Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIEL

☆ 75 ☆

Então é né?
Acharam que eu ia dar um fim medíocre para uma fic tão perfeita?
Sem pov da Gwyn conhecendo seus pequenos?

Que bom

Então segue aí o 75

...

☆☆☆☆☆☆☆

GWYNETH

- Gwyn?

- Gwyn?

- Está sonhando Acordada de novo?

- Desculpa Merrill acho que me distrai.

- Suas amigas, digo aquelas que você intitula valkirias estão te esperando.

Era vergonhoso a quantia de vezes que sonhava com o Encantador de Sombras.

E lá vamos nós de novo.

- Ela esta tendo algum pesadelo, veja como esta com a testa enrugada!

- Deve ter sonhado com sua cara. - Catrin irritada, escuto a risada de Lucien ao fundo. - Não fala alto eles vão acordar.

- Deve estar com dor! - Azriel, não contive o sorriso, abri meus olhos para os ver.

-Talvez devam chamar Madja! - Meu pai segurando um pacotinho com aqueles braços, sacudindo suavemente, ele olha para meu bebê e faz. - Xixixixixixi, dorme pequena flor, dorme, mamãe precisa descansar, ela se esforçou muito.

- Esse aqui parece com a mãe, exausto.

- Vamos trocar, já pegou por tempo de mais Érebo, eu também quero segurar!

- E eu não tenho direito a nada?

- Acordou meu amor! - Azriel me beija e eu o puxo, pela mãe por um minuto pensei que tivesse sonhando, e estava, essa é a realidade, onde tenho uma família linda. Catrin senta ao meu lado empurrando Azriel que revira os olhos com a atitude. E muda de lado da cama ela deita do meu lado. - Quer amamentar a nossa pequena Gaia ela está um tanto nervosa com fome, puxando ao tio Cassian.

- Como está a Ness e Cassandra?

-Estão bem e já foram para casa.

- Quando vão me deixar ir para casa?

- Madja queria esperar você acordar.

Me entregam Gaia, meu pai sorri e beija minha testa e então amamento minha pequena, orelhinha parcialmente pontuda, uma curvinha mínima de grã-feérico, enroladinha assim só dava para ver as asas parcialmente, tão brancas quanto sua pele.

-Ela é linda!

-Sim é e tem um olho do Az e um seu. - Olho para meu pai e consigo sorrir mas as lagrimas escorrem, sua pequena mão abrindo e fechando sua respiração me acalma, meu neném, Az me entrega Érebo e me ajuda a posicionar os dois para mamar, meu pequeno suga com força, embora estivesse quieto era com fome que estava. Puxou ao pai, essa calma silenciosa, meu ruivinho.

- Eu te amo! -Azriel diz me ajudando a segurar os bebes, meu pai sorri e senta no sofá a nossa frente.

Azriel diz

- Eu te amo. Te amo! Eu amo.

- Az, eu só te dei dois filhos o que não fiz sozinha, o mesmo que deu eu dei.

Azriel não economiza nas palavras.

- Acha pouco... Somos uma família, quando eu pensei que isso fosse possível?

- Quando disse sim, naquele altar. Lembra?

- A todo o momento.- Azriel começa a prender meu cabelo, olho a meu irmão sentado nos olhando, ele sorri, mas seus olhos recaem e Azriel. - Não apertei, apertei?