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Era o Plano?

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Uma hora se passou desde o começo da reunião do comandante e do capitão da primeira divisão do esquadrão de reconhecimento. Soldados correm por todos os lados após serem notificados do sumiço repentino de S/n em meio á um acompanhamento importante para o andamento da história da humanidade das muralhas.

Divertindo-se como nunca, ela ri dos homens e mulheres correndo para lá e para cá como baratas tontas atrás de algo que nem sequer podem ver.
Dentro da sala, os conselheiros se sentem enganados e certos de terem desconfiado de S/n desde o instante em que caiu do céu. Por outro lado, Levi se encontra irritadiço e cheio de fúria por ter sido enganado por um rostinho bonito, palavras bonitas e histórias sem cabimento.

─ Deveriam ser responsáveis por ela, e onde ela está agora?

Erwin ─ Sejamos sinceros, foram vocês que escolheram prendê-la aqui como um animal. Era no mínimo de se esperar que ela fugisse para se livrar de tanta burrice partida de homens que se jogam inteligentes.

─ Devia tomar cuidado com o que fala, comandante Erwin. Odiaria ter que eliminar um soldado tão bom quanto você.

S/n ─ Se tentar machucar qualquer um deles, quem morrerá será você, nobre conselheiro do rei. ─ S/n surge atrás de Erwin como quem não quer nada. Em suas mãos há um saco de maçãs suculentas e vermelhas, que ela vem devorando desde o momento em que foi a feira.

Levi ─ Onde esteve?

S/n ─ Eu estive aqui o tempo todo, observando e achando uma grande burrice tentarem me abrir pra ver o que tem dentro. Saibam que não há nada incomum além de ser imortal, sou uma pessoa como vocês.

─ Como assim abrir?

S/n ─ Como eu disse, eu estive aqui o tempo todo e soldados são fofoqueiros demais. Eu sei que querem me dissecar como um cadáver qualquer, mas saibam que não vão achar nada aqui.

Levi ─ Era você, não era?

S/n ─ Eu?

Levi ─ Mais cedo, quando Erwin e eu estávamos conversando lá fora!

S/n ─ Esperto, gosto disso. ─ S/n encara Levi por uns segundos e se senta ao lado de Erwin. ─ Vamos começar?

─ O que te faz achar que vai sair daqui viva e como capitã? ─ Irritada por ainda continuarem com a mesma história, ela cria uma arma de fogo em suas mãos e aponta na direção do homem.

Erwin ─ O que está fazendo?

S/n ─ Me de um tiro se quer tanto uma prova de quem eu sou e se realmente posso morrer!

Levi ─ Vamos, de um tiro nela!

Erwin ─ Vamos mesmo ter que fazer isso?

S/n ─ Não vai? Pois bem, Levi atire em mim. ─ S/n entrega a arma para Levi e se levanta.

Levi ─ As vezes me dá vontade de fazer isso...

S/n ─ Fique a vontade pra dar quantos tiros quiser!

Levi ─ Não exagera. ─ S/b retira sua roupa de cima para dar mais visibilidade ao furo que será causado em seu corpo. ─ Não é nada pessoal!