HUMANA || Se a guerra não estivesse estourando, quem sabe eu não teria conhecido ele. Não há uma parte minha que se arrependa de ter conhecido ele. Meu garoto com os olhos de raposa. Meu George Weasley.
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WEASLEY
Porra, só mais uma horinha de paz!
Eu preciso agir rápido, me levanto passando por cima de Sophia pegando o lençol para enrolar meu corpo, Sophia está completamente vermelha e eu lhe roubo um selinho porque apesar disso, eu estou muito feliz com o que acabamos de fazer. Porra, me sinto bem melhor agora, posso estar sendo extremamente supérfluo, mas eu sentia mesmo falta de transar, fazer isso com Sophia então... Meu dia está feito. Pego um cobertor no guarda roupa e corro para a porta, destranco-a e jogo o cobertor na cara de Lino. Ele demora um segundo para processar, sigo com o corpo escondido atrás da porta.
— Cara, qual...— ele nota que estou pelado— foi...? Você... seu safadinho!— um sorriso malicioso ganha território no rosto do meu não tão querido amigo no momento. Eu só preciso de mais uns minutos para fazer Sophia ter um orgasmo, ainda não terminei com ela e estou ansioso, os gemidos dela são meu novo combustível, eu estou completamente a flor da pele!— Tá transando e nem me chama?— ele brinca.
— Tchau, Jordan— ameaço bater a porta na sua cara, mas ele impede que eu a feche— Vaza, se não eu mato você agora mesmo!— sibilo baixo para que Sophia não me ouça.
— Por que será que eu sinto o cheiro de sexo?— ele pergunta, cerrando os olhos e fungando, o encaro com tédio.
— O que você quer para esquecer isso?
— Não sei se dá pra me subornar fácil assim, cara, sabe, eu fico me perguntando como Molly reagiria em saber que seu filho está transando e que aqueles sons que escutamos não eram culpa do seu vampiro— ele fala com cinismo, reviro os olhos.
— Dez galeões.
— Como Fred vai reagir?— ele continua como se não tivesse me escutado— Ele vai complicar bastante sua vida, ainda mais se estiver na cama dele...
— Vinte e cinco, aceita ou eu arranco seu coração e como na frente da sua mãe.
— Feito. Beijo, bebê, se protege hein, titio não cuida.— nós apertamos as mãos e eu fecho a porta de novo bufando, esse sangue suga do caralho. Lino ainda me deixa pobre de novo. Olho para Sophia, sentada na cama, segurando o cobertor sobre os peitos e ajeitando os cabelos com um sorriso nervoso. Meu estresse momentâneo evapora e eu saltito de volta para minha linda namorada, ela ajeita a postura, sentando-se na beirada da cama e eu me ajoelho na sua frente. Beijo o rosto e o pescoço dela pronto para a deitar novamente, no entanto, a morena resiste colocando a mão no meu peitoral.
— Acha que o Lino vai nos dedurar?— ela pergunta, ansiosa.
— Acabei de subornar ele, fica tranquila, ninguém está sentindo nossa falta— a abraço e ela retribui, isso é muito gostoso, ela emaranha os dedos nos meus cabelos e me faz cafuné de novo, porra, eu amo quando ela faz assim.
