Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIEL

☆ 49 ☆

Então antes de posta eu venho dizer a minha maior dúvida de todas.

Como eles vestem as camisas, e tiram rápido?

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GWYNETH

Pela Mãe, Azriel e sua bunda iam me por louca, aquela cintura fina e o enlarguecer de suas costas, e sua gigantes asas, que macho perverso, veste sua calça folgada e vai ao banheiro devolver a toalha, seu cabelo ainda pinga água, sem camisa, deita a meu lado, cotovelo no colchão mantendo seu corpo parcialmente deitado, as asas abertas, roda o meu anel em seu dedo mínimo, me lembrando das joias meu anel, o brinco em sua orelha ele tinha os colocado os dois na mesma orelha um abaixo do outro fazendo as correntes paralelas sacudirem com cada movimento, nada do colar.

Era umas das raras vezes onde ele abdica da presença dos sifões, as vezes as noites ele mantem pelo menos dois, a adaga em seu travesseiro, eu poderia passar a mão sobre o dito agora e achar alguma lamina em baixo.

- Como foi seu dia? - Ele nota que eu fiquei perdida na sua mão.

- Dormindo, e o seu? - Volto a olhar em seus olhos o sorriso torto emoldura sua face perfeita.

- Fui ver alguns contatos, e depois comprei flores para minha bela adormecida, alguns doces, anotei algumas solicitações de uns comerciantes, algo bem corriqueiro. - O tom de brincadeira, como seu não fosse nada, olho para as flores ali deitadas dentro da embalagem apenas dou um sorriso, não ia correr para elas, por hora.

- Não foi aos treinos?

- Mais tarde eu faço algo para compensar, acho que vou precisar. - Eu não consigo conter o sorriso que se formou em minha face, aquele macho ia me por louca.

- E me por em maus lençóis?

- Deuses segundo dia? - Aceno positivo.

- Mais três... três dias e quatro noites. - Digo pontuando as noites.

- Deuses que castigo, somados a 15 dias, um total de 20 dias... Com peso de 100 anos.

- Concordo.

- Podemos nos beijar até nos esquecermos quem somos. Ou podemos conversar. O que quer fazer? - Azriel puxa o cordão que mantem minha camisola presa nos ombros, a coisa vai se desfazendo conforme puxa a cordinha, assim como quem não quer nada.

- As duas coisas. Quero saber o que o Azriel faz nas horas vagas, além de babar em grã-feéricas parceiras de terceiros. - Zombo e ele morde a boca.

- Pegando pesado logo de cara! - Me beija e sorrindo. - Essa eu mereci. Bom o Az, gosta de afiar as facas, arrumar os armários, bebe muito, fodia feéricas aleatórias também. - Bato nele.

- Hummmmm, e?

- Treinava muito, porque gosta! - Azriel se deixa deitar em minha perna falando como se não fosse dele mesmo. - Azriel é um macho fiel, então quando seu coração está ocupado é leal até mesmo não tendo o que lhe rouba o coração.

- Entendo! - Buffo, sabia que ele tinha tido muitas amantes, não tinha como não ser de outra forma, o macho era lindo, e bom em usar aquele pau, e sem falar no tamanho e grossura, que as fêmeas pareciam referenciar.

- Azriel é filho bastardo de um lorde com uma fêmea que ele maltratou a vida inteira, ao ponto de a deixar sem sanidade mental, ela não me reconhece, na verdade ela o vê em mim. - Eu tinha começado a acariciar seu cabelo, minha mão quase não consegue finalizar o percurso, ele me olha. - Não sinta pena, por favor! - Um fio de voz rouca o som retumbando pelo quarto como um trovão.