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AZRIEL

- O que tem naquela caixa? Tem um cheiro delicioso!

- Eu tinha me esquecido dos seus doces, espera vou pegar.

- Eu vou ao banheiro e já volto também. - Eu a sigo, ela se vira ligeiro e me empurra fora da porta e a fecha.

- Eu já ti vi fazendo isso, sabe disso?

- Não significa que vai ver sempre. Pervertido. - Pervertido ela nem imagina o quanto, se tratando dela. Se eu soubesse, eu devia ter perguntado a Madja se podíamos ter relações durante o período, mas não fiz, e devo me comportar, o caralho era ver aqueles mamilos rosados contra o maldito tecido branco, o cheiro dela delicioso.

- Gwyn, se fodessemos hoje acha que tem algum problema? Digo se você quer? -Silencio ela faz um som entrecortado, o liquido para seu fluxo.

- Faria amor comigo sangrando? - Os ecos do banheiro deixam sua voz ainda mais fenomenal, confusa e curiosa.

- Não vejo problemas? - Digo, ela volta a urinar, é tão normal isso com ela. - Só se te causar dor ou algum desconforto, ou seja, algum taboo.

- Você parece não gostar de sangue? - Eu não me importo.

- Porque acha isso?

- Você fica limpando as adagas sempre que as suja, como seria com sua espada illyriana? - Deuses ela chamou meu pau de espada, sacanagem.

- Saia e diga isso na minha cara! - Desafio, ela liga a torneira e lava as mãos, escuto a escova de cabelo passar pelos fios. -Gwyneth não ouse escovar seus cabelos, isso é minha tarefa.

- Quem disse? - Ela abre a porta. - Seu aço illyano sujo com sangue de ninfa. -Aponta por meu pau e depois para sua boceta... Deuses meu par perfeito.

- Que provocação. Agora diga novamente que meu pau é uma espada illyriana?

- Seu pau Azriel é uma espada de aço illyriano já viu o tamanho dessa coisa? - Ela sorri vendo a porra mais dura que a meia hora, exigindo atenção. - Acho que uma lança... Pela mãe. - Ela morde a boca com o olhar cravado no meu pau, a maldita calça não ajuda deixando um volume alto no tecido, sobe seu olhar, passando como um toque fantasma cada maldito musculo do meu corpo sente onde ela passa o olhar, até chegar aos meus olhos.

- Engraçado que cabe até o talo nessa boceta ninfa. - Ela ficou corada, desceu por seu pescoço e ombros, deuses ia seguir até o pé.

- Pervertido! Quem diria que o Encantador de Sombras não passa de um safado pervertido, louco para sujar sua espada de sangue inocente.

- Uhumm! I-n-o-c-e-n-t-e? Onde que esse sangue tem inocência? Quem chupa um pau com essa boca? Geme e lambe como se fosse um daqueles bolinhos.

- Golpe baixo Encantador de sombras! - Deuses pude presenciar suas pupilas dilatando, sua boca abrindo, seu cheiro mudando, eu acabaria fazendo algo estupido.

- A proposito eu amo meus golpes baixos, pois são tão precisos como dardos envenenados, atingem e derrubam meu alvo. - Acaricio sua boca carnuda abrindo o lábio inferior com pressão do meu dedão, ela geme me olha e chupa meu dedo, porra, porra, porra, vejo meu dedo sumir em sua boca, o tiro lento, ela volta o chupar para dentro e faz sucções e passa língua, não controlo o rosnado baixo.

Batidas na porta, duas, três, nos olhamos, ela nega com a cabeça para não abrir, eu me afasto, atrapalham nosso momento, vou até a porta e vejo um Lucien apoiado com o braço na lateral da porta.

- O jantar esta pronto! Gwyneth Bendara, tem que tomar seu remédio... Madja virá colher seu sangue, ela acha que seu comportamento se deve ao tônico contraceptivo, ela quer fazer uns testes.

Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIELOnde histórias criam vida. Descubra agora