Capítulo 99 :

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Jogo meus cabelos para trás e parto em busca dos beijos do meu jogador. Arthur me olhava com desejo, Sem sair de dentro de mim, ele nos leva para a cama.

Beijo-o sem pensar em mais nada. Entrego-me ao seu beijo. Seu pau ardia dentro de mim enquanto se animava novamente. Esse homem e insaciável, e eu o deixava me invadir e me dar prazer novamente.

Arthur: Tem que ser uma rapidinha, Carla! — Ele arfa contra meu pescoço. — Não quero morrer por bolas roxas! Ele sofreu longe de você, a saudade e grande!

Carla: Bolas roxas? O que é isso, pelo amor de Deus?

Arthur: Meu saco, Carla, está cheio... Contraído... As sementinhas de lindas menininhas se acumulam e pressionam minhas bolas, entendeu?

Carla: Sementinhas? — Solto uma gargalhada.

Arthur: Para, Carlinha! Se eu falo espermatozoides quebra o clima e se falo porra, te assusto... Então, não ria das minhas sementinhas. Aliás, linda, você podia me dar uma filha, bem linda! —  Arregalo os olhos assustada com a proposta de Arthur.

Carla: Pelo amor de Deus, Arthur! A gente voltou não tem nem cinco horas. Não basta ser namorada do safado jogador de futebol do momento, tem que ser mãe de um filho dele?

Arthur: Claro, ué! — Movimenta contra meu quadril só para me provocar ainda mais. — Quero tudo com você, Carla! Quero casar, ter filhos e também vou comprar um cachorro. Diz que me dá tudo, Carla! Diz...

Acabo dizendo sim, porque ele me convence com sua sedução cafajeste. Sempre me faz dizer sim para suas maluquices e sempre faz isso quando está dentro do meu corpo, estocando e me fazendo gemer como uma leoa no cio.

Passei da fase da gata faz tempo!

Arthur: Está gostoso, tá?

Carla: O que você acha? — Pergunto com a boca colada nos lábios deliciosos de Arthur.

Arthur: Bom demais! Quente demais! Perfeito demais! Como curto me afundar dentro de você, Carla! Não tem mais gostosa! — Sinto a firmeza dos dedos de Arthur em minha bunda e sei que irá me fazer sua.

A pressão de seu pau dentro de minha vagina pulsante é enorme, alucinante e estou pronta para que me conduza para mais longe mais uma vez. Sexo com Arthur é uma doideira muito boa, é relaxante, revigorante e viciante.

Escutamos o toque do seu celular tocar pelo quarto.

Arthur: Não posso mais segurar...— Não sei ao certo se estava falando do orgasmo que iria sentir ou do celular que precisavam atender.

Carla: Eu sei! — Respondo, dando-lhe segurança para que se derrame dentro de mim.

Ele abre aquele sorriso de safado que me faz perder as estribeiras completamente. Entra e sai de dentro de mim com tanta devoção que me faz quase implorar para que não termine nunca.

Arthur: Está com cara de pidona, Carlinha!

Carla: Você queria o quê, homem? Fode como um deus e quase me faz implorar por mais! Não seja um exibido, Arthur! Me sacie logo, inferno! —  Exijo que se afunde mais dentro de mim, oferecendo-me mais para ele.

Arthur: Eu amo você, Carla!

Carla: Eu também te amo, Arthur! —  Eu o amava e o queria para a vida toda e pouco me importava com o resto.

Eu só queria dar para ele e deixá-lo dependente do meu toque tanto quanto eu já havia me tornado dependente do dele. E quando o agarro pelo pescoço, enfiando minha língua gulosa no interior macio de sua boca, ele geme e seu pau vibra ainda mais dentro de mim.

Contraio a musculatura da vagina, sabendo que o enlouqueceria. Arthur Picoli era meu homem e nada nem ninguém seria capaz de tirá-lo de mim, nem que eu tivesse que me transformar numa deusa do sexo.

Arthur: Foi golpe baixo! Essa apertadinha é de revirar os "zoio", Carla!

Carla: Cala a boca, Arthur e só soca dentro de mim!

Ele atende meu pedido sem pensar duas vezes; e vê-lo se fartar dentro de mim, atiça uma parte de minha personalidade que jamais ousei imaginar possuir.

Eu queria marcá-lo como meu e eu iria marcá-lo como meu. Estava determinada a tê-lo para sempre dentro de mim se fosse necessário. A fricção de nossos sexos é enlouquecedora e nos envolve em uma áurea perfeita de desejo e paixão. Sou dele na mesma proporção que exijo que seja meu.

Meu namorado.

Meu homem.

E muito calor... Calor e tesão que se acumulam, puxando-me para o êxtase, para um abismo.

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