Emily Foley, uma menina de 18 anos, bela, doce e dedicada aos estudos, mora em Santa Monica, em Los Angeles. Vivencia a turbulência familiar envolvida por seu pai e sua mãe. Seu pai, Jason Foley, um viciado nato em jogatina, perdeu tudo que tinha pa...
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O trajeto de volta para casa de Andrew foi longo e sufocante. Eu fui no banco de trás assistindo Danna, passar a mão no pau por cima da calça de Andrew por todo caminho. Que mulherzinha sem escrúpulos! Revirei os olhos e os fechei, desejando chegar logo.
Assim que entramos em casa, Andrew subiu com Danna pela escada a cima como se eu nem existisse ali. Me senti feliz quanto a isso. Quando me aproximei de meu quarto, ouvi a porta ao lado bater. Eu não posso acreditar que esse cretino, nojento vai transar com uma mulher ao lado do meu quarto?
Meneei a cabeça bufando e retirei os saltos com raiva, retirei o vestido rapidamente e limpei toda aquela maquiagem, me vesti com um baby-doll confortável e me joguei na cama com raiva. Não aguentava mais essa tortura! Amanhã cedo Andrew iria me ouvir por bem ou por mal, nem que disso eu sofresse as consequências, a situação já estava ficando absurda.
Quando achei que não podia piorar, comecei ouvir os gemidos altos de Danna e os tapas no quarto ao lado. A cama começou a bater contra minha parede. Revirei os olhos resmungando e tampei minha cabeça com o travesseiro. Os gemidos de Danna eram exageradamente altos, eu sabia que ela fez isso para provocar. Ela gritava o xingando, chamando-o de gostoso, mandando ir mais fundo.
Respirei fundo atirando o travesseiro para bem longe, já que nem assim, conseguia abafar os gemidos da cadela. Tive uma ideia um pouco insana, mas talvez assim me ajudaria a passar o tempo sem ouvir o casal sem vergonha trepando ao lado do meu quarto sem pudor.
Abri a porta do meu quarto, e caminhei indo para o quarto de Pietro. Dei algumas batidas timidamente, não demorou muito para que Pietro abrisse a porta com uma expressão sonolenta. Ele me encarou confuso.
- Emi! Aconteceu alguma coisa? - Perguntou preocupado e sonolento ao mesmo tempo, puxei fortemente o ar e assenti.
- Sim! Não consigo dormir, seu irmão está com uma mulher ao lado do meu quarto, eles não param de fazer barulho me incomodando, será que eu podia ficar aqui, até aquilo acabar? - Pietro me encarou perplexo.
- Andrew já está passando dos limites, ele tem o quarto lá do outro lado do quintal para esses fins, não entendi qual é a dele, e logo ao lado do seu quarto! - Pietro exclamou enfurecido e segurou minha mão.
- Venha, entre. Amanhã conversarei sério com Andrew, isso não pode continuar assim! - Assenti. Pietro era um anjo de pessoa, enquanto Andrew era o capeta em forma de gente, como podem tão diferentes? Porque Andrew era assim? Ou melhor, porque ele me tratava assim? Sinceramente eu não sei... Finalmente entrei no quarto de Pietro, o mesmo ligou a televisão, colocando em algum filme.
- Bem, pra passar o tempo, vamos assistir um filme, acredito que até lá Andrew já tenha terminado com isso. - Assenti em silêncio.
- Deite-se, fique à vontade, pode deixar que não mordo, jamais seria como meu irmão. - Pietro disse me deixando a vontade, me deitei ao seu lado a uma certa distância. Pietro deu play no filme, o filme começou, mas eu não conseguia me concentrar. Apenas pensava, porque Andrew era sádico dessa forma comigo, porque ele traria uma mulher para transar ao lado do meu quarto? Esse homem só pode ser um lunático.
Olhei para Pietro que assistia o filme em silêncio, e tornei meu olhar para tela, só o olhar mesmo, porque o pensamento estava em Andrew Vitale, um louco, sádico que me mantinha presa com ele... Isso teria que acabar.
ANDREW VITALE
Após transar com Danna loucamente. Mandei a vadia ralar. Era assim que funcionava comigo. Eu levava minhas presas para o quarto que eu mantinha do lado de fora da casa as fodia até eu ficar tranquilo e lhe pagava uma grana por uma noite e as mandava ralar.
Só que com Danna, era diferente. Danna era minha puta particular, porém iludida. Não que eu a iludia. Sempre deixei claro que a única coisa que me ligava a ela e a qualquer mulher, era apenas o sexo. Só que Danna, acreditava que um dia eu pudesse mudar e me apaixonar por ela.
Claro que isso jamais ia acontecer. Eu jamais me apaixonaria por alguém. E na verdade, essa noite eu apenas aproveitei para matar dois coelhos em uma cajadada só, ou seja. Transar e me satisfazer e, também provar para mostrar a petulantezinha que eu tenho quem eu quiser e ela não era a única mulher para mim, fiz questão de transar ao lado do quarto da petulante.
Fodi Danna como nunca a fodi antes, eu estava carregado de adrenalina, pensando o tempo todo que a petulante, estivesse ouvindo. Ela era apenas minha propriedade, para eu fazer o que quiser e quando eu quiser e, que eu a teria e mais quantas eu quisesse, só que ela pertencia apenas a mim. Afinal, ela me valeu uma boa grana por isso.
Termino de me vestir e saio do quarto fechando a porta. Dou um suspiro e vou em direção ao terceiro andar. Meu verdadeiro quarto, retiro as roupas e vou para o banheiro tomar um bom banho.
Termino meu banho, me seco e escovo os dentes. Visto apenas um short fino e me jogo em minha cama macia. Adormeço rapidamente...
