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GWYNETH

O dia estava amanhecendo e Azriel não dava descanso,  como disse que ou uma guerra ou cair exausto, e o malvado parecia nunca se exaurir.

Meus músculos doloridos pelas diversas posições, eu tinha lido um livro que registrava as centenas de posições sexuais  com ilustrações, acho que Az viu o mesmo livro.

Deuses, o macho tinha um vasto repertório, foi graças a um feitiço no nosso quarto que meu pai colocou que não permite o som sair, nada, se a porta estiver fechada pode acontecer uma guerra que ninguém escuta nada, estou em uma luta suada e prazerosa agarrada na cabeceira da cama, a madeira já tem sulcos de minhas unhas, Az está inspirado, arremete seu quadril com precisão onde seu pau roça meu ponto de prazer interior, se não fosse preciso me segurar eu me tocaria para gozar logo, mas tem uma sombra tão densa segurando meus punhos contra a madeira que poderiam ser cordas.

Batidas na porta ao longe, muito ao longe, como se fossem em outro lugar e não aqui.

— Tem certeza que eles vieram para casa? — A voz abafada de Lucien me tira do lugar onde o pau de Azriel me levava.

— Eles estão ai dentro... — Rhys estava irritado, e a porta sofre uma surra. — Az? Az? AZ? PORRA AZRIEL.

— Rhys sai da porta caralho. — Ouço Az dizer baixinho.

— É o Rhys Az! — Digo gemendo buscando ar, ele não liga segue entrando e saindo em minha boceta  sua boca beija meu ombro ele sorri, gotas de suor pingam do seu cabelo em minhas pele.

— É  o Rhys Gwyn! — Sorriso contra a minha bochecha. Seu quadril nunca para levando e trazendo seu pau me pondo louca. — Quer que eu atenda ele, agora?

— Ago... ra? Azzzzz.

— Hummmmmm, só mais um por favor. — Sua mão acaricia meu clitóris indo e vindo, e apenas pressiona sobre, e segue estocando com o mesmo ritmo lento.

— Azriel, caralho... Abre porra!

— Esse é o Cass! — Ele diz sorrindo.

— AZ, FILHO DA PUTA, ENCANTOU O CARALHO DO QUARTO.

—  Acho que o Rhys está bravo amor! — A onda de prazer me consome... Az me acompanha.

— Eu te amo! — Diz depois de beijar minha têmpora. — Vou te colocar no banheiro dentro da banheira, tome um banho morno e relaxante, vou ver o que Vossa Graça deseja.

Me leva e faz o que disse me coloca dentro da banheira e liga as torneiras para encher.

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AZRIEL

Deixo Gwyn no banheiro e me visto, saio para o corredor e dou de cara com os três machos prestes a derrubar a porta.

O presente de Hélion pela parceria, enfeitiçou o quarto, a prova de sons, aprova de invasão. Tinha que agradecer ao macho.

— Bom dia, irmãos! — Digo me espreguiçando, Rhys me olha e funga.

— Porque não responde?

— Onde? Seus gritos na minha porta? Ou seus gritos na minha mente?

— Caralho você é um pé no saco!

— Eu pensei que tivesse acontecido algo! — Rhys esbraveja, eu dou de ombros.

— Aconteceu vários algos, vários. Cass, eu não ando te importunando com a Ness, posso mudar de ideia.

— Não se pode nem ficar preocupado.

— Eles acharam que não estivessem na corte noturna, eu disse que os ouvi ontem a noite e depois sumiu tudo, achei que tivessem saído.

Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIELOnde histórias criam vida. Descubra agora