Gemi quando Andrew deslizou seus dedos em minhas partes mais sedentas e afundou vagarosamente, penetrando fundo.
- Andrew... estamos em local público... as pessoas vão perceber... - Andrew sugou meu pescoço deliciosamente e rosnou em minha orelha.
- Eu quero que o público se foda, eu preciso sentir você agora! - Andrew me estimulava com seus dedos ágeis enquanto eu buscava seus lábios beijando-o com profunda volúpia. Andrew, grunhia e rosnava palavrões esdrúxulos, com seus dedos ágeis eu já estava a ponto de atingir o ápice. Faltava bem pouco.
De repente senti Andrew me ajeitar no banco, ele abriu sua calça rapidamente e me penetrou duro, intenso e ávido. Ele botava tanta força, me estocava firme e forte, eu sabia que o carro balançava, mas nesse instante, nada me importava, o mundo lá fora não me importava, apenas aquele momento, onde eu sabia que tinha Andrew por completo.
- Oh... Andrew... - Gemi apertando o lábio o sentindo ir cada vez mais rápido. Andrew rapidamente saiu de mim e se sentou ao meu lado me puxando para seu colo. Eu subi em seu colo, sentindo cada centímetro de sua extensão se aprofundar em minha carne. Comecei a rebolar lentamente, subir e descer ganhando velocidade. Andrew agarrou meu cabelo com força me fazendo olhar em seus olhos enquanto eu cavalgava em seu colo. Era excitante, ouvir o som de nossas respirações sincronizadas, o barulho dos movimentos de nossos corpos, e a troca de olhares de pura luxúria de um para o outro. Após diversas cavalgadas eu estava atingindo meu ápice, gozando intensamente em cima de Andrew. Andrew agarrou novamente meu cabelo apanhou meus lábios para si e começou a me penetrar por baixo, com força e com rapidez... Não demorou muito e sentir seu membro jorrar dentro de mim...
Paramos de nos movimentar e percebi o quanto estávamos suados... foi uma intensa e louca transa dentro do carro...
[...]
Após alguns minutos recuperando o fôlego, eu ainda estava em cima de Andrew. Busquei seu olhar perdido e ele me encarou.
- Andrew... vamos voltar pra casa da minha mãe... amanhã a gente vai. - Falei mansamente, Andrew suspirou e assentiu em silêncio. Desci de seu colo, e comecei a me vestir, Andrew fez o mesmo, tudo em um total silêncio, era sempre assim, tudo acabava em silêncio. Quando voltamos para o banco da frente, meu alerta acionou em meu cérebro e eu encarei Andrew, enquanto ele ligava a ignição.
- Andrew... nós transamos duas vezes e nenhuma das duas, a gente se preveniu. - Disse mansamente e Andrew deu um soco no volante, tencionando a mandíbula.
- Certo. Vamos a farmácia, compraremos a pílula e segunda sem falta, você vai a ginecologista pra apanhar o nome do anticoncepcional certo pra você. - Assenti em silêncio, eu e Andrew estávamos parecendo um casal meio louco. Sim, era isso. Casal apenas por sexo e aparência...
Chegamos na casa da minha mãe, e ela já estava na cozinha trabalhando a todo vapor, minha mãe sempre amou cozinhar.
- Mamãe, chegamos! - Gritei da sala e ela olhou da cozinha secando suas mãos no pano de prato.
- Que demora, hein? Achei que tivessem ido embora sem jantar comigo, iam me deixar muito triste! - Minha mãe reclamou e eu olhei para Andrew. Andrew encarou minha mãe.
- Senhora Foley, será que posso usar o quarto de hospede? Preciso fazer uma ligação... - Minha mãe se aproximou e sorriu para Andrew e assentiu:
- Mas é claro! Já disse meu filho, a casa é sua! Nem precisava perguntar. - Ele deu um pequeno sorriso a ela, no qual achei lindo, era difícil ver Andrew sorrir.
Ele se afastou de nós indo em direção ao corredor dos quartos. Minha mãe me cutucou na costela e eu a encarei.
- Agora eu já sei o motivo de tanta demora. - Mamãe piscou para mim de modo malicioso e eu corei, eu e minha mãe tínhamos intimidade o suficiente para se abrir uma com a outra, mas essas coisas me deixavam inquietas, como ela sabia?
- Como assim, mãe? - Minha mãe deu um sorriso e me arrastou pelo braço, me guiando até o espelho de enfeite da sala. Arregalei os olhos quando vi a mancha roxa em meu pescoço.
- Agora você vai me contar, que tipo de relação você e o Andrew tem? Porque pelo visto é bastante íntima. - Mamãe apontou com a cabeça em direção a mancha. - Por outro lado, percebo que vocês estão distantes, pode me contar o que está acontecendo? - Suspirei nervosa e cocei a cabeça. Minha mãe me olhou preocupada.
- Não se preocupe mamãe, eu e Andrew nós estamos..., nos conhecendo. É... isso... e não se preocupe. Tudo vai ficar bem. - Minha mãe assentiu desconfiada.
- Bem, vamos jantar, vou arrumar a mesa, chame Andrew para jantar conosco. - Assenti indo em direção aos quartos, olhei o primeiro e vi que Andrew não estava, mas tinha coisas da minha mãe, deduzi sendo aquele, seu quarto.
Volteia caminhar pelo corredor e vi o segundo quarto com a porta entreaberta. Deipassos leves e ouvi Andrew falar ao telefone, eu deveria parar com isso.Deveria não ouvir sua conversa, mas foi inevitável.
"Certo, me mantem atualizado sobre a saúde do senhor Foley, se for preciso, eu envio mais dinheiro para o tratamento. Não se preocupe. Certo! Boa noite." - Botei a mão na boca e senti meu coração pular exorbitantemente dentro do meu peito. Como assim meu pai? Ele sabia aonde estava meu pai! E um impulso entrei no quarto e vi que Andrew ia fazer outra ligação, mas ele me encarou surpreso quando me viu.
- Você sabe aonde meu pai está! Eu ouvi sua conversa! Você está pagando tratamento pra ele, mas de que? - Andrew tencionou o corpo e desviou o olhar, vi que ficou furioso, mas ele se conteve passando a mão no rosto e me encarou de volta.
- Não se meta nisso, petulante! - Bufei.
- Ele é meu pai! Eu tenho o direito de saber o que está fazendo com ele! - Andrew assentiu e se sentou no pequeno sofá diante aquela cama de casal.
- Seu pai está em tratamento em uma casa de reabilitação. Ele estava se tornando um grande e imbecil alcoólatra e viciado em jogatina. E isso é horrível, lembro-me quando meu pai... - Andrew me encarou emudecendo e respirou fundo.
- Mas, você não tem que saber de nada! Já chega. - Resolvi não insistir, Andrew não se abriria mais para mim, não sóbrio, meu coração se derreteu em saber que ele se preocupou com o idiota do meu pai.
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A Prometida: Uma Proposta Irresistível - Completa
ChickLitEmily Foley, uma menina de 18 anos, bela, doce e dedicada aos estudos, mora em Santa Monica, em Los Angeles. Vivencia a turbulência familiar envolvida por seu pai e sua mãe. Seu pai, Jason Foley, um viciado nato em jogatina, perdeu tudo que tinha pa...