HUMANA || Se a guerra não estivesse estourando, quem sabe eu não teria conhecido ele. Não há uma parte minha que se arrependa de ter conhecido ele. Meu garoto com os olhos de raposa. Meu George Weasley.
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WEASLEY
Eu estou tão melhor agora. Por duas horas nós podemos esquecer nossos problemas e só transar. Os gemidos dela são como música para meus ouvidos, tudo fica belo, tão bonito quando seus olhos se reviram de prazer por minha causa. Ainda sinto seu gosto na ponta da língua enquanto me delicio em assisti-la no banho. Sentada na banheira de frente para mim, com o pé no meu ombro, Sophia está meio imersa na água, cansada. Tenho vontade de rir em vê-la tombando a cabeça para o lado, com os olhos fechados. Bato na água para a acordar. A cacheada se assusta arregalando os olhos.
— Você estava dormindo de verdade?— me surpreendo, rindo. Ela se senta respirando fundo.
— Estava quase— admite bocejando, pego o pé dela e mordo seu dedão lhe arrancando uma risada fazendo-a se recolher— Bobalhão— ela joga água em mim.
— Estou com fome— falo indo para seu lado, a água espirra para fora da banheira pela agitação, abraço Sophia de lado e suspiro— Deixa eu te devorar?— brinco baixando a cabeça para morder sua bochecha, ela ri e se encolhe ficando vermelha.
— Ah..— ela coloca a mão na minha coxa— eu deixo— ela olha nos meus olhos, lutando contra a timidez. A roubo um selinho e mais outro. Hmm.
— Jurava que você ia durar mais um pouco sem me tocar, sabia?— brinco com um sorriso idiota no rosto.
— Você é muito gostoso, eu sei que no meu lugar também não aguentaria tanto.
— Você não está errada, definitivamente— balanço a cabeça fazendo careta. Nem sem sexo eu consigo ficar muito tempo sem a tocar, imagine transando, eu perderia a aposta no primeiro minuto.
— Eu ainda não sei o que acontece comigo por perder— ela faz bico, curiosa.
— Deixe-me ver, sua punição vai ser uma rapidinha todo dia no banheiro— debocho.
— Uma rapidinha?— ela se faz de ofendida— Você sabe que eu amo quando você vai devagarinho.
— Você só fala sacanagem sem ficar corada quando a gente já está transando— provoco, Sophia revira os olhos e esfrega o rosto.
— Você me deixa nervosa— resmunga.
— Não estava nervosa quarenta minutos atrás quando pediu para eu te foder com força— sussurro aproximando nossos rostos, Sophia geme manhosa e se encolhe rindo toda boba.
— Para— pede.
— Engraçado, uma hora atrás era só para eu não parar, não parar— cantarolo, ela me empurra e nós dois rimos— Eu devia ter gravado.
— Vai se foder.
— Amor...
— Não, eu já sei!— ela me interrompe— Espera aí— ela ergue a mão de repente, fico cauteloso.
