Andrew Vitale?   

A Prometida: Uma Proposta Irresistível - CompletaOnde histórias criam vida. Descubra agora