☆ 21 ☆

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...

- Gwyneth?

- Hummm Azriel?

- Ainda não terminei com você. - tentei segurar o sorriso, ele ainda estava duro dentro de mim, ele moveu-se, passando seu nariz na pele sensível abaixo da minha orelha, beijando meu pescoço. - Não sei quando vou terminar. - Az rolou para o lado e em um segundo estava me colocando de costas, não tive tempo para reclamar sua ausência. - Era isso que pretendia fazer no acampamento Gwyn, se você continuasse mexendo esse traseiro contra meu pau. - Segurou meus pulsos, ele repetira cada posição de seus membros, e de meu corpo, passou seu braço por baixo do meu pescoço, cheirou minha nuca, como fizera.

-Então eu devia ter me movido assim? - Hesitante mexi meu quadril fazendo Azriel gemer em aprovação, eu estava gostando da sensação, do poder que nem sabia que possuía, eu era muito ingênua mesmo!

Tinha um jeito diferente em como ele arrumava meus cabelos, como sua boca roçava minha nuca e ombro, como mordiscou, durante seu trabalhoso esquema de colocar nossos corpos na mesma posição, como angulou meu quadril contra o seu, como seu pau encontrou o caminho para minha entrada, como sua mão espalmou sobre meu ventre me mantendo firme quando entrou sem cerimônia em uma estocada potente, que o levou até o fundo, gemeu e proferiu um xingamento naquele som rouco, eu me perdi fechei meus punhos, estendeu a asa nos cobrindo, me senti dentro de um mundo repleto de cheiros do meu parceiro, notas dele. As sombras estiveram em suas asas dançando e rodopiando enquanto estivemos frente a frente, agora ela rodopiavam por minhas pernas e pulsos.

-Toque-me como fez naquela noite. - Sua mão guiou a minha até sua asa e toquei suavemente entre a garra e a membrana, pontas dos dedos correram por aquela extensão, um toque tão suave o quanto pude manter, Azriel estremeceu em minhas costas, mordeu meu ombro suave até uma pressão moderada, apertou meu quadril com força, seu pau pulsou violentamente. - Caralho, Sacerdotisa!

- Azriel, beije-me por favor! - Azriel segurou meu rosto e me beijou, se afundando ainda mais em meu canal, seu corpo tenso, poderia dizer que era dor que sentia. - Az, sente-se bem?

- Gwyn estou no paraíso! - Abri a boca para dizer que ele parecia tenso. - Não fale mais, sua voz acaba com resto de autocontrole que ainda possuo.

- Az? Venha me encontrar, estou perdida.

Azriel abandonou o romance e fodeu, eu não poderia chamar de outra forma, eu gritei a cada golpe, sua mão segurou minha garganta e a outra desceu para entre minhas pernas me masturbou, me penetrou e me dominou. - Exatamente assim que eu a queria, Sacerdotisa, rendida aos meus caprichos.

Minhas mãos cobriram as dele na tentativa vã de minimizar seus toques, e também me segurar, eu precisava me segurar, ou ia ficar sem falar, porque eu tinha gritado uma boa parte quando ele estocou forte, atingindo partes que nem sabia que existiam em minha anatomia feminina como um ponto dentro da minha vagina que me fez estremecer a cada vez que ele ia e vinha, era muito dele, Azriel era grosso, era delicioso, era perfeito, porque realmente fomos feitos um para o outro. Duas vezes uma em sequência da outra, três orgasmos talvez quatro.

Além de sentir prazer era imensurável a sensação de dar prazer, ele gemeu assim como eu, xingou muitas vezes de forma sensual. Azriel tinha seu braço em minha cintura, respirando fundo, eu não podia ver seu rosto, se conseguissem me ver diria que estava vermelha, dois minutos em que recobrávamos o folego.

- Concordo com você! - Consigo dizer juntando um pouco de ar, minha garganta seca, ele beija minha nuca e começa a tirar os cabelos do caminho, sinto o seu sorriso.

- Vou pegar algo para você beber, sua garganta deve estar arranhando... - Tentei sentar na cama quando ele saiu e foi para um cômodo adjunto, minhas pernas tremiam, coloquei o pé no chão e minhas pernas se mexia sozinha xinguei mentalmente, tantos treinos e essas duas vezes em que fizemos amor e eu já estava acabada, Az surge com uma taça com vinho, tomei dois goles, e Azriel abaixou em minha frente, pela Mãe olhar ele era como olhar um deus vivo, a lua em suas costas as brumas de sombras, ele segura o fundo da taça para que eu beba mais dela, até o final e ele observa o liquido sumir. - Ótimo... - Por fim diz colocando sobre o criado mudo, me beija me deitando na cama, de novo? Não é possível que ele quer de novo?

Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIELOnde histórias criam vida. Descubra agora